29 de dezembro de 2018
29 de dezembro de 2018
26 de dezembro de 2018
191 Entenda de forma simples o que está por trás da “guerra cultural” ideológica entre católicos, ateus e protestantes
26 de dezembro de 2018
11 de dezembro de 2018
11 de dezembro de 2018
9 de dezembro de 2018
9 de dezembro de 2018
Ontem um leitor me perguntou sobre o texto de Gálatas 2:11, onde Paulo diz que “quando Pedro veio a Antioquia, enfrentei-o face a face, por sua atitude condenável” (NVI). Em outra tradução, «lhe resisti na cara, porque era repreensível» (ACF). A Vulgata Latina, tradução oficial da Igreja Católica, verte por «cum autem venisset Cephas Antiochiam in faciem ei restiti quia reprehensibilis erat», que traduzido seria «quando Cefas veio a Antioquia, lhe resisti na face, porque era repreensível». Ou seja, em qualquer versão, seja católica ou protestante, Paulo repreendeu Pedro publicamente e se opôs a ele nesta ocasião. Isso está claro, e poucos apologistas católicos o contestam – apesar de acreditarem na infalibilidade papal e que Pedro foi o primeiro papa.
5 de dezembro de 2018
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1 de dezembro de 2018
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29 de novembro de 2018
29 de novembro de 2018
25 de novembro de 2018
25 de novembro de 2018
Ao longo de quase uma década debatendo com imortalistas, eu jamais recebi qualquer resposta sobre as centenas de passagens bíblicas que afirmam expressamente que a alma morre (você pode conferir algumas delas aqui e aqui), mas, em vez disso, todos rebatem essas centenas de textos com um: Mateus 10:28. Sempre me perguntei que diabos de exegese é essa que condiciona a interpretação de centenas de textos a um só, e onde esse único texto tem mais peso que as centenas de outros textos – ainda mais quando o bê-a-bá da hermenêutica consiste em deixar a Bíblia interpretar a Bíblia, ou seja, que os textos mais claros falem pelos mais difíceis, e, naturalmente, que um texto solitário seja interpretado à luz da multidão de textos que abordam a mesma coisa, a fim de que a própria Bíblia não entre em contradição.
21 de novembro de 2018
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17 de novembro de 2018
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29 de outubro de 2018
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28 de agosto de 2018
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22 de agosto de 2018
200 Novo Livro! “500 Anos de Reforma: Como o Protestantismo Revolucionou o Mundo (Vol. 1: Liberdade, Tolerância e Democracia)” – Download gratuito!
22 de agosto de 2018
17 de agosto de 2018
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13 de agosto de 2018
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9 de agosto de 2018
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5 de agosto de 2018
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2 de agosto de 2018
29 de julho de 2018
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26 de julho de 2018
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22 de julho de 2018
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20 de julho de 2018
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8 de julho de 2018
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5 de julho de 2018
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3 de julho de 2018
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28 de junho de 2018
93 Inédito: conheça todo o ódio, intolerância e perseguição da Igreja Católica aos judeus na história
28 de junho de 2018
Um outro tipo de perseguição à parte da Inquisição, mas também estimulada por ela, era o ódio aos judeus, que era muito mais intenso e comum na Cristandade católica medieval do que nos dias de hoje. Como diz Christopher Brooke, “na Idade Média se odiava aos judeus porque eram judeus, representação do povo que crucificou a Jesus Cristo”[1]. Um exemplo clássico desse ódio antissemita foram as Cruzadas, que, diferente do que se pensa, não vitimaram apenas muçulmanos. A chamada “Cruzada Popular”, que antecedeu a primeira cruzada oficial, é um exemplo claro do quão profunda era a hostilidade aos judeus entre as classes populares. Tornell escreve:
26 de junho de 2018
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23 de junho de 2018
23 de junho de 2018