28 de dezembro de 2019
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12 de dezembro de 2019
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30 de novembro de 2019
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18 de novembro de 2019
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4 de novembro de 2019
4 de novembro de 2019
*Nota: O trecho abaixo é extraído do segundo volume do meu livro sobre a Reforma (ainda em construção) e aborda a veracidade da tese do sociólogo Max Weber (1864-1920), que relaciona o capitalismo à ética protestante, a principal responsável pela explosão de riqueza produzida nos séculos mais recentes. Cabe destacar que Weber em seu livro não precisou argumentar em defesa da proposição de que os países protestantes eram os mais desenvolvidos porque isso todos em sua época tratavam como um fato notório e clarividente que precisava apenas ser explicado, não "provado". Ou seja, coube a Weber apenas demonstrar como a ética protestante se relaciona com o "espírito do capitalismo", uma vez que os fatos falavam por si só. Mas como hoje em dia há revisionismo pra tudo e há quem questione até o formato da terra, há quem critique Weber alegando que o próprio pressuposto da sua tese é falso – ou seja, que os países protestantes não prosperaram mais do que os países católicos. É para refutar mais este revisionismo que este artigo se destina.
19 de outubro de 2019
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10 de outubro de 2019
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24 de setembro de 2019
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5 de setembro de 2019
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17 de agosto de 2019
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7 de agosto de 2019
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25 de julho de 2019
25 de julho de 2019
*Nota: Originalmente este artigo se chamaria “As provas bíblicas da trindade”, mas como só a parte relacionada à divindade de Cristo já ficou bastante longa, decidi postar em partes e dar continuidade ao estudo em artigos futuros. Boa leitura!
13 de julho de 2019
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4 de julho de 2019
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28 de junho de 2019
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22 de junho de 2019
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8 de junho de 2019
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2 de junho de 2019
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28 de maio de 2019
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20 de maio de 2019
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14 de maio de 2019
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7 de maio de 2019
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2 de maio de 2019
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26 de abril de 2019
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20 de abril de 2019
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14 de abril de 2019
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8 de abril de 2019
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5 de abril de 2019
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1 de abril de 2019
200 A Bíblia é machista por pregar a submissão feminina? O que isso significa, e o que ela diz sobre os homens?
1 de abril de 2019
29 de março de 2019
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25 de março de 2019
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23 de março de 2019
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19 de março de 2019
200 Imperdível: historiadores e teólogos católicos reconhecem que não havia papado na Igreja antiga!
19 de março de 2019
15 de março de 2019
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11 de março de 2019
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8 de março de 2019
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4 de março de 2019
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28 de fevereiro de 2019
28 de fevereiro de 2019
*Nota: O trecho abaixo é parte do segundo volume do meu livro sobre a Reforma e está conectado ao artigo sobre "Como era o mundo antes do capitalismo", publicado aqui no final do ano passado. Por isso, alguns trechos aqui serão iguais ou parecidos com aquele artigo (principalmente a primeira parte), mas não deixe de ler, porque há informações novas e preciosas. E antes que me pergunte, esse trecho é situado no livro logo após a parte que descreve a pobreza no mundo pré-capitalista, por isso é iniciado assim.
25 de fevereiro de 2019
25 de fevereiro de 2019
20 de fevereiro de 2019
20 de fevereiro de 2019
31 de outubro de 1517. Martinho Lutero publica as famosas “95 teses”, condenando o inescrupuloso comércio de indulgências. Prometendo um “lugarzinho no Céu” para as almas do purgatório e assegurando o perdão até mesmo para os pecados que ainda seriam cometidos, a Igreja acumulava fortunas e construía a Basílica de São Pedro, às custas do trabalho pesado, do suor e até do sangue do povo. Quinhentos anos se passam. Ligamos a televisão e vemos pastores, bispos e “apóstolos” pedindo dinheiro sem parar, vendendo objetos “ungidos” pela bagatela de um salário mínimo (ou mais), inventando o “trízimo”, lançando praga em quem não é dizimista fiel e ameaçando-os com o fogo do inferno. “Sacrifícios” como a chave da casa ou do carro, cujo propósito é deixar um pastor rico mais rico ainda, enquanto o povo dessas igrejas é esmagadoramente pobre e simples. Por estarmos no século XXI, chega a ser ainda mais escandaloso que a venda de indulgências, que Lutero e os protestantes tanto combateram.
17 de fevereiro de 2019
17 de fevereiro de 2019
14 de fevereiro de 2019
14 de fevereiro de 2019
10 de fevereiro de 2019
10 de fevereiro de 2019
5 de fevereiro de 2019
5 de fevereiro de 2019
Essa é uma discussão polêmica que tem agitado a Igreja contemporânea, e como eu não sou de ficar em cima do muro, já vou logo antecipando a minha resposta: sim e não. Mas antes que você venha comentar no artigo em repúdio por eu ter respondido que sim ou por ter dito que não (ou por ter dito que sim e que não), deixe-me explicar em que sentido existem apóstolos e em que sentido não existem apóstolos nos dias de hoje. Talvez isso escape a uma leitura superficial à primeira vista, mas no Novo Testamento há dois tipos de apóstolos: os apóstolos stricto sensu e os apóstolos lato sensu, por assim dizer. Para ser considerado um apóstolo no sentido “estrito”, havia as seguintes condições:
30 de janeiro de 2019
30 de janeiro de 2019
Um dos livros que estive lendo há um tempo atrás foi O Problema Naval, escrito por Arthur Dias no final do século XIX, denunciando o estado decadente da marinha brasileira da época e o descaso com que era tratada pelo Império e pela recém nascida república. Embora o livro seja grande, ele todo consiste em basicamente duas coisas: mostrar a imensa e decisiva importância da marinha (numa época em que não havia aviões de guerra, lembre-se) e o quão medíocre era a marinha brasileira (não apenas em quantidade de navios, mas também na má qualidade deles e no total despreparo dos nossos marinheiros). Na visão do autor, se um país como a Argentina declarasse guerra ao Brasil, nós estaríamos perdidos devido à marinha tão insignificante que tínhamos, numa época em que a marinha costumava ser até mais decisiva do que os exércitos de terra. O livro era então o retrato de um autor inconformado e desesperado praticamente implorando para o governo voltar os olhos a essa marinha tão abandonada.
24 de janeiro de 2019
24 de janeiro de 2019
20 de janeiro de 2019
20 de janeiro de 2019
17 de janeiro de 2019
17 de janeiro de 2019
Se você perguntar para alguém o que é ser “uma pessoa de sucesso”, provavelmente ouvirá que o sucesso está relacionado à sua conta no banco. Ou seja, quanto mais dinheiro, mais sucesso. Assim, a quantidade de sucesso é proporcional aos bens que a pessoa possui.
12 de janeiro de 2019
12 de janeiro de 2019
7 de janeiro de 2019
7 de janeiro de 2019