Considerações prévias: O trecho abaixo é parte de um capítulo do
meu livro sobre a Reforma, em fase final de escrita. É extremamente importante que se leia
o meu artigo
sobre a perseguição da Igreja Católica aos judeus ao longo da história (que
também é parte do livro) antes de ler este aqui, pois só assim o leitor estará
por dentro do contexto histórico em que Lutero estava inserido e que é de
relevância crucial para entender o artigo presente. Portanto, se você chegou
aqui sem ler o artigo anterior, por favor, faça questão de lê-lo antes de
prosseguir a leitura aqui. Clique no link abaixo para conferir o artigo:
***
Queimar sinagogas, escolas e
livros judaicos; proibir os rabinos de ensinar e pregar o exílio forçado do
povo judeu não parece ser o tipo de coisa que Martinho Lutero – o mesmo que deu
tanta ênfase à liberdade de consciência e que pregou a tolerância como poucos
outros em seus dias – diria. Mas é exatamente o tipo de coisa que ele escreve
em seu famoso tratado Sobre os Judeus e
Suas Mentiras, publicado três anos antes de sua morte, em 1543. Dizer que o
“antissemitismo” de Lutero vinha do antissemitismo de qualquer católico de seus
dias explica apenas parcialmente a questão, porque os escritos de Lutero
durante quase toda a vida foram sempre consistentes em defender os judeus e se
colocar em favor deles contra o ódio antissemita disseminado pela Igreja Romana
(que conferimos neste capítulo).
Logo no início do ministério,
Lutero desafiou a doutrina Servitus
Judaeorum ("Servidão dos Judeus"), estabelecida no Corpus Juris Civilis por Justiniano (529
d.C). Em 1519, ele escreveu:
Os teólogos néscios defendem o ódio
aos judeus. (...) Que judeu consentiria em entrar em nossas fileiras ao ver a
crueldade e a inimizade que temos por eles – sendo o nosso comportamento em
relação a eles mais parecido com bestas do que com cristãos?
Poucos anos depois Lutero
escreveu o panfleto Que Jesus Cristo
nasceu judeu (1523), onde enfatiza que “Deus
honrou os judeus acima de todos os povos e que, por isso, os cristãos deveriam
tratar os judeus de modo fraterno”.
Contrariando a proibição canônica da Igreja Romana ao casamento entre judeus e
cristãos, Lutero escreve:
Assim como posso comer, beber,
dormir, passear, cavalgar, negociar, conversar e trabalhar com um gentio,
judeu, turco ou herege, também posso casar com ele e continuar casado, e não te
importes com as leis loucas que to querem proibir. Pois é fácil encontrar
cristãos que por dentro são descrentes piores (e esses são a maioria) do que
qualquer judeu, gentio, turco ou herege. Um gentio é homem ou mulher criado por
Deus tão bem quanto S. Pedro e S. Paulo e Sta. Luzia, sem falar de um cristão
imprestável e hipócrita.
Segundo Lutero, foi o “nosso grande pecado e pesada
iniquidade que pregaram à cruz Jesus, o verdadeiro filho de Deus. Por isso, não
devemos como inimigos recriminar a ti, pobre Judas, nem a multidão de judeus; a
culpa é inteiramente nossa”.
Isso era realmente revolucionário numa sociedade em que os judeus continuavam a
ser culpados e execrados por terem matado Jesus, mesmo passados 1500 anos
desde então. Mas Lutero ia além: não apenas os judeus não eram os culpados,
como ainda estavam em posição
privilegiada em relação aos gentios como ele e outros cristãos. Sua
linguagem era assustadora para seus dias:
Os judeus, porém, são do sangue de
Cristo; nós somos cunhados e estrangeiros, eles são amigos de sangue, primos e
irmãos de nosso Senhor. Por isso, se pudéssemos nos gloriar no sangue e na
carne, os judeus estariam mais próximos de Cristo do que nós (...) Peço,
portanto, que meus estimados papistas, quando estiverem cansados de me acusar
de ser um herege, comecem a me acusar de ser um judeu.
Como se vê, Lutero sabia que ao
defender os judeus, como fez, seria acusado pelos papistas de ser um deles,
pois tais palavras eram consideradas ousadas e novas naquele contexto
histórico.
No mesmo livro de 1523, ele
acrescenta:
Se quisermos ajudá-los [aos judeus],
devemos praticar com eles não a lei do papa, mas do amor cristão, acolhendo-os
amigavelmente, deixando que se desenvolvam, assumam uma profissão e trabalhem,
a fim de que obtenham razão e espaço entre nós e a nosso redor, ouçam e vejam
nossa doutrina e vida cristãs.
Lutero tinha a firme convicção
de que a razão pela qual os judeus se demonstravam tão inflexíveis em relação à
fé cristã era por causa do ódio instigado contra eles pelos papas e bispos, o
que ele buscava mudar:
Talvez eu consiga atrair alguns
judeus para a fé cristã, pois nossos tolos, os papas, bispos, sofistas e
monges… até agora os têm tratado tão mal que… se fosse judeu e visse esses
idiotas cabeças-duras estabelecendo normas e ensinando a religião cristã, eu
preferiria ser um porco a ser cristão. Pois esses homens trataram os judeus
como cães, e não como seres humanos.
Ele não hesitou em condenar o
tratamento desumano aos judeus e instou os cristãos a tratá-los com bondade. O
desejo fervoroso de Lutero era que os judeus ouvissem o evangelho proclamado
com clareza e fossem levados a se converter à fé cristã. Assim, ele argumentou:
Se eu fosse um judeu e tivesse visto
tais bobos e tolos governarem e ensinarem a fé cristã, eu preferiria me tornar
um porco do que um cristão. Eles lidaram com os judeus como se fossem cães em
vez de seres humanos; eles não fizeram mais que ridicularizá-los e confiscar
suas propriedades. Quando os batizam, não lhes mostram nada da doutrina cristã
ou da vida, mas apenas sujeitam-os ao papismo e ao escárnio (...) Se os
apóstolos, que também eram judeus, tivessem tratado os gentios como nós
tratamos os judeus, nunca teria havido um cristão entre os gentios (...) Quando
estamos inclinados a nos gabar de nossa posição [como cristãos] devemos lembrar
que somos apenas gentios, enquanto os judeus são da linhagem de Cristo. Somos
estrangeiros e sogros; eles são parentes de sangue, primos e irmãos de nosso
Senhor. Assim sendo, se alguém se orgulha de carne e sangue, os judeus estão
mais próximos de Cristo do que nós (...) Se realmente queremos ajudá-los,
devemos ser guiados em nossos tratos com eles, não pela lei papal, mas pela lei
do amor cristão. Devemos recebê-los cordialmente e permitir que eles negociem e
trabalhem conosco, para que tenham oportunidade de se associar conosco, ouvir
nosso ensinamento cristão e testemunhar nossa vida cristã. Se alguns deles se
mostrarem duros, e daí? Afinal, nós mesmos não somos todos bons cristãos
também.
Esse escrito de 1523 foi
prontamente traduzido ao espanhol por judeus residentes na Espanha e
contemporâneos de Lutero,
mas também foi alvo de ridicularização e escárnio por muitos deles.
Posteriormente ele pregou um Sermão sobre a Parábola do Joio, onde
repudia o fato dos judeus serem castigados com a morte pelos romanistas:
Disso
observemos quão extremos e furiosos temos sido esses muitos anos, ao desejar
forçar outros a crer; recebendo turcos com espada, hereges com fogo, judeus com morte, e erradicando assim o
joio com o nosso próprio poder, como se fôssemos aqueles que podem reinar sobre
os corações e espíritos, e fazê-los piedosos e justos, algo que somente a
Palavra de Deus pode e deve fazer. Mas com assassinatos separamos o povo da
Palavra, de forma que não possa operar sobre eles; e trazemos assim sobre nós
mesmos um duplo assassinato, até onde reside em nosso poder, a saber, em que
matamos o corpo no tempo e a alma na eternidade, e com isso dizemos que fizemos
um serviço a Deus pelas nossas ações, e desejamos merecer algo especial no céu.
Lutero também apoiou seu amigo
judeu, Bernardo, quando ele caiu em crise financeira em 1531 e teve que
abandonar sua família por causa de sua dívida. Hyatt diz que Lutero e Melâncton
cuidaram de cada um dos filhos dele e mantiveram esse apoio por muitos anos –
mesmo isso representando uma dificuldade financeira para o reformador. Lutero
disse que fazia isso porque se sentia “obrigado a
fazer o bem para Bernardo como membro da igreja judaica”.
Por tudo isso, Lutero ajudou a
quebrar o preconceito antissemita tão popular em seus dias, e a construir uma
nova concepção a partir da Reforma – o que explica, em grande parte, o porquê
que os protestantes viam os judeus com olhos bem mais favoráveis que os
papistas. Não foi senão somente em 1543, apenas três anos antes de sua morte,
que Lutero apresenta sua radical mudança de perspectiva sobre os judeus, se
aproximando da visão católica a respeito dos mesmos.
Como entender ou explicar essa
violenta transição de defensor dos judeus para um inimigo ferrenho? Há vários
fatores que explicam isso, a começar pela sua idade. Quando Lutero escreveu seu
tratado contra os judeus ele já estava quase na casa dos sessenta anos – tinha
59, e morreria com 62. Mas há um detalhe que não pode passar despercebido:
estamos falando de uma época em que a expectativa de vida girava entre os 30 e
os 40 anos – ou, para usar as palavras de um escritor católico, “depois dos 40 anos um homem é um velho caduco”.
Em outras palavras, os 59 anos de Lutero equivaliam ao que hoje seria um homem
de 80 anos ou mais.
Com essa idade, Lutero já sofria
com problemas comuns de sua época, incluindo crises depressivas e saúde
debilitada. Em seu livro “Bonhoeffer”, que conta a história do pastor luterano Dietrich
Bonhoeffer (que sacrificou sua vida para proteger os judeus durante o nazismo),
Eric Metaxas atribui o aumento dos ataques de Lutero a seus detratores na parte
final da vida ao seu estado deteriorado de saúde na velhice:
Ele sofria de prisão de ventre
crônica, hemorroida, catarata num olho e problema no ouvido interno que
causavam vertigem e desmaios. Ele também sofria de mudanças de temperamento e
depressão. Nessa condição, tudo parecia pronto para explodir. Quando sua
própria congregação cantava anemicamente, ele os chamava de “preguiçosos
desafinados” e saía para fora.
Dito em termos simples, o
“Lutero velho” era aquilo que em linguagem popular temos um nome: velho
rabugento. Com sérios e diversos problemas de saúde que afetavam seu lado
psicológico e influenciavam seu comportamento, Lutero passou a ser cada vez
mais impaciente e colérico com aquilo que via de errado, e é aí que os judeus
entram na história. No tratado em que ataca os judeus com uma ferocidade então
desconhecida, ele cita expressamente as razões que o deixaram enfurecido, que
não diz respeito às crenças judaicas em si e muito menos com uma questão de
raça, mas sim com dois aspectos principais: as blasfêmias proferidas contra
Cristo e sua mãe, e a usura que ele encarava como um “roubo”.
Lutero começa narrando um fato
ocorrido quando alguns judeus tentaram convertê-lo ao Judaísmo, e depois disso
começaram a zombar de Cristo:
Três judeus doutos me procuraram na
esperança de converter-me ao Judaísmo... como discuti com eles, fizeram o
mesmo, mostrando-me seus escritos. Eu os obriguei a fixar-se nos textos.
Procurando fugir aos mesmos, disseram que acreditam tanto nos rabinos como nós
acreditamos no papa e nos doutos. Mas me compadeci deles, fiquei com pena
deles. Consegui-lhes o "passe livre" para que pudessem transitar sem
restrições. Como soube depois, eles chamaram a Cristo de TOLA, ou seja um
mercenário enforcado. Por isso não quero saber mais nada dos judeus. Como disso
São Paulo: eles estão entregues à ira; quanto mais o ajudamos, mais obstinados
se tornam
Foi depois disso que Lutero
começou a estudar certos livros judaicos que apresentavam blasfêmias contra
Cristo e Maria, e deu ouvidos a boatos que se propagavam desde muito tempo
sobre o comportamento dos judeus. O que mais o deixou transtornado foi ver
judeus chamando Maria de adúltera e Jesus de bastardo, seguindo uma velha
acusação presente no Talmude, segundo o qual Jesus teria nascido de uma relação
adúltera entre sua mãe Miriam (Maria) e o soldado José Pandera.
Assim relata Lutero:
Quando os visitamos, eles nos cumprimentam
com Sched wil kom, e não com Seid Gott willkommen. A última expressão
significa "bem-vindos em Deus"; a primeira significa "diabo,
venha". Como não entendemos sua linguagem, nem percebemos como nos
achincalham, nos ofendem em silêncio, chamam a Jesus de filho de prostituta,
dizem-no filho de um ferreiro e de Maria adúltera. A contragosto tenho que
falar rudemente, mas é a linguagem contra o demônio. Os judeus sabem que mentem
propositadamente e o fazem com medo de que sua juventude seja influenciada
pelos ensinamentos de Cristo. Sebastião Muenster, em sua Bíblia, fala de um
venenoso rabino que chama Maria de "Haria", que significa "monte
de esterco", e quanto não fazem e dizem que não sabemos.
Por essa razão, diz ele, “eles são nossos inimigos públicos. Eles não param de
blasfemar contra nosso Senhor Jesus Cristo, chamando a virgem Maria de
prostituta, a Cristo de bastardo, e a nós de abortos. Se eles pudessem matar
todos nós, eles o fariam de bom grado”.
Lutero também contesta a maneira com que os judeus tratavam os cristãos em
contraste com a forma com que eram tratados em sua região:
Sendo certo que não os mantemos
escravizados, por que então nos odeiam tanto? Não chamamos suas mulheres de
prostitutas, como eles chamam a mãe de Jesus, não os chamamos de filhos de
prostituta, como eles chamam a Jesus, nem os amaldiçoamos. Pelo contrário,
queremos a sua felicidade, os abrigamos e deixamos que se alimentem e bebam
conosco.
As acusações de blasfêmia se
somaram aos conspiracionismos típicos da Idade Média, os quais o velho Lutero
passou a dar o crédito que não dava em sua vida adulta. Gritsch afirma que “ele tomou como verdade as piores acusações antissemitas
da literatura medieval: judeus matavam bebês cristãos; assassinavam a Cristo
repetidas vezes, apunhalando hostes eucarísticas; envenenavam poços...”.
Ele também cria que “se eles [os judeus] pudessem
matar-nos, o fariam alegremente, sim, e muitas vezes o fazem, principalmente os
que professam a medicina”
– referindo-se à acusação católica popular de que os médicos judeus
matavam cristãos propositalmente, enquanto fingiam tentar curá-los.
Essas acusações de supostas
blasfêmias e maldades perpetradas por judeus somavam parte do “argumento”, e a
outra parte dizia respeito à questão da usura, que Lutero – em um marcante
contraste com outros reformadores, como Calvino – considerava um “roubo”. Ele
era o tipo de reformador mais tradicional que ainda conservava certos traços de
pensamento da época de monge agostiniano, o que explica sua aversão à usura,
que era fortemente recriminada pela Igreja Romana daqueles tempos.
Em função dessa mentalidade
católica de oposição à usura da qual Lutero jamais se libertou, ele via os
judeus como não mais que “ladrões” que “roubavam” os cristãos através de
empréstimo a juros que seria, na visão de Lutero, a explicação para a pobreza
de boa parte do povo alemão de seus dias. Naquela época a Igreja Católica
proibia a usura para cristãos, e Lutero não retirou a proibição entre os luteranos
alemães. Os judeus, por outro lado, estavam legalmente livres para a prática da
usura, pois a lei canônica da Igreja não se aplicava a eles. Assim, Lutero
escreve:
Escuto dizer os judeus dão grandes
somas aos poderosos (Herren). Sim, mas de onde tiram estas grandes somas senão
destes mesmos poderosos e seus súditos, que somos nós? De seu próprio trabalho
é que certamente não provêm. Somos nós os idiotas, explorados por eles, que
produzimos as riquezas que depois nos tiram, rindo de nós e praticando suas
maldades, tornando-se cada vez mais ricos às custas de nosso suor. Se um servo
ou hóspede dá a seu senhor 10 florins ao ano, mas tira-lhe mil, em pouco tempo
o servo estará rico e o senhor falido. É o que o judeu faz. Se não reagirmos,
estaremos traindo a Cristo e vendendo nosso império, nossas mulheres e nossos
filhos. Mesmo que cada judeu desse, por ano, 100 mil florins não devíamos
permitir ofensas deles a um único cristão.
Lutero também comprou o estereótipo
do “judeu preguiçoso”, que ao invés de trabalhar preferia lucrar em cima dos
cristãos através da usura, fazendo dos cristãos seus “escravos”. Por isso, ele
diz aos pregadores:
Lá onde vocês atuam, caros
pregadores, se houver judeus, façam ver aos senhores e regentes, para que
cumpram sua obrigação de evitar que eles explorem o povo, para que eles os
façam trabalhar, coibindo a prática da usura e da blasfêmia. Porque nossas
falhas ou crimes – roubo ou blasfêmia –, eles cobram, por que não haveremos de
julgar os seus crimes?
Então, em suma, a hostilidade de
Lutero para com os judeus nesses anos finais de vida baseou-se principalmente
nos seguintes aspectos:
• A zombaria de mestres judeus
que, recusando-se a se converter, escarneciam de Jesus e do próprio Lutero
quando tentava defendê-los.
• As blasfêmias ditas por judeus
que chamavam Maria de “prostituta” e de “monte de esterco”; que ofendiam a
Cristo e escarneciam os cristãos.
• A prática da usura,
generalizada entre os judeus embora proibida aos cristãos, que supostamente era
a responsável pelo empobrecimento dos cristãos e que os tornavam “escravos” de
judeus «gananciosos e preguiçosos» que os tratavam «como idiotas».
• Os boatos católicos em torno
de supostas atrocidades cometidas por judeus, como, por exemplo, que os judeus
matavam e comiam criancinhas cristãs, envenenavam os poços das cidades,
ultrajavam hóstias consagradas, usavam a medicina para tirar a vida de
pacientes cristãos, entre outras acusações católicas medievais que o Lutero
velho passou a dar crédito após se deparar com os pontos acima.
Isso tudo aborreceu
profundamente Lutero de uma forma que o fez desabafar em uma torrente de ódio
antijudaico que, somada à sua já débil condição física e psicológica na
velhice, resultou nos abomináveis conselhos do que se deveria fazer com os
judeus:
Devemos rezar com fervor, praticar a
piedade e o bom exemplo, na esperança de converter pelo menos alguns deles. Não
devemos nos vingar, porque já vivem a vingança de Deus, que é pior do que seria
a nossa. Vou dar o meu conselho. Primeiro devíamos incendiar suas sinagogas (ou
escolas) e o que não queimar, devia ser soterrado definitivamente, para honra
de Nosso Senhor e da cristandade mostrando a Deus que não toleramos ofensas a
seu filho, nem a quem o segue.
No Deuteronômio, Moisés diz que uma
cidade, onde se pratica a idolatria, deve ser destruída pelo incêndio. Se
Moisés fosse vivo, seria o primeiro a incendiar as escolas judaicas. Não só as
escolas, suas casas também deviam ser destruídas, porque dentro delas praticam
a mesma coisa que nas escolas.
Em seguida, deviam ser confiscados
seus livros de orações e o Talmude, pois só ensinam idolatria e mentiras.
Depois, proibir por todos os meios, que os rabinos continuem a pregar, pois
perderam o direito de pregar.
Eu soube que um judeu andou
percorrendo as estradas com uma tropa de doze cavalos, praticando a usura e
roubando a população com seus juros. Cada um deve aprender a se defender desta
prática dos judeus. Devemos proibir-lhes a especulação, como Moisés já havia
proibido. Devemos tirar-lhes todos os objetos de valor e o ouro, e guardá-los
nós, pois foi de nós que tiraram tudo. Sem o que de nós roubaram, eles não se
mantêm. Este dinheiro devia ser usado para ajudar a um judeu que honestamente
tenha se convertido. Devia ser-lhe fornecido o dinheiro suficiente, conforme o
caso, para que pudesse adquirir comida para sua mulher e filhos, ou ajudar
idosos necessitados. Porque dinheiro que não seja aplicado, com a bênção de
Deus, para fins de caridade, torna-se amaldiçoado.
Na minha opinião, se quisermos ficar
livres dos males judaicos, temos que separar-nos deles, temos que mandá-los
embora de nossas terras. E eles? Que vão para a sua pátria! Assim não ouviremos
mais suas mentiras sobre o cativeiro entre nós, e nós estaremos livres de suas
blasfêmias e da usura.
O Lutero mais jovem e sóbrio
evitava esse tipo de generalização que condena a todos os que aderem a uma
crença por causa de alguns que mancham a sua imagem, e era muito mais cético em
relação aos boatos católicos espalhados sobre os judeus, mas o Lutero velho não
quis saber e tratou logo de apoiar a ideia de remoção de um povo inteiro de
suas terras, tal como ocorreu na Espanha e em Portugal. Após os judeus serem
expulsos, suas casas deveriam ser queimadas, bem como seus livros e sinagogas,
se apoiando instavelmente em textos do Antigo Testamento para este fim.
Mas note que nem mesmo nesse
ápice de fúria onde aconselha a queima de sinagogas e escolas judaicas ele
chega a ponto de sugerir a queima dos judeus
em pessoa. Ou seja, mesmo o Lutero velho, antijudaico e encolerizado não
chegou ao ponto de recomendar a mesma coisa que era realizada habitualmente nos
países católicos. O maior extremismo visto em um autor protestante ainda era
menos que o normal entre os não-protestantes. Por isso a obra de Lutero não
causou nenhum escândalo no mundo católico da época, à diferença de seus livros
onde defendia os judeus. Durant diz que “o
antissemitismo era uma parte do catolicismo de Martinho Lutero da qual ele
jamais se libertou”,
mas mesmo esse antissemitismo herdado do catolicismo era mais light que o convencional – por mais
escandaloso que seja para os dias de hoje.
É importante observar que logo
após dar seus “conselhos” a respeito do que deveria ser feito com os judeus,
Lutero escreve em consonância com o apresentado aqui:
Quero aqui desculpar e aliviar a
minha consciência por ter, pelo menos, exposto e denunciado este fatos. A
todos, senhores, amigos, pastores e pregadores, quero chamar a atenção para que
cumpram este dever de alertar a todos sobre os perigos que os judeus podem nos
causar. Não devemos blasfemar contra
eles ou causar-lhes prejuízos pessoais, pois com suas blasfêmias contra
Jesus e sua santa mãe, já estão castigados.
E ele também escreve:
Não é minha intenção brigar com os
judeus nem aprender com eles como devem ser interpretadas as Escrituras. Já sei
a verdade. Muito menos quero converter os judeus, coisa impossível e inútil.
Eles sempre nos causaram contrariedades. Tornaram-se duros e insensíveis aos
castigos, nem querem livrar-se da maldição de não terem chegado a Deus após 14
séculos, suplicando em vão! Castigos
corporais seriam inúteis, tanto quanto nossos discursos ou ponderações. Por
isso o cristão deve manter-se calmo e
não brigar com os judeus, mas quando falar com um eles, dizer somente
assim: "Tu não sabes, judeu, que Jerusalém, vosso reinado, vosso templo e
vossos sacerdotes foram destruídos há mais de 1460 anos?
Enquanto o catolicismo
estimulava castigos físicos contra os judeus e criava aparatos eclesiásticos
quase exclusivamente com essa finalidade, Lutero, na mesma obra em que ataca os
judeus, faz também questão de ressaltar que eles não deveriam ser alvos de castigos físicos ou de prejuízos pessoais. Os cristãos deveriam
manter-se calmos e não brigar com eles. Isso pode soar contraditório levando em
consideração tudo o que disse sobre os judeus, mas mostra que o limite para
Lutero era a destruição de lugares e livros que considerava blasfêmicos, não a
destruição do próprio judeu pessoalmente.
Altmann também ressalta isso ao
discorrer:
Pelo menos duas diferenças me parecem
de fundamental importância. Em primeiro lugar, Lutero, mesmo no escrito de
1543, jamais negou a humanidade dos judeus. Essa é uma primeira premissa de
igualdade, cujo alcance não deve ser subestimado. Em segundo lugar, Lutero não
advogou em momento algum o extermínio físico dos judeus. Esse fato não é
destituído de importância, se consideramos o genocídio perpetrado pelo nacional-socialismo
em nosso século. Contudo, de outro lado, não se pode deixar de reconhecer que
as propostas de Lutero, como as de destruir todos os livros religiosos dos
judeus e proibir-lhes as orações e o culto, obviamente feriam o fundo da alma
judaica.
Além disso, cabe ressaltar,
Lutero não era um antissemita no conceito moderno do termo, porque ele não
tinha nada contra a raça judaica em si. Seu problema era unicamente com a
religião. De acordo com o historiador holandês Herman Johan Selderhuis, “o antissemitismo é sobre ser contra o judeu como pessoa,
contra a sua origem e a sua existência como judeu”,
mas “a animosidade de Lutero para com os judeus
tinha motivos teológicos, e não por sua raça”.
É digno de nota que suas palavras finais no livro são:
Termino aqui, nada mais querendo
saber deles ou escrever sobre ou contra eles. Entre eles há muitos que querem
se converter. Deus lhes conceda sua graça, para que, conosco, louvem nosso Deus
e Senhor, nosso Criador, assim como a Jesus Cristo e ao Espírito Santo, por
toda eternidade. Amém.
Ele disse ainda que “se eles se converterem, abandonarem sua usura e
receberem a Cristo, então, de bom grado, os consideraremos nossos irmãos”.
Essa visão contrasta com a do catolicismo romano da mesma época, que, como
vimos neste capítulo, identificava o problema do judeu com o seu sangue supostamente “infecto”, tal como
os nazistas – era um preconceito essencialmente racial, independente da crença
religiosa do judeu em questão. Lutero, por outro lado, “não
estava envolvido em antissemitismo racial, nem em sua velhice”.
Por isso é tão errado vincular
Lutero à ideologia nazista, que jamais se preocupou com a crença religiosa de
alguém na hora de enviar para os campos de concentração, e se importava
exclusivamente com a questão da raça – questão essa ausente em Lutero. Como
Edwards destaca, para Lutero “se um judeu se
convertia ao Cristianismo tornava-se um irmão ou irmã em Cristo, enquanto no
antissemitismo racial a crença religiosa é em grande parte irrelevante”.
Gritsch também conclui que “Lutero não era um
antissemita no sentido racista. Seus argumentos contra os judeus eram
teológicos, não biológicos”.
Por isso o Lutero velho é considerado «antijudaico», em vez de um «antissemita»
propriamente dito.
Outro ponto importante a ser
destacado é que Lutero sempre tratou o que escreveu sobre os judeus como conselhos, nada a mais que isso. Ele não
fez disso uma obrigação nem exigiu tal coisa dos magistrados civis.
Imediatamente antes de escrever suas recomendações antijudaicas, ele diz: “Vou dar o meu conselho”.
E imediatamente depois, escreve:
Se vocês, pregadores, tiverem chamado
atenção para tudo isso, e se nenhum senhor ou súdito tiver tomado qualquer
atitude, então podemos, como disse Cristo, limpar o pó dos nossos sapatos e
dizer: “Somos inocentes do vosso sangue”.
Note que ele não diz que os
senhores ou súditos eram obrigados a
tomar atitude, nem prescreve medidas a serem tomadas caso eles não cumprissem
nada do que foi dito. Pelo contrário, reconhece que seus conselhos (não ordens) poderiam não ser os melhores (como não
eram), e incentiva o diálogo com a comunidade, que poderia apresentar soluções
mais sensatas:
Em suma, meus queridos e nobres
senhores, se o meu conselho não for o certo, apresentem outro melhor, para que
todos nós não sejamos culpados perante Deus de nada termos feito contra este
fardo diabólico, com suas ofensas a Cristo, sua Santa Mãe, contra toda
autoridade, para tirar deles.
Isso tudo contrasta fortemente
com o teor das bulas papais que exigiam basicamente as mesmas coisas a respeito
dos judeus, mas com o tom de exigência e ordem a ser cumprida sob penas
temporais e espirituais a quem não as cumprisse. Por exemplo, o papa Pio V
(1566-1572), em sua bula Hebraeorum gens (A
Raça Judaica), de 26 de fevereiro de 1569, escreveu:
O povo judeu caiu das alturas por
causa da sua infidelidade e condenou o seu Redentor a uma morte vergonhosa. A
sua impiedade assumiu formas tais que, para a salvação do nosso próprio povo,
torna-se necessário evitar a sua doença. Os judeus em todos os lugares têm
sugado a propriedade dos cristãos pobres, eles são cúmplices de ladrões, e o
aspecto mais prejudicial da questão é que eles seduzem os inocentes através de
encantamentos mágicos, superstição e feitiçaria para a sinagoga de Satanás e se
vangloriam de serem capazes de prever o futuro. Nós investigamos cuidadosamente
como esta seita revoltante abusa o nome de Cristo e como eles são prejudiciais
para aqueles cuja vida está ameaçada por seu engano.
Até aí o papa não diz mais do
que Lutero, mas observe atentamente a sequência e veja como ele não faz disso
nenhum “conselho” ou sugestão:
Pela autoridade dessas cartas, ordenamos que todos os judeus de ambos
os sexos dentro de três meses após essa publicação abandonem completamente os
limites da nossa jurisdição temporal: cidades, territórios e lugares, casas
senhoriais ou empregados temporários (...) Depois do qual, os habitantes ou
viajantes atuais ou futuros que de qualquer modo estão em qualquer cidade,
território ou lugar da dita jurisdição, até mesmo os de senhores ou barões, são
despidos de todos os seus ativos e destinados ao tesouro debaixo da lei, e são
escravos da Igreja Romana, sendo submetidos à escravidão perpétua, e está
sendo concedido à Igreja os mesmos direitos sobre eles que outros senhores têm
sobre os seus servos e posses. E qualquer um, mesmo aqueles que vivem em Roma
ou Ancona, que após os próximos três meses for encontrado em qualquer lugar na
jurisdição acima mencionada, mesmo naquilo que corresponde ao domínio temporal
dos mesmos patronos, barões ou senhores, será imediatamente reduzido à
escravidão perpétua como servo da mencionada Igreja. Ao qual nós também
lhes informamos que iremos impor
penalidades mais sérias em sua servidão, de modo que com seu exemplo os outros
aprendam o que significa não ter cuidado com nossas proibições.
O contraste fala por si só:
mesmo em seu momento de fúria desgovernada e impetuosa, Lutero não fez de suas
palavras mais do que meros conselhos que poderiam ser seguidos ou não,
respeitando a liberdade de consciência dos príncipes e súditos e estando aberto
ao diálogo, enquanto o papa, por outro lado, fazia uso de toda a sua imponente
autoridade temporal que então desfrutava para ordenar, sob penas severas, o cumprimento de seus decretos contra
os judeus – o que de fato ocorreu nos Estados Pontíficios. Este não deixa de
ser um dos vários avanços proporcionados pela Reforma Protestante: nem mesmo o
seu maior “líder” era tido como um intocável ou detinha poderes temporais sobre
quem quer que fosse.
E a melhor prova de que as
palavras de Lutero não refletiam o pensamento do protestantismo da época é
justamente o fato de que ninguém levou a sério os conselhos do velho Lutero –
conselhos esses que provavelmente nem o próprio Lutero daria se estivesse mais
são em seus dias finais. Edwards afirma que “nenhum
governante promulgou todas as recomendações antijudaicas de Lutero”,
e Selderhuis diz que “a convocação de Lutero para
incendiar as sinagogas não surtiu efeito no século XVI”.
Johannes Wallmann acrescenta que o tratado de Lutero não teve nenhuma
influência na Alemanha e foi amplamente ignorado durante os séculos XVIII e XIX.
Isso tanto é verdade que até os
anos 1930 os judeus da Alemanha estiveram entre os mais integrados da Europa.
O máximo que pode ser verificado historicamente é uma sinagoga de Berlim
saqueada por protestantes em 1572 – isso trinta anos depois do tratado de Lutero,
e sem envolver a queima da sinagoga. O próprio fato de o livro ter sido pouco
imprimido já fala por si só: ele só foi reimpresso três vezes – uma em 1612,
outra em 1613 e a última em 1616, que foi a última publicação da obra até ser
“revivida” no século XX.
Até os melhores amigos de Lutero repugnaram seu tratado e “imploraram que ele parasse com o delírio antijudaico”.
Isso tudo nos mostra claramente
que o antijudaísmo de Lutero não teve efeito em seus dias e nem nas gerações
seguintes, e que, portanto, o nazismo buscou apoio em outras fontes para
fundamentar seu antissemitismo racial no século XX – a despeito de alguns deles
citarem Lutero para efeitos propagandísticos, da mesma forma que faziam com
outros autores e com a própria Bíblia. Como vimos, o próprio Lutero, mesmo no
final da vida, jamais defendeu um antissemitismo racial e muito menos o
assassinato em massa de judeus, que eram rotineiramente massacrados nas terras
católicas, mas que jamais sofreram pogroms
nos territórios protestantes.
Há quem diga que após ser
repreendido por seus companheiros Lutero voltou a ter uma postura mais moderada
em relação aos judeus, expressa nos últimos dois anos de vida. Em seu último
sermão, proferido pouco antes de morrer, ele menciona os judeus em um tom bem
diferente do tratado e diz: “Queremos tratá-los com
amor cristão e orar por eles, de modo que eles se convertam e recebam o Senhor”.
Um ano antes, ele revisou um hino que culpava os judeus pela morte de Cristo,
removendo a crítica então presente. Na versão revisada por Lutero, o hino ficou
assim:
Foram todos os nossos grandes pecados
e más obras que pregaram Jesus, o verdadeiro Filho de Deus, na cruz.
Portanto, não ousemos culpar o
miserável Judas nem o bando de judeus. A culpa é nossa.
Esses fatos são por vezes
apresentados como indícios de que Lutero voltou a si após seu turbulento
tratado antijudaico, ou que possivelmente todos os seus “conselhos” na ocasião
não passaram de um momento de raiva desenfreada enquanto escrevia com a cabeça
quente, já agravada por todos os problemas que sofria na velhice. De todo modo,
o fato concreto é que o escrito de Lutero não resultou em uma perseguição
protestante contra os judeus, que tiveram nos países protestantes o refúgio que
não encontravam entre os muçulmanos e muito menos entre os católicos.
Os príncipes luteranos sabiam
que o velho Lutero não devia ser levado tão a sério em suas condições
debilitadas, e os colegas do reformador, como Justos Jonas e Andreas Osiander,
foram “muito compreensivos com os judeus”,
bem como os outros reformadores. Urbano Rhegius (1489-1541), um seguidor de
Lutero, defendeu a tolerância aos judeus como concidadãos,
e “nas regiões calvinistas e nos países
anglo-saxões adotou-se uma política de tolerância em relação aos judeus, os
quais, inclusive, se tornaram um dos temas preferenciais da arte de Rembrandt”.
Lopez destaca que “a tolerância calvinista era
resultado da afinidade ideológica, já que eles valorizavam, de um modo muito
especial, o Velho Testamento”.
Pirenne também enfatiza esse
aspecto teológico que aproximava protestantes e judeus, em contraste com a
teologia católica que de todos os modos descartou os judeus como povo de Deus e
os excluiu de Seus planos:
O constante uso do Antigo Testamento
que introduz, exerce uma ação profunda no pensamento alemão. O catolicismo
formado no Império Romano, ficou mais influído em sua dogmática pelas escolas
de Alexandria e Antioquia, impregnadas de pensamento antigo, do que pelo Antigo
Testamento. Neste – até a época do desterro – a religião judaica possuía o
caráter essencialmente nacional que corresponde à noção de origem tribal. A
influência do Antigo Testamento não podia deixar de reforçar a concepção de
povo eleito, necessariamente nascida do caráter nacional do credo, ideia que
domina a história hebraica.
Quando os judeus foram expulsos
de Antuérpia pelo duque de Alba, eles se refugiaram nos Países Baixos
protestantes, onde “introduziram
indústrias extremamente úteis e especialmente afamadas, entre outras a
preparação da cânfora e do bórax, assim como oficinas de tinturaria”.
Semelhantemente, “Portugal perdeu muito com a sistemática intolerância em
relação aos judeus, pois muitos migraram para a Holanda, dada a tolerância
calvinista, e para lá levaram o seu trabalho e o seu capital”.
Até mesmo os judeus foram convidados
pelas cidades-estados reformadas para se abrigarem nelas, fugindo da
Inquisição. O puritano Oliver Cromwell, líder do Parlamento inglês por uma
época, mais tarde tornou a Inglaterra um abrigo seguro para os dissidentes
religiosos, e especialmente para os judeus. O mesmo ocorreu nos Países Baixos
(atual Holanda).
Stahlhoefer acrescenta:
Um dos maiores expurgos de judeus
aconteceu em 1519 em Regensburg, uma cidade católica. Mesmo em Nuremberg, um
dos principais centros da fé luterana, havia por parte do pastor local, Andreas
Osiander, uma visão muito positiva do Judaísmo. O próprio Osiander fora aluno
de rabinos, lia, estudava e apreciava muito a exegese dos rabinos, tendo
inclusive se manifestado por carta contra Lutero e seus escritos.
É bem conhecida a história dos
23 judeus expulsos de Pernambuco pelas autoridades católicas, que pararam nos
Estados Unidos e “fundaram” Nova York.
No início do século XVII, a ocupação holandesa no Nordeste brasileiro com a sua
habitual tolerância assegurou a segurança dos judeus da região, mas quando os
holandeses foram expulsos e os católicos voltaram a controlar a região a
perseguição antijudaica voltou com tudo. Restou aos judeus fugir do Brasil, em
1654, desembarcando em Nova Amsterdã em 12 de setembro daquele ano e exercendo
um papel importante no desenvolvimento daquela cidade que, em dez anos, seria
chamada de “Nova York”.
Infelizmente, embora o
protestantismo tenha revolucionado o trato para com os judeus e o elevado a
níveis de tolerância até então desconhecidos, todas essas contribuições acabam
sendo completamente esquecidas nos dias de hoje em vista do livro que Lutero
escreveu em 1543. É como se toda a tolerância dada pelos protestantes à
comunidade judaica em seus países não significasse nada e a única coisa a ser
lembrada hoje quando se fala no assunto é o famoso surto de Lutero – um erro
metodológico de análise que não deveria mais persistir. Assim, embora fosse tão
unânime e universalmente reconhecido o grau muito maior de tolerância dos
protestantes aos judeus, isso é sistematicamente ignorado e ofuscado diante do
erro de Lutero que de modo algum falava ali por todos os protestantes – os
quais mantiveram sua política de tolerância aos judeus da mesma forma que na
época em que o próprio Lutero em pessoa os defendia.
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ResponderExcluirhttp://antonioeca.blogspot.com/2015/11/as-sagradas-imagens-sao-idolatria-sao.html
https://www.youtube.com/watch?v=gN7JysVzuww
https://www.youtube.com/watch?v=tlapm_k6clw&t=172s
Só lembrando que o Padre em questão não é Romano, mas sim da Igreja Ortodoxa Grega.
As imagens em si mesmas não são um pecado, o pecado é cultuá-las como se faz na Igreja Romana. Ou seja, não se deve ter nenhuma imagem que sirva de propósito de culto, pois todo o culto deve ser dado somente a Deus (cf. Mt 4:10). Recomendo esse artigo que esclarece esses pontos com muita informação bíblica, é o mais completo que tenho sobre esse tema no momento:
Excluirhttp://heresiascatolicas.blogspot.com/2013/05/nao-adoram-so-veneram.html
Acho que saber muito sobre Lutero,ou defendê-lo ,não nos acrescenta nada ,pois não sabia o quanto a Igreja Luterana se parece com a Igreja Católica. A coisa mais louvável que Lutero fez , foi tornar mais acessível a Sagrada Escritura para os mais humildes.Não foi isso que aconteceu ? Dizem que ele ou algum de seus companheiros abriu escolas alfabetizando através da bíblia.Temos que nos focar ,não em Lutero ,mas sempre e sempre ,no livro sagrado.
ExcluirFique na paz de Cristo.
Avalie: http://questoesultimas.blogspot.com/2018/03/o-calvinismo-foi-responsavel-pelo.html?m=1
ExcluirAvalie: https://osdivergentes.com.br/ricardo-miranda/o-mbl-precisa-de-voce-junte-se-aos-discipulos-dos-irmaos-koch-por-ate-r-500-mensais-ou-6-mil-por-ano/
Excluir"Acho que saber muito sobre Lutero,ou defendê-lo ,não nos acrescenta nada"
ExcluirEntão não sei o que está fazendo aqui, esse blog não é apenas sobre teologia, a própria descrição abaixo do título diz: "Teologia, HISTÓRIA e mais um pouco", ou seja, esse blog é também para aqueles que gostam de História, se você não gosta paciência, ninguém aqui está te obrigando a gostar, mas não precisa condenar os que gostam.
"pois não sabia o quanto a Igreja Luterana se parece com a Igreja Católica"
Hoje em dia até se parecem mesmo, mas não era assim na época de Lutero.
"A coisa mais louvável que Lutero fez , foi tornar mais acessível a Sagrada Escritura para os mais humildes.Não foi isso que aconteceu ? Dizem que ele ou algum de seus companheiros abriu escolas alfabetizando através da bíblia"
Sim, sim. E você sabe disso porque leu artigos sobre Lutero, não foi bom ter lido?
"Temos que nos focar, não em Lutero, mas sempre e sempre, no livro sagrado"
E desde quando algum protestante se foca mais em Lutero do que na Bíblia? Só porque eu escrevi um artigo falando sobre Lutero? Fala sério. Eu tenho uns 500 artigos sobre a Bíblia, aí faço meia dúzia sobre Lutero e já começa a reclamação. Por favor, se você não gosta desse tipo de artigo ou deste blog como um todo, sinta-se à vontade para se retirar, ninguém te obrigou a ler, a porta está aberta.
Pax Domini.
"Avalie: http://questoesultimas.blogspot.com/2018/03/o-calvinismo-foi-responsavel-pelo.html?m=1"
ExcluirDiscordo, o liberalismo teológico só surgiu porque o ateísmo já era crescente e precisava de uma resposta à altura, por incrível que pareça ele não nasceu anticristão, ele nasceu para "salvar" o Cristianismo intelectualmente diante dos céticos, embora depois tenha sido tomado pelos próprios céticos e mudado o rumo. Mas o ponto é que o liberalismo é uma consequência do ateísmo, não a sua causa.
"Avalie: https://osdivergentes.com.br/ricardo-miranda/o-mbl-precisa-de-voce-junte-se-aos-discipulos-dos-irmaos-koch-por-ate-r-500-mensais-ou-6-mil-por-ano"
Se ele não gosta então que não doe, muito simples.
Eu já tinha visto esse seu artigo, só que no do Padre ele faz uma afirmação de que a negação das imagens cristas e o culto aos ícones é algo que leva ao gnosticismo. Sendo que ele acusa os primeiros calvinistas de terem sido gnósticos. Fora que não são apenas os Católicos e os Ortodoxos, eu já vi muitos Luteranos afirmarem que Joao Calvino era de fato um herege Gnósticos que rejeitava as tradições cristas e que por culpa dele que protestantismo hoje é uma palhaçada cheia de hereges Neo-Pentecostais.
Excluir"Eu já tinha visto esse seu artigo, só que no do Padre ele faz uma afirmação de que a negação das imagens cristas e o culto aos ícones é algo que leva ao gnosticismo"
ExcluirSe isso for verdade, então todos os Pais da Igreja dos primeiros séculos eram gnósticos - até Irineu e outros Pais que condenavam o gnosticismo, mas igualmente condenavam o uso de imagens na igreja. Isso não é sequer algo de discussão historiográfica, é um fato concreto. Você pode ler mais sobre isso aqui:
http://respostascristas.blogspot.com/2018/06/os-pais-da-igreja-pre-nicenos-e-o-culto.html
http://respostascristas.blogspot.com/2016/03/agostinho-e-o-catolicismo-romano-parte_17.html
http://heresiascatolicas.blogspot.com/2015/03/os-pais-da-igreja-contra-o-culto-as.html
http://conhecereis-a-verdade.blogspot.com/2014/04/kallistos-ware-sobre-o-desenvolvimento.html
http://conhecereis-a-verdade.blogspot.com/2013/03/os-padres-da-igreja-e-o-culto-as-imagens.html
http://conhecereis-a-verdade.blogspot.com/2009/09/o-culto-as-imagens_20.html
"Discordo, o liberalismo teológico só surgiu porque o ateísmo já era crescente e precisava de uma resposta à altura, por incrível que pareça ele não nasceu anticristão, ele nasceu para "salvar" o Cristianismo intelectualmente diante dos céticos, embora depois tenha sido tomado pelos próprios céticos e mudado o rumo. Mas o ponto é que o liberalismo é uma consequência do ateísmo, não a sua causa"
ExcluirVocê não respondeu se o calvinismo causou o ateísmo na Europa ou não.
Avalie: https://youtu.be/JgdOzNrSnhc
Excluir"Você não respondeu se o calvinismo causou o ateísmo na Europa ou não"
ExcluirNão causou.
"Avalie: https://youtu.be/JgdOzNrSnhc"
Ótimo vídeo.
Avalie: https://osdivergentes.com.br/ricardo-miranda/eleicoes-presidenciais-sem-riachuelo-nem-joao-fortes-mbl-implodiu/
ExcluirAcho que vão apoiar o Alckmin mesmo.
ExcluirO que é nacionalismo? É bom ou ruim?
ExcluirDepende do contexto e do entendimento de cada um. No sentido em que a maioria dos ditos nacionalistas defendem (ou seja, de se opor a privatizações por qualquer motivo e de defender estatização, protecionismo e os valores da cultura nacional) eu abomino completamente.
Excluiresqueci de enviar esse vídeo tbm:
ResponderExcluirhttps://www.youtube.com/watch?v=dIJHoOYqwbI
Não vi o vídeo (muito longo) mas serve a resposta acima. Se porventura houver algum ponto que ele abordou no vídeo e que refuta o que eu escrevi acima ou no artigo linkado, fique à vontade para expor o argumento aqui.
ExcluirBonzoli, Esses dois videos não são sobre as IMAGENS, mas sim sobre o SOLA SCRIPITURA.
ExcluirNo Primeiro vídeo o Padre Mateus (ORTODOXO) faz uma serie de declarações do porque ele NÃO CRÊ no nosso SOLA SCRIPTURA.
O segundo vídeo é basicamente sobre uma serie de posts feitos por Pastor Burro que mal sabe escrever direito e que ficou debatendo com o Padre Mateus nos comentários. Eu sei que vc é ocupado, mas assista pelo menos o primeiro. ELE É PEQUENO e devo admitir que fiquei com um pouco de duvida após o video do Sr.Mateus, pois diferentemente do Romanistas ele parece estudar muito Teologia e suas criticas ao Sola me pareceram bem pertinentes.
Aqui está :
https://www.youtube.com/watch?v=tlapm_k6clw&t=172s
Eu assisti ao vídeo e não vi nada de mais, são os mesmos argumentos de sempre, os mesmos sofismas já refutados, até mesmo os mesmos clichês e slogans de "a Bíblia não caiu do céu" (só faltou mencionar o zíper). Isso tudo já foi exaustivamente refutado no meu livro sobre o tema, "Em Defesa da Sola Scriptura", baixe o pdf na página dos livros, o leia do início ao fim e se depois de terminar a leitura ainda tiver alguma dúvida ou achar que algum argumento específico não foi respondido adequadamente, traga esse argumento por escrito aqui que eu comento sem problemas.
ExcluirA página dos livros: http://www.lucasbanzoli.com/2017/04/0.html
Obrigado, eu pretendo ler, mas vc poderia me enviar um site com versão impressa do livro?
ExcluirTem no Clube dos Autores em dois volumes:
Excluir- Volume 1:
https://clubedeautores.com.br/book/167084--EM_DEFESA_DA_SOLA_SCRIPTURA#.W1tcntJKiUm
- Volume 2:
https://clubedeautores.com.br/book/167086--EM_DEFESA_DA_SOLA_SCRIPTURA#.W1tcn9JKiUl
^^ Obrigado.
ExcluirQue Deus lhe ilumine amigo.
Igualmente!
ExcluirOs catoleigos piram! Mas Lucas, você não vai fazer pelo menos um texto sobre as principais descobertas do documentário sobre as evidências do Êxodo?
ResponderExcluirÓtimo texto, bem lúdico, todo cristão protestante deveria conhecer sobre seus reformadores.
ResponderExcluirObrigado!
ExcluirChegou na hora certa este artigo. Já tem tempos que eu queria saber mais sobre esse tema polêmico.
ResponderExcluirQue bom :)
ExcluirLucas, eu conheço uma católica e ela disse que ora a Maria e tudo o que pede a ela, ela atende, e tipo ela não pede carro, moto e etc...
ResponderExcluirMas ela pede coisas que convém, ela ora pelo bem dos outros e disse que Maria atende e eu vejo a vida dela e da família dela transformando para melhor, ela reza terço todos os dias e pede coisas e ela recebe tudo isso..
Você pode me explicar..
Em qualquer religião que você for estudar vai ver relatos de gente tendo orações "respondidas" por gente morta da seita que segue, se formos nos pautar nisso iremos cair no engano do relativismo total (segundo o qual todas as religiões são verdadeiras e certas ao mesmo tempo). Há diversas coisas que podem explicar a "resposta" à oração de alguém que não pediu da forma bíblica (ou seja, a Deus), por exemplo: (a) as coisas aconteceram por causas naturais; (b) as coisas aconteceram por causa da oração de outras pessoas (que pediram a mesma coisa a Deus); (c) o diabo realizou um falso "milagre" para que a pessoa continue no engano; (d) Deus teve misericórdia da pessoa e só por isso decidiu atender ao pedido dela mesmo não sendo feito da maneira correta; (e) a pessoa simplesmente mentiu sobre alguma coisa que teria recebido, ou talvez omitiu algum fato (uma oração não-respondida, por exemplo). De todo modo, se George Muller (evangélico) teve mais de 50.000 orações respondidas pedindo somente e sempre a Deus, eu não acho que alguém precise recorrer a gente morta que não vê e nem ouve ninguém para ser respondido. Sobre isso, inclusive, recomendo este artigo:
Excluirhttp://www.lucasbanzoli.com/2018/05/os-evangelicos-sao-otarios-por.html
"Deus teve misericórdia da pessoa e só por isso decidiu atender ao pedido dela mesmo não sendo feito da maneira correta"
ExcluirUm exemplo bíblico disso que você disse é esse:
“Quando Israel era menino, eu o amei; e do Egito chamei a meu filho. Mas, como os chamavam, assim se iam da sua face; SACRIFICAVAM A BAALINS, E QUEIMAVAM INCENSO ÀS IMAGENS DE ESCULTURA. Todavia, eu ensinei a andar a Efraim; tomando-os pelos seus braços, MAS NÃO ENTENDERAM QUE EU OS CURAVA.”(Oséias 11:1-3)
Israel não entendia que era Deus quem curava eles, provavelmente atribuindo aos falsos deuses, aos quais eles faziam sacrifícios. Talvez eles cressem que a cura era resultado desses sacrifícios que eles faziam, e que os deuses os atendiam. Assim, não tinham discernimento pra compreenderem que era o Deus verdadeiro que estava operando.
O interessante é que Deus não diz “eu os curei”, indicando um único acontecimento, mas Ele diz “eu os curava”, indicando que foi várias vezes. Ou seja, por várias vezes Deus curava, e eles não atribuíam a Deus.
Acredito que esse seja o caso em muitas igrejas heréticas, como a Mundial, a Universal, a Plenitude, etc. Talvez alguma "cura" que há lá seja encenação, mas eu acho que algumas curas lá são verdadeiras. Nesse caso, é Deus em sua infinita misericórdia que faz o milagre. Mas isso não significa que Deus esteja aprovando os erros que há lá. Ele faz por misericórdia que Ele sente pela própria pessoa enferma, e não pra confirmar o "ministério" do "líder" de lá (ou algum erro da própria pessoa enferma).
Concordo, muito lúcido o seu comentário, parabéns.
ExcluirMuito bom o artigo, Lucas. Isso é realmente dúvida de muitos
ResponderExcluirhttps://m.youtube.com/watch?v=LMlKcJSafYo&t=44s
O que acha desse vídeo?
Obrigado!
ExcluirNão conhecia esse vídeo, espero que não seja fake, se não for eu fico feliz pela moça.
Pq vc acha que não há mais esse tipo de cura nos nossos dias igual havia na igreja de atos? Será que falta fome de Deus na igreja hoje?
ExcluirFalta de fome, falta de consagração pessoal, falta de pureza doutrinária, falta de busca a Deus e de busca pelos milagres e pelos dons espirituais, falta de um monte de coisa.
ExcluirMais uma pérola fresquinha - veja o vídeo a partir de 7:30 até 8:50:
ResponderExcluirhttps://www.youtube.com/watch?v=xu9zz9PEG5o
kkkkkkk o próprio Manual dos Inquisidores diz que não havia debate, o suspeito de heresia estava lá como RÉU sendo acusado de um CRIME, isso seria o mesmo que um juiz atual discutir com um ladrão no meio de um tribunal sobre se roubar é certo ou errado (em vez de se limitar a julgar o caso). Na verdade se houvesse discussão seria ainda pior para o réu, porque provaria que ele defende mesmo aquelas "heresias" e já seria condenado na hora, o inquérito era apenas para descobrir se era herege ou não, nunca para discutir com o herege. Se a heresia fosse confessada ou descoberta, o destino era a fogueira, não um debate.
ExcluirSe eu não me engano há mais uma pérola depois de 8:50.
ExcluirNa verdade em se tratando de vídeos do Olavo é difícil achar alguma parte que não seja pérola.
ExcluirLucas, voce é um dos meus idolos, junto com Luciano Subirá e outros, te admiro muito, siga firme em fé!
ResponderExcluirObrigado, mas tome cuidado ao usar a palavra "ídolo" senão vai ter católico fazendo print desse comentário para provar que somos idólatras kkkk
Excluira maior ironia do mundo é os católicos quando não podem se defender das acusações de idolatria, então falam que todos os outros são idólatras e eles "só veneram".
ExcluirPois é...
ExcluirIae Lucas Banzoli! Tudo bem? Gostaria de saber sua opinião sobre esse vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=2sLtRK-ei9k&t=2s
ResponderExcluirDeus lhe ilumine!
É só um vídeo de um comediante sendo "comentado" por um ignorante assumido que concorda com a opinião do cara porque também é ateu; todas as objeções sobre o dilúvio já foram respondidas aqui:
Excluirhttp://apologiacrista.com/respostas-sobre-o-diluvio
E sobre crítica textual (que ele não deve nem saber o que é, mas menciona no vídeo os clichês de que "a Bíblia foi adulterada" e blá blá blá):
http://ateismorefutado.blogspot.com/2014/12/a-autenticidade-do-novo-testamento.html
Sobre meu comentário anterior: Eu realmente gostaria de ver um debate entre você e o eGuinorante!
ResponderExcluirAcho que ia ser um debate entre um cristão e um ateu agnóstico, que crer que Deus é somente uma "força"; vide aqui no minuto 7:20-até o final:
Excluirhttps://www.youtube.com/watch?v=DGGxTIMEpUQ&t=438s
Não vejo muita lógica em debater com alguém cujo maior êxito (ou único êxito) é fazer react de vídeos dos outros. Até veria alguma lógica se fosse com alguém mais esclarecido.
ExcluirE me desculpa se eu tô falando muito, mas tenho que comentar mais uma coisa: Em um vídeo dele, ele questionou o porque do Diabo preferir possuir uma pessoa comum ao invés de ditador da Correia do Norte da vida ae e explodir o mundo em uma 3ª Guerra Mundial. Eu só acho que é mais "jogo" pro Diabo enganar as pessoas e levar ela junto com ele pro lago de fogo... Ele tá mais interessado em espalhar mentiras e falsas doutrinas misturadas com a verdade, do que matar milhares de pessoas inocentes que, por serem sinceras, irão para o céu( É o famoso "viveu na luz que recebeu"). Além do mais, quem falou que Deus não da uma segurada em Satã para realmente ele não fazer o que bem quiser? A analogia que faço é com as leis que temos em um país; se matar, vai preso(ou morto mesmo); se roubar, vai devolver e ainda parte do seu; etc. Essa leis servem para freiar o mal de alguma forma e o punir. Como nós seres humanos conseguiríamos freiar um ser que é mais poderoso que nós?
ResponderExcluirAcho que é só isso mesmo... Posso ter esquecido algo, então, por favor, escrevam meus erros ou esquecimentos!
Deus lhes ilumine!
Sem falar que se o diabo tivesse poder (ou melhor dizendo, autoridade) para fazer isso, Deus não teria controle sobre a Sua criação e Satanás seria o verdadeiro deus que comanda tudo. Biblicamente vemos claramente Deus impondo certos limites à atuação do diabo, o próprio livro de Jó é um exemplo disso; tratá-lo como uma figura onipotente é coisa de neo-ateuzinho toddynho que não sabe o que fala.
Excluirentão lucas você considera que os católicos estão mais certos sobre satanás do que sobre outras denominações? pois já muitos católicos dizendo que o diabo não tem poder nenhum e a unica coisa que ele faz é mentir e atacar a "Santa Igreja", e que os milagres em outros lugares são só ilusões e mentiras dele e não coisas reais. Mas já vi muito evangélico dizendo cada coisa sobre o capeta, que ele tem poderes para destruir sua vida se você não seguir a Deus, que ele atrai demônios de todos os tipos, que ele causa desastres naturais etc.
ExcluirSe você não crê que o diabo tem poder para fazer essas coisas então o seu problema não é com os evangélicos, mas com a própria Bíblia:
Excluir1º Satanás pode se transfigurar em anjo de luz:
“E não é de admirar, pois o próprio Satanás persiste em transformar-se em anjo de luz” (2ª Coríntios 11:14)
2º Satanás pode intervir nos acontecimentos naturais:
“Fogo de Deus caiu do céu, e queimou as ovelhas e os servos, e os consumiu, e só eu escapei para trazer-te a nova” (Jó 1:16)
“Eis que um grande vento sobreveio dalém do deserto, e deu nos quatro cantos da casa, que caiu sobre os jovens, e morreram; e só eu escapei para trazer-te a nova” (Jó 1:19)
3º Satanás transforma vara em serpente:
"Então Moisés e Arão foram a Faraó, e fizeram assim como o Senhor ordenara; e lançou Arão a sua vara diante de Faraó, e diante dos seus servos, e tornou-se em serpente. E Faraó também chamou os sábios e encantadores; e os magos do Egito fizeram também o mesmo com os seus encantamentos. Porque cada um lançou sua vara, e tornaram-se em serpentes; mas a vara de Arão tragou as varas deles. Porém o coração de Faraó se endureceu, e não os ouviu, como o Senhor tinha falado" (Êxodo 7:10-12)
4º Satanás faz com que feridas mortais seja curadas:
“E vi uma das suas cabeças como ferida de morte, e a sua chaga mortal foi curada; e toda a terra se maravilhou após a besta. E adoraram o dragão que deu à besta o seu poder; e adoraram a besta, dizendo: Quem é semelhante à besta? Quem poderá batalhar contra ela?” (Apocalipse 13:3-4)
5º Satanás tem poder para fazer grandes sinais e prodígios:
“Então, se alguém vos disser: ‘Eis aqui está o Cristo!’, ou: ‘Ali!’, não o acrediteis. Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas, e farão grandes sinais e prodígios, a fim de desencaminhar, se possível, até mesmo os escolhidos” (Mateus 24:23,24)
6º Satanás faz cair fogo do Céu:
“E faz grandes sinais, de maneira que até fogo faz descer do céu à terra, à vista dos homens. E engana os que habitam na terra com sinais que lhe foi permitido que fizesse em presença da besta, dizendo aos que habitam na terra que fizessem uma imagem à besta que recebera a ferida da espada e vivia” (Apocalipse 13:13-14)
7º Satanás realiza sinais miraculosos:
“Então vi saírem da boca do dragão, da boca da besta e da boca do falso profeta três espíritos imundos semelhantes a rãs. São espíritos de demônios que realizam sinais miraculosos; eles vão aos reis de todo o mundo, a fim de reuni-los para a batalha do grande dia do Deus todo-poderoso” (Apocalipse 16:13-14)
Isso tudo é apenas Bíblia, quem não crê nessas coisas nem é cristão. O problema é quando se considera que o diabo pode agir livremente sem a permissão de Deus, esse é o engano, mas dizer que com a permissão de Deus ele pode fazer tudo isso não está errado, é a verdade.
Primeiramente: a questão do mal não é tão simples como pensam. Há pelo menos mais um motivo para que Deus permita o mal: exemplo prático. "Como assim?" Algumas pessoas podem se perguntar. Infelizmente a humanidade escolheu um plano diferente do de Deus, e ele só está deixando as coisas acontecerem "naturalmente", claro, com limites para o mal(se não ninguém ia tá aqui para ler isso e muito menos eu escrevendo isso). Então Ele tem que dar uma certa liberdade para o mal(não que Ele aprove ou goste), para deixar bem clara a verdadeira face do mal(pode se dizer que Deus é um juiz que está coletando muitas evidencias, justamente pro mal não voltar novamente, durante a Eternidade).
ExcluirEspero não ter esquecido nada.
Deus lhes ilumine!
Lucas, preciso falar uma coisa importante para você, na verdade é uma pergunta muito importante! Como poderemos frear o movimento monarquista? Eu andei percebendo que esse movimento cresceu nesses anos de crise! Mas como podemos parar com isso? Sei que você já fez alguns artigos refutando os monarquistas, mas ainda não é suficiente! Você declarou que pretende escrever um livro sobre a monarquia católica brasileira, contudo a prioridade agora é tentar frear esse movimento, que aliás tem o dedo dos católicos tridentinos, ambos os descendentes da família real, são católicos tridentinos fanáticos ligados à TPF, aliás foi a TPF e o Plínio Corrêa de Oliveira (um grupo de católicos tradicionalistas tridentinos) que criaram esse movimento na década de 80. Aliás eu preciso de mais artigos refutando os monarquistas, você conhece algum blog que o faça? É importante que esse movimento precisa ser desmascarado e calado a todo custo. Deus te abençoe, abraços
ResponderExcluirEu não acho que o movimento seja tão relevante assim, embora as redes sociais possam passar uma impressão errada a este respeito. A maior página de monarquia no facebook que eu conheço não tem mais que 88 mil seguidores; pode até parecer significativo a princípio, mas é completamente insignificante considerando uma população de 210 milhões de brasileiros (ou seja, algo em torno de 0,01% ou algo assim). Se você sair por aí falando sobre "volta da monarquia", 90% das pessoas na rua vão rir da sua cara achando que está de brincadeira, outros 9% vão levar a sério mas discordar, e dos outros 1% que sobra dá pra dividir entre monarquistas convictos e pseudomonarquistas modinhas que só defendem isso porque o Brasil está em crise, mas se voltar aos trilhos ninguém mais falará disso, da mesma forma que não falavam antes. Enfim, é simplesmente um movimento com pouca relevância, embora às vezes possa parecer o contrário porque os monarquistas, embora poucos, são extremamente fanáticos e proselitistas, e não passam um dia sem fazer militância da causa na internet, então as redes sociais ficam inflamadas disso. Um blog que eu recomendo e que aborda esse movimento é o Brigada Política:
Excluirhttps://medium.com/@Brigada
Não sou o anônimo do avalie, mas você poderia avaliar esses artigos da Wikipédia que falam sobre Pedro II e o Brasil imperial:
Excluirhttps://pt.wikipedia.org/wiki/Pedro_II_do_Brasil
https://pt.wikipedia.org/wiki/Imp%C3%A9rio_do_Brasil
sinceramente falando achei muito parciais e pouco acadêmicos. Qual é sua posição.
Tem muita desinformação mesmo. Em se tratando de fontes, a Wikipédia do Brasil é geralmente a pior que se possa recorrer.
ExcluirPor isso muitos acadêmicos (se não todos) sérios não confiam nem usam a Wikipédia como fonte para pesquisa acadêmica, e cá entre nós, a Wikipédia serve mais como fonte para pesquisa de trabalhos escolares do que acadêmicos. Aliás quais foram (na sua opinião) as piores partes dos artigos avaliados? Eu acho que a parte mais fajuta e desinformante foram colocar Pedro II como abolicionista benevolente e dizer que o mesmo nunca teve escravos.
ExcluirEssa foi risível, mas eu ainda acho a pior aquela que eles tentam passar a ideia de que o "Brasil Império" era economicamente forte e poderoso.
ExcluirLucas, eu pwrgunper pro meu professor de história se houve realmente uma inquisição protestante e ele disse que houve, para se vingar dos católicos.
ResponderExcluirHoje em dia infelizmente o nível educacional do Brasil é péssimo e boa parte dos professores não sabem p**** nenhuma de história a não ser a "luta de classes" e a ideologia marxista. O desafie a citar o nome de UM ÚNICO católico que os protestantes mataram, não precisa de mais do que isso, apenas um nome, e você verá ele gaguejar, enrolar, desvirtuar o assunto e fazer de tudo, menos dar um nome. Isso tudo é consequência da infiltração marxista no sistema educacional, que odeia os evangélicos mais do que tudo, aí ficam comprando qualquer teoria lunática que se invente por aí.
ExcluirPS: o único morto por protestantes foi Serveto, mas se ele citá-lo diga que ele não era católico, era unitarista e inclusive já havia sido condenado à fogueira pela Inquisição, de onde tinha conseguido fugir pela acusação de heresia por negar a trindade. Sobre isso eu já escrevi este artigo:
http://www.lucasbanzoli.com/2018/02/calvino-era-um-ditador-sanguinario-que.html
OXI, Mas e as perseguições provocadas por Henrique VIII e todos os reis Luteranos?
Excluir"OXI, Mas e as perseguições provocadas por Henrique VIII"
ExcluirOXI, e você estudou pra saber que Henrique VIII nem protestante era? Parece que não:
http://www.lucasbanzoli.com/2018/04/henrique-viii-reformador-protestante-ou.html
"e todos os reis Luteranos?"
OXI, que "reis luteranos" eram esses? Faz o seguinte: me passe aqui o nome de um rei luterano e o nome de um católico que ele mandou matar apenas por ser católico. Vamos lá.
Luteranos sempre perseguiram os seus opositores assim como a ICAR:
Excluirhttps://www.dw.com/pt-br/luteranos-se-desculpam-por-perseguir-menonitas-s%C3%A9culos-atr%C3%A1s/a-5839008
https://news.adventist.org/pt/todas-as-noticias/noticias/go/2010-07-27/luteranos-desculpas-por-16-a-perseguicao-dos-anabatistas-do-seculo/
E quanto a Henrique, pq ele não seria um Protestante. Não foi ele que fundou o Anglicanismo!?
Obs: Não sou católico, apenas não estou de acordo com vc querer nos inocentar dos erros que cometemos, assim como os católicos romanos.
Uau, as suas fontes são dois sites de internet? Você deve ler muitos livros, presumo.
ExcluirE o pior: nenhum dos dois sites traz qualquer nome de um católico morto por suas convicções religiosas em uma terra protestante, que é o que está sendo debatido aqui. Menonitas não são católicos, e se você estudasse um pouco saberia que a pena máxima para eles era o exílio e não a morte, e que as "perseguições" quando ocorriam eram por razões políticas e não por crenças religiosas. Mas vai ser difícil explicar isso a alguém que nitidamente jamais abriu um livro de história na vida, eu não tenho tanto tempo ou paciência assim, por isso só pedi UM nome e você não me trouxe nenhum, foi caçar links na internet e nem esses próprios links trazem algum nome, que ridículo. Se não for um apologista católico se passando por protestante é no mínimo alguém de nível intelectual tão baixo quanto eles.
Sobre Henrique VIII, infelizmente parece que você sequer se prestou a clicar no artigo que eu passei como resposta, isso mostra o quanto é intelectualmente preguiçoso, ou senão saberia que isso já foi respondido ali. A Igreja da Inglaterra (ou "Anglicana") de Henrique VIII não era protestante, era um catolicismo nacional. Ela só foi se tornar protestante no reinado de Eduardo VI, por um curto período, para então o catolicismo romano ser restaurado por Maria a Sanguinária e então o protestantismo ser estabelecido em definitivo no reinado de Isabel. Mas é aquela coisa, fica difícil ficar explicando coisas básicas de história como essas para alguém que claramente não está interessado em aprender ou em estudar coisa alguma, que apenas sofreu lavagem cerebral em fontes espúrias e agora não quer dar o braço a torcer.
Cite-me as provas de que Henrique VIII era protestante e me dê o nome dos reis luteranos malvadões e o nome de alguém que eles mataram por razões puramente religiosas ou senão não vou prolongar essa discussão e nem liberar o comentário, meu tempo é precioso e tenho mais o que fazer. E se vier com mais links de sites sem referências bibliográficas eu não vou nem continuar lendo.
Ah, e já estava me esquecendo: volte a postar no anonimato e o comentário também não passará pela moderação, na caixa de comentários está bem claro: "Confrontamentos e discussões são aceitos, DESDE QUE SAIA DO ANONIMATO", eu nem sei por que permiti esse seu comentário, talvez porque tenha sido ridículo demais, mas daqui pra frente ou você cria uma conta do blogger ou do Google+ com o seu nome real ou será sumariamente ignorado. Eu não discuto com fakes, com nome inventado ou no anonimato, eu sou eu mesmo, e exijo o mesmo de quem quer discutir alguma coisa comigo.
Excluirhttps://macabeus.no.comunidades.net/igreja-catolica-biblicamente
ResponderExcluirO que você acha deste artigo?
Pq não refuta
Esse artigo é simplesmente ridículo, quer dizer que ele encontrou a Igreja Católica na Bíblia só porque viu a palavra "universal" em um texto? Que comédia, esses caras não tem noção do ridículo. Esse texto "prova" tanto a Igreja Católica Romana quanto "prova" também a Igreja Católica Ortodoxa e a Igreja Universal do Edir Macedo. Se a nomenclatura em si fosse o fator decisivo, então as igrejas deveriam se chamar simplesmente "cristãs" como eram chamadas no início - ou "nazarenas", como também eram conhecidas (cf. At 24:5). Todos os cristãos são parte da "Igreja Universal", não no sentido papista institucional (ou seja, da Igreja Romana), mas sim no sentido de serem parte do corpo místico de Cristo, que é a reunião de todos os crentes em qualquer parte do mundo (por isso "universal"), que teologicamente conhecemos pelo nome de "Igreja invisível". Eu já expliquei esses conceitos detalhadamente em artigos como esses:
Excluirhttp://heresiascatolicas.blogspot.com/2017/12/a-igreja-somos-nos-e-nao-uma.html
http://heresiascatolicas.blogspot.com/2015/02/a-igreja-invisivel-perfeita-e-igreja.html
As distorções bíblicas grotescas que ele faz só pioram as coisas, primeiro porque o que Paulo disse aos romanos se aplicava a todas as igrejas por razões óbvias (por exemplo, quando Paulo escreve aos romanos para viverem longe do pecado, alguém duvida que essa era uma exortação a todos os cristãos também fora de Roma?), e mesmo se fosse algo exclusivo dos romanos isso só provaria que a Igreja de Roma é tão falível e sujeita à apostasia como qualquer outra, é só ver a continuação do texto que esse pilantra CORTOU DESCARADAMENTE da citação:
“Se alguns dos ramos foram cortados, e se tu, oliveira selvagem, foste enxertada em seu lugar e agora recebes seiva da raiz da oliveira, não te envaideças nem menosprezes os ramos. Pois, se te gloriares, sabe que NÃO ÉS TU QUE SUSTENTAS A RAIZ, MAS A RAIZ A TI. Dirás, talvez: Os ramos foram cortados para que eu fosse enxertada. Está certo. Eles, porém, foram cortados devido à incredulidade, e você permanece pela fé. NÃO SE ORGULHE, MAS TEMA. Pois se Deus não poupou os ramos naturais, TAMBÉM NÃO POUPARÁ VOCÊ. Considera, pois, a bondade e a severidade de Deus: severidade para com aqueles que caíram, bondade para contigo, DESDE QUE PERMANEÇA NA BONDADE DELE. De outra forma, VOCÊ TAMBÉM SERÁ CORTADO” (Romanos 11:17-22)
Paulo deixa claro que não eram eles quem sustentavam a raiz, mas a raiz a eles. Por isso mesmo, eles deveriam TEMER, pois o Deus que não poupou os “ramos naturais” (israelitas) também não iria poupá-los. Dito em termos simples, a relação de Deus para com Israel, que constantemente envolvia desvios morais e doutrinários da igreja da antiga aliança, não é diferente da relação de Deus com a igreja sob a nova aliança. Se eles não permanecessem na verdade de Deus, simplesmente seriam cortados, assim como foi com os israelitas que apostataram.
ExcluirPaulo em momento nenhum indica que os romanos iriam permanecer firmes para sempre, que nunca iriam se desviar, que eram infalíveis ou que a doutrina deles seria incorruptível. Muito pelo contrário! O que Paulo claramente aponta aos romanos não é a “infalibilidade” e nem a “incorruptibilidade” alegada pelos católicos, mas sim uma clara advertência a eles temerem serem cortados, assim como ocorreu com Israel na antiga aliança. Ou seja, ele pega um texto que claramente destrói qualquer pretensão de infalibilidade da Igreja de Roma e usa isso como uma “prova” do contrário. É picaretagem que não acaba mais.
Só peço uma coisa: não poste mais links aqui de sites católicos pra fazer propaganda deles, ainda mais quando são sites fracassados sem visitantes que precisa crescer com a divulgação dos outros, esse tipo de coisa não é permitida aqui, se quiser ver algo refutado traga você mesmo o argumento que eu leio e comento, mas não links. E recomendo consultar antes o índice de artigos, porque quase tudo já é explicado ali exaustivamente:
http://www.lucasbanzoli.com/2015/07/artigos-sobre-catolicismo.html
As pessoas da austria bavaria onde o nazismo começou não catolicos a maioria?
ResponderExcluirNão sei se entendi corretamente a pergunta, mas essas regiões tinham maioria católica.
ExcluirLucas, quem será é a mãe dos católicos?
ResponderExcluir-A Igreja ou Maria?
-Ou será que eles tem duas mães?
-Ou uma é uma mãe falsa e outra verdadeira?
-Ou uma é madrasta e outra é mãe?
Eis a questão...
Eu acho que para eles Maria é a Igreja e a Igreja é Maria, o que resolve o enigma e ao mesmo tempo explica muita coisa...
ExcluirLucas, estava vendo vídeo Pastor PAULO Junior sobre 70 semanas Daniel. Ele fala que já estamos metade última semana de 7 anos. Primeira metade semana pregação envagelho.
ResponderExcluirhttps://youtu.be/J0bfUOAcCWM
Em outros vídeos fala reino milenar Cristo começou e satanás está preso não pode enganar as nações e nega construção 3 templo Israel.
Qual é teologia usa para "alegorizar" escrituras pregar erros bíblicos?
Banzolão, você ainda tá acordado essa hora respondendo comentários? Cara, você é o melhor. Que Deus ti abençoe sempre.
ExcluirE eu vou dormir. Tô com sono kkk.
Ele deve ser amilenista, então. Nada do que ele diz é minimamente condizente com a Bíblia ou sequer faz algum sentido. Por exemplo, você consegue olhar para o mundo como está hoje e mesmo assim achar que Satanás está preso sem conseguir enganar as nações? Ainda mais com tantas nações incrédulas, e até países tradicionalmente cristãos entregues à apostasia e à incredulidade, eu diria que o diabo está mais solto que nunca. Infelizmente esse tipo de gente PRECISA defender essas aberrações antibíblicas mesmo contra toda a realidade do mundo à nossa volta, só para manter uma teologia defasada e anêmica que sustentam.
Excluir"Banzolão, você ainda tá acordado essa hora respondendo comentários? Cara, você é o melhor. Que Deus ti abençoe sempre.
ExcluirE eu vou dormir. Tô com sono kkk"
Acordado, vendo vídeos para serem avaliados e/ou refutados e debatendo até sobre política e Mundial Interclubes. Realmente hoje a madrugada foi cansativa...
"Acordado, vendo vídeos para serem avaliados e/ou refutados e debatendo até sobre política e Mundial Interclubes"
ExcluirCara, você não tira férias não? Você fica 24 horas por dia dentro de casa escrevendo artigos?
Sai com amigos a noite? Sai pra almoçar fora, ou tomar um sorvete? Fale um pouco da sua vida diária.
Uma vez eu saí para o quintal da minha casa. Deve fazer uns 15 anos ou mais.
Excluir"Uma vez eu saí para o quintal da minha casa. Deve fazer uns 15 anos ou mais"
Excluirkkkkk
É sério, rapaz. O que você faz da vida?
Lucas os católicos estão dizendo que quando nós protestantes discordamos tais doutrinas como celibato, rosário eles dizem que não é doutrina, mas costumes e disciplinas sempre se utilizando de subterfúgios pra fugir da verdade e se um dia o papa der liberdade pra o padre se casar aí vão dizer que nunca a igreja romana falou que celibato era dogma de fé,esse catolicismo é uma barca furada.O que pensas sobre essa distinção que eles fazem de celibato , rosário e etc?
ResponderExcluirEles podem chamar de doutrina ou não, mas o fato é que seria uma mudança no ENSINO sim, eles não apenas praticaram essas coisas, mas as DEFENDERAM como sendo a verdade em detrimento da posição contrária (é só olhar os sites de apologética católica defendendo o celibato obrigatório tentando até distorcer a Bíblia nessa direção), então mudar de ensino do dia pra noite e ainda dizer que não tem nada de errado com isso seria bastante ridículo e hipócrita.
ExcluirBanzolão, você já viu assombração?
ResponderExcluirÀs vezes aparecem certas criaturas comentando aqui no blog que eu penso que só pode ser assombração.
ExcluirSe você visse isso em algum canto, você faria o que? kkkk
Excluirhttp://ovnis.net.br/wp-content/uploads/2017/05/fantasma-cozinha-Destaque.jpg
Eu diria: "Tá amarrado".
ExcluirO Elisson Freire achou uma nova foto do Fernando Nascimento :D
Excluirhttps://pbs.twimg.com/profile_images/1391831182/assombracao_400x400.jpg
O original arrepia mais.
ExcluirBuuuuuuuuuuuuuuu...
Excluirhttps://1.bp.blogspot.com/-7ITOP4JJIIg/V_XDDhM78HI/AAAAAAAAinw/WDXDGb0x7UsyVw1h0fdP_Ujst8A7PVb7gCLcB/s1600/fernando%2Bnascimento.png
Cruzes.
ExcluirDeus é mais.
Banzolao e você acredita que o catolicismo possa voltar a crescer no Brasil? Porque de fato nos ultimos anos surgiram muitos blogs apologéticos católicos apesar dessa religião continuar perdendo fiéis enquanto que o protestantismo continua a ganhar,pelo que você acompanha desses blogs,acreditas que eles vem possuindo sucesso no objetivo de recuperar fiéis perdidos do catolicismo ou a maior parte das pessoas não os levam a sério?
ResponderExcluirO que esses blogs convertem em toda a sua existência é menos do que o evangelismo evangélico de rua converte em uma semana, não se preocupe.
ExcluirCreio eu que,em algumas décadas,o Brasil deixará de ser um país de maioria católica para se tornar um país de maioria protestante. O povo brasileiro já se cansou de séculos de catolicismo. Foi só a república separar o Estado da igreja romana que o protestantismo começou a crescer no Brasil.
ExcluirEu acho patético o canal desse menino mas quero deixar um dos vídeos que ele fez pra relatar uma dúvida que eu tenho: https://www.youtube.com/watch?v=xTpYPNKIgXc
ResponderExcluirEntão, como funciona essa teoria que eles chamam de "poltergeist"? Tem uma parte no vídeo que ele fala que ele é incrédulo e que essas experiências são coisas da mente, que as vezes uma pessoa pode ver a camisa dele vermelha e outra pessoa pode ver de outra cor, e que a mente pode imaginar coisas fora da realidade. Sinceramente, pra mim não tem sentido essa explicação dele, porque uma coisa é você ser daltônico ou ver as coisas um pouco fora da realidade (mas nunca fora do normal) e outra coisa é você ver uma pessoa, na forma de fantasma, vestida, andando e assombrando a sua casa. Nesse caso, eu acredito que sejam espíritos ruins (não acho que seja esquizofrenia porque essa doença faz com que a pessoa veja constantemente, quase que o tempo inteiro, pessoas que não existem; e no caso das experiências no mundo espiritual podemos ver anjos e demônios mas não é com constância, o dia inteiro, e sim de vez em quando). Dai queria saber o seguinte: Tem como essas experiências serem coisas da nossa cabeça ou sempre elas refletem o mundo espiritual que a Bíblia relata? E como discernir quando essa experiência paranormal reflete um vulto, um fantasma, um demônio/anjo ou coisa da minha cabeça?
Existem pessoas que sofrem alucinações e pensam estar vendo "fantasmas" e outras coisas sim, e nem sempre é fácil discernir quando é real e quando não é. Mas há algumas coisas que lançam maior possibilidade de veracidade, por exemplo: (a) quando ocorre coletivamente, já que não existem alucinações coletivas; (b) quando ocorrem efeitos materiais, como objetos caindo e coisas do tipo, já que alucinações não movem nada no mundo físico; (c) quando ocorre alguma confirmação de que aquilo aconteceu (que é o exemplo que mais ocorre na Bíblia). Por exemplo, o anjo aparece a Maria e diz que ela estaria grávida mesmo sendo virgem, e é exatamente o que acontece. Ou o caso de Gideão, que pediu sinais a Deus para confirmar se o anjo era verdadeiro, e Deus deu os sinais que ele pediu.
ExcluirLucas, se o Diabo aparecer na sua frente, o que você Faria? Eu Mijaria de medo sairia correndo, mas você que é cabra macho valente encararmos o bicho! Ou não?
ResponderExcluirO diabo é que correria de mim, obviamente.
ExcluirE aí Dr. Banban. O que acha disso?
ResponderExcluirhttps://www.youtube.com/watch?v=6L_8Tlj5_9g
Interessante!
ExcluirQue musicão! Essa é massa! Só espero que dessa vez você concorde comigo, Banzolão kkk:
ResponderExcluirhttps://www.youtube.com/watch?v=fCebJodm0lY
Que música! Finalmente concordamos em alguma coisa :)
Excluir"Que música! Finalmente concordamos em alguma coisa"
ExcluirConcordou comigo? Até que enfim. Essa música é pra você então:
https://www.youtube.com/watch?v=ou-pUmCRgpY
:)
Lucas, já ouvi incredulos dizendo que milagres e curas são coisa do nosso psicológico humano, tanto no cristianismo como em outras religiões. A pessoa se sente curada e o psicológico cria isso. Um exemplo da forca do nosso psicológico e aquela mulher que dizia que estava grávida de quatro bebês sendo que na verdade ela não estava, mostrando o poder do nosso psixologico. A mesma coisa ele citou do dom de línguas, etc. Conhecido como "A força do nosso psicológico"
ResponderExcluirA analogia é imprecisa. A mulher que pensa que está grávida não está grávida de verdade, é apenas uma ilusão dela. Mas um homem que é curado de câncer através da oração, ou de um tumor, e o tumor desaparece mesmo (clinicamente falando), isso não é apenas uma ilusão, é uma mudança na realidade, no mundo físico. O mesmo se aplica a um cego que volta a ver, a um surdo que volta a ouvir, a um mudo que passa a falar, e assim por diante. Não se trata de mera ilusão. O dom de línguas é um exemplo disso, a pessoa não mentaliza o que está falando, ela simplesmente deixa o Espírito falar através dela mesmo quando não está em nenhum contexto de êxtase espiritual.
ExcluirEssa é boa. A trilha sonora de Transformers:
ResponderExcluirhttps://www.youtube.com/watch?v=4H0JDomv8ac
Deve ser a única coisa boa desse filme.
Excluir"Deve ser a única coisa boa desse filme"
ExcluirQue conversa, rapá. Um filmaço desses. Tanto a música quando ele próprio são bons :)
Esse cara aqui resumiu tudo o que eu penso do filme:
Excluirhttps://www.youtube.com/watch?v=fTnDu7uCbhY
Banzolao em um comentario de outro post umuleitor perguntou sobre a perda de fiéis no protestantismo nos EUA e você respondeu que talvez a fe protestante não voltasse a crescer por lá em razão da apostasia dos últimos dias, mas ao mwsmo tempo que o protestantismo perde fiéis nos EUA e na Europa mas ganha em outras regiões como América LatinaL África e Sudeste Asiático na Coreia do Sul ja são 20% um número bem expressivo considerando que a cultura que desenvolveu o país foi a budista, então ainda não vejo um sinal da apostasia final.
ResponderExcluirGanha por enquanto, não acho que vá ganhar para sempre. A tendência mundial é a secularização, que acompanha necessariamente os países à medida em que eles se tornam mais prósperos e as pessoas não veem mais "necessidade" de Deus.
ExcluirIae pessoas! Estou aqui para compartilhar com vocês um artigo que achei bem interessante. Judeus adorando coisas como o Zodíaco? Será mesmo? Descubra aqui:
ResponderExcluirhttps://www.biblicalarchaeology.org/daily/ancient-cultures/ancient-israel/jewish-worship-pagan-symbols/
Nesse artigo que linkei, tem um comentário que falou que os Hebreus antigos adoravam uma deusa(acho que já vi umas imagens em cavernas dela). Isso é verdade? Acho que se sim, era uma época em que eles estavam negando a verdade.
ResponderExcluirOs israelitas frequentemente se desviavam mesmo e adoravam outros deuses das regiões circunvizinhas, mas não sei de qual deusa especificamente você se refere.
ExcluirOlá Lucas.
ResponderExcluirO que você pode dizer deste texto que diz que a doutrina Arminiana é fatalista?
https://www.facebook.com/scheinm/posts/1651537581595649
Eu discordo de tudo o que ele escreveu ali. O texto do Salmo 139 é distorcido e eu explico isso no meu livro, a partir da página 144 do pdf. O arminianismo é indeterminista, não no sentido de que Deus não decrete nada, mas no sentido de que ele não decreta tudo. Há páginas que o homem escreve com a permissão de Deus através do livre-arbítrio, ou senão todos os males que existem no mundo existem porque Deus "escreveu" e decretou que fosse assim.
ExcluirLucas, Lucas! Tinha me esquecido de amostrar um vídeo! Tem algumas pérolas como a de que Paulo e Jesus tinham diferenças doutrinarias com base em 1 Coríntios 1:12 e 1 Coríntios 3:4, e o que contexto que Paulo falou era só para suavizar essas diferenças nas doutrinas... Assim, que talvez os apostolos tinham algumas diferenças MÍNIMAS sobre alguns assuntos, pode até ser. Mas falar que eram grandes e gritantes, acho que nana nina não!
ResponderExcluirhttps://www.youtube.com/watch?v=2O3G2F2yRBk
Esse vídeo é antigo, eu já vi na época, não tem nada ali que já não tenha refutação.
ExcluirLucasss, o que é patrística??
ResponderExcluirPorque os católicos tanto falam que estudar patrística faz você virar católico?
Patrística é o estudo dos escritos dos Pais da Igreja (cristãos dos primeiros séculos que viveram depois dos apóstolos). Eles dizem que a patrística faz virar católico porque nunca a leram. Abrem uma página católica, se deparam com meia dúzia de citações isoladas e já saem cantando vitória, quando os maiores estudiosos de patrística são majoritariamente protestantes. O Bruno Lima tem um site basicamente só sobre isso:
Excluirhttp://respostascristas.blogspot.com/
Banzolao e escolástica o que é? Isso sim já é algo relacionado a era pós Teodósio, o imperador romano que estatizou o cristianismo, criando a Igreja Católica Romana, eu lembro que o Alexandre Seltz, um olavete super católico dizia estudar a escolástica, vc o conhece?
ResponderExcluirNão conheço esse tal Alexandre, mas a escolástica é a responsável por uns 90% das heresias que ainda existem, as quais surgiram ou foram consolidadas neste período.
ExcluirLucas, em relação aos judeus, poderia responder esse rabino onde ele fala os motivos pelos quais os judeus n acreditam em Cristo como o Messias?
ResponderExcluirLink do video: https://youtu.be/4opCpr1Pe0w
OBS: O vídeo tem mais de 1 hora de duração.
O vídeo é muito longo, poderia citar aqui alguns desses argumentos?
ExcluirLucas, qual a sua opinião sobre Eric Pearl e a cura Reconectiva?
ResponderExcluirMe parece o tipo de coisa que o diabo inventa como opção à oração e à vida com Deus, um "outro caminho" para receber a cura pela fé (mas sem ser através da fé).
ExcluirEae banzolii, analise este site:
ResponderExcluirhttps://www.google.com.br/amp/s/amp.dw.com/pt-br/m%25C3%25BAmia-%25C3%25A9-encontrada-em-sarc%25C3%25B3fago-eg%25C3%25ADpcio-que-se-pensava-estar-vazio/a-43159433
É Tutmés III ou é outra coisa?
Não é, o final do texto explica isso:
Excluir"O sarcófago, que data de 600 anos a.C., pertenceu originalmente a uma sacerdotisa chamada Mer-Neith-it-es, segundo hieróglifos encontrado em sua tampa. "Sabemos a partir desses hieróglifos que ela trabalhou no Templo de Sekhmet [uma deusa da mitologia egípcia], afirmou Fraser"
Um dos fundadores do The Pirate Bay - o maior site de pirataria do mundo, onde você pode encontrar praticamente tudo de graça, como filmes, jogos, músicas, programas de computador, etc etc etc - foi perguntado se ele costuma baixar coisas piratas no computador. Sua resposta foi:: "Não, eu respeito a lei."
ResponderExcluirVocê acredita na resposta dele?
Não.
ExcluirLucas, eu vejo um bando de ateus zombando e afirmando com toda certeza que a cobra do Éden não é Satanás porque a Bíblia não diz isso em lugar nenhum, oque ela diz é que a cobra era o animal mais astuto, apenas isso, não tem nada de Diabo nessa história, inclusive a própria cobra é punida e não há nenhuma punição ao Diabo, logo séria só uma fábula que os cristãos aproveitaram para encaixar o Diabo ali, eles não aceitam como argumento aquele texto de Apocalipse que diz que o Diabo, a antiga serpente, foi precipitado do céu, porque esse texto só foi escrito milênios depois, como podemos provar que se tratava de Satanás??
ResponderExcluirSe eles não aceitam a Bíblia para interpretar a Bíblia, então eles não tem moral nenhuma para atacar a Bíblia.
ExcluirApocalipse 12:9 E foi precipitado o grande dragão, a ANTIGA SERPENTE, CHAMADA o Diabo, e Satanás, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele.
ExcluirApocalipse 20:2 Ele prendeu o dragão, a ANTIGA SERPENTE, QUE É o Diabo e Satanás, e amarrou-o por mil anos.
Sem falar que o próprio relato de Gênesis diz que surgiria aquele que "esmagaria a cabeça da serpente", o que obviamente não se referia a uma serpente literal.
ExcluirO problema é que a serpente como animal foi punida. Se aquela serpente do jardim era o diabo, então não faz sentido Deus punir as serpentes literais.
ExcluirHá muitos animais que rastejam e que não foram "amaldiçoados", a serpente não é o único animal que rasteja. Ou seja, mesmo com a "punição", não podemos dizer que a serpente sofreu algum tipo de injustiça, talvez isso já fizesse parte dos planos de Deus assim como outros tantos animais que não foram "punidos", mas que rastejam como a serpente. Isso pode ter sido feito como um sinal ou alerta para a humanidade dali em diante, da mesma forma que outros símbolos presentes na Bíblia que foram feitos para nos advertir.
ExcluirUm argumento ateísta bastante utilizado é o que se refere a "hipótese de adoração ao deus errado". Caso uma pessoa que seja indígena e nunca tenha sido evangelizada, e além disso tenha adorado outros deuses acreditando que eles são as divindades que existem, como Deus vai julgar essas pessoas? Existe possibilidade de salvação para elas, mesmo praticando claramente a idolatria?
ResponderExcluirEu escrevo sobre isso aqui:
Excluirhttp://ateismorefutado.blogspot.com/2015/04/o-destino-dos-povos-nao-alcancados.html
Lucas me responda o seguinte como entender a questão bíblica sobre sacrifício,por que a bíblia diz que Deus quer obediência e não sacrifício, já que Deus pediu pra Abraão sacrificar seu "filho" Isaque?
ResponderExcluirEla diz isso no sentido de querer alcançar o favor de Deus através de sacrifícios pessoais (ex: autoflagelo, penitências, peregrinações e etc), não sobre "sacrifícios" que o próprio Deus peça a ser feito como um ato ou prova de fé (como o caso de Abraão).
ExcluirÉ verdade Lucas que os puritanos mataram ou mandou matar indígenas e escravos nos EUA na época da colonização inglesa dito pelos católicos, o que de fato houve? Bruna Almeida!
ResponderExcluirNão, os índios americanos não eram "preguiçosos e sedentários" como os do Brasil, eles eram índios guerreiros, e quando os protestantes chegaram lá no século XVII os católicos espanhois já haviam exterminado dezenas de milhões deles, então eles não estavam mais bobos. E eles não sabiam diferenciar católicos de protestantes, para eles era tudo a mesma coisa: homem branco. Por isso a primeira coisa que eles fizeram quando os puritanos pisaram os pés na América foi recebê-los na porrada, e infelizmente foi assim por muito tempo. É um caso MUITO diferente dos massacres católicos ocorridos numa época em que os índios os viam de forma bem favorável (inclusive pensando que eram mensageiros divinos, cumprindo profecias e tudo mais) e mesmo assim foram chacinados covardemente.
ExcluirEm relação a pergunta do anônimo aí de cima,Banzolao você acha que a cobra do Éden de fato era Satanás em forma de serpente? Pergunto isso indeoendente do que os ateus achem nem me interessa isso, já que como voce disse ateu não crê na Bíblia entao o que eles pensam é absolutamente irrelevante
ResponderExcluirEu acredito que sim, ou então era uma visão ou alucinação que Eva teve pensando que a cobra falou com ela de verdade (visão ou alucinação essa trazida por Satanás).
ExcluirVoltando assunto Paulo junior, cara "alegoriza" logo os primeiro 3 anos e meio ultima 7 semanas de Daniel para negar Daniel 9:27 "E ele (anticristo) firmará aliança com muitos por uma semana; e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oblação". E resto 70 semanas ele ensina forma literal
ResponderExcluirTambém alegoriza apocalipse 11:1-4, apoia cessacionismo, batismo infantil empurra calvinismo goela abaixo e confunde arminianismo com semi pelagianismo para falar arminianismo heresia
Depois se acha o dono verdade semelhante católico fanático
Lamentável. Ele tem muitas qualidades sim, mas pisa feio na bola em outros assuntos, me parece meio radical demais.
ExcluirOs católicos adoram acusar Lutero de antissemitismo - que como o Lucas bem frisou era teológico, não racial - Mas fazem vista grossa para palavras doces como essa aqui:
ResponderExcluir“Enquanto essas bestas são inadequadas para o trabalho, eles estão aptos para serem MORTOS. E isso é o que aconteceu com os judeus: enquanto eles estavam se tornando incapazes de trabalhar, eles se tornaram aptos para o abate. É por isso que Cristo disse: "Mas, quanto a esses meus inimigos, que não queriam que eu fosse rei sobre eles, traga-os aqui e mate-os".”
"ODEIO OS JUDEUS porque eles violam a Lei. ODEIO A SINAGOGA porque tem a Lei e os profetas. É DEVER DE TODOS OS CRISTÃOS ((ODIAREM OS JUDEUS))."
De quem é essa fala singela?
A- LUTERO
B- CALVINO
C- JOÃO CRISÓSTOMO (Contra os judeus)
Lucas o tal Cris Macabeus disse que santo Agostinho era a favor dos deuterocanônicos entre eles o própio livro dos Macabeus que ele critica os judeus fariseus que não acreditava como canônico e não a igreja como estar escrito a citação de Agostinho" desde este tempo , quando o templo foi reconstruído, até o tempo de Aristóbulo, os judeus não tiveram reis, mas príncipes, e cálculo de suas datas não é encontrado, nas Sagradas Escrituras que são chamadas de canônicas, mas em outros, entre os quais estão também os livros de Macabeus.O Cris fala que você isolou o texto sem dar a sequência que mostra que o contexto era que Santo Agostinho reconhecia os livros dos Macabeus como válidos,ou seja, canônico, quando ele mesmo diz estes são tidos como canônicos, não pelo judeus, mas pela Igreja, por conta dos sofrimentos extremos e maravilhosos de certos mártires, que, antes de Cristo vir em carne, sustentaram a lei de Deus até a morte, e suportaram males mais graves e horríveis".(Cidade de Deus 18,36).Como você responde Lucas essa citação também de Santo Agostinho do qual o Cris disse que você foi desonesto sem perceber o contexto, ou seja, fazendo recortes?
ResponderExcluirE onde foi que eu disse que Agostinho não considerava os apócrifos católicos como sendo canônicos? O meu artigo mais antigo (e completo) sobre os apócrifos é este de 2011 ou 2012:
Excluirhttps://apologiacrista.com/desmascarando-os-livros-apocrifos-p2
Nele eu já escrevo logo nos dois primeiros parágrafos sobre Agostinho:
"De todos os Pais da Igreja que podemos citar, o único que tinha uma proximidade e simpatia maior com os apócrifos era Agostinho, bispo de Hipona, o mais famoso Pai da Igreja cristã, que conviveu juntamente com Jerônimo, embora divergisse dele quando a questão era o cânon bíblico.
Sendo um dos Pais da Igreja mais respeitados e de maior influência em sua época, o seu posicionamento acerca do cânon bíblico acabou influenciando fortemente como um fator determinante para a inclusão dos apócrifos nos Concílios de Hipona (393) e Cartago (397), realizados no Norte da África"
O ponto que eu abordei é que o próprio Agostinho reconhecia que esses livros apócrifos não eram reconhecidos como canônicos para os "irmãos" (referindo-se ao povo cristão):
“O Santo, porém, prova com ótima e farta argumentação que neste mundo não faltam os perigos de pecar, mas não subsistirão depois desta vida. E aduz como testemunho as palavras do livro da Sabedoria: Foi arrebatado para que a malícia não lhe mudasse o modo de pensar (Sb 4,11). Este argumento aduzido também por mim, nossos irmãos não aceitaram, conforme dissestes, POR TER SIDO TOMADO DE UM LIVRO NÃO CANÔNICO, COMO SE, À PARTE DESTE LIVRO, A DOUTRINA QUE QUISEMOS ENSINAR NÃO FOSSE BASTANTE CLARA. Qual o cristão que se atreve a negar que o justo estará em descanso, quando for arrebatado pela morte? Que pessoa de fé ortodoxa pensaria o contrário de quem isto afirmasse? Do mesmo modo, se alguém disser que um justo, violando a santidade na qual perseverou por longo tempo e falecendo na impiedade, na qual viveu não digo um ano, mas um dia, não incorreria nas penas devidas aos réprobos, de nada lhe aproveitando os méritos passados (Ez 18,24), qual o fiel que se oporia a esta verdade tão evidente? Além disso, se nos perguntassem se este justo falecesse enquanto praticava a justiça, se incorreria nas penas devidas aos condenados ou encontraria o descanso, não responderíamos sem hesitação que estaria no descanso? Esta é a razão que levou alguém a dizer, seja quem for: Foi arrebatado para que a malícia não lhe mudasse o modo de pensar” (Da Justificação dos Santos, 14)
Quando Agostinho fala dos "irmãos" neste texto ele não se refere aos judeus, mas aos cristãos, pois os judeus não eram sequer considerados cristãos e ele estava dirigindo o livro a dois cristãos (Prosper e Hilary). Portanto quando no outro texto ele diz que os apócrifos eram canônicos "não para os judeus, mas para a igreja", ele não se referia à Igreja como um todo (que ele próprio reconhecia que não aceitava a canonicidade dos apócrifos em um sentido autoritativo, como explico no artigo), mas sim à sua igreja de Hipona, no norte da África, que decretou a canonicidade desses livros sob a influência do bispo. E não é verdade que eu deixei de destacar esse fato, no artigo eu digo isso desde o início e reitero após a citação. O ponto em questão é que para Agostinho um livro ser "canônico" significava que ele podia ser lido na Igreja, por isso ele considerava os apócrifos "canônicos", era um conceito diferente do de Jerônimo, que considerava canônicos apenas os livros com inspiração divina no grau de autoridade daqueles reconhecidos pelos judeus. Por isso quando Agostinho dá um argumento para a canonicidade desses livros ele diz apenas que era por causa dos relatos dos mártires presentes nestes livros, o que seria um argumento bem fraco para a canonicidade stricto sensu e justificaria a canonização de livros como "O Livro dos Mártires", de John Foxe. Então o único que está mentindo aqui é ele, que desconhece completamente os escritos de Agostinho e fala bobagens do que não entende.
Olá. Não se esqueça da minha proposta de artigo: "E se Adão e Eva não tivessem pecado?". Quando você tiver tempo, claro.
ResponderExcluirAcho que esse artigo já responde isso de algum modo:
Excluirhttp://www.lucasbanzoli.com/2018/06/por-que-deus-nao-nos-criou-direto-no.html
Lucas o que você acha desses camaradas?
ResponderExcluir1- Pr. Jamierson
2- Prof. Leandro Quadros
3- Prof. Fábio Sabino
4- Rev. Augustus Nicodemus
5- Pr. Elias Soares
6- Pr. Silas Malafaia
7- Pr. Carlos Augusto Vaillati
1- Pr. Jamierson
ExcluirRidículo.
2- Prof. Leandro Quadros
Admiro muito.
3- Prof. Fábio Sabino
Esse cara parece que patenteou a heresia.
4- Rev. Augustus Nicodemus
Homem muito sábio.
5- Pr. Elias Soares
Pior que o Jamierson.
6- Pr. Silas Malafaia
Histérico.
7- Pr. Carlos Augusto Vaillati
Também admiro muito.
Ridículo? Em que sentido?
ExcluirNo sentido de dar argumentos ridículos na defesa de quase tudo aquilo que acredita.
ExcluirEm relação ao arminianismo, ele defende bem. Em debates com calvinistas ele se sai bem.
ExcluirNão é o que eu acho, mas respeito sua opinião.
ExcluirLucas Banzolão, D. Pedro II era hebraísta?
ResponderExcluirDizem que ele conhecia o hebraico sim.
ExcluirÉ verdade Lucas que John Knox chamou que os índios não tinham alma e mereciam ser exterminados?É verdade que os puritanos não tinha o objetivo de catequizar os índios no Brasil e EUA conforme os apologistas romanos afirmam isso procede Lucas?
ResponderExcluir"É verdade Lucas que John Knox chamou que os índios não tinham alma e mereciam ser exterminados?"
ExcluirQue citação tem disso?
"É verdade que os puritanos não tinha o objetivo de catequizar os índios no Brasil e EUA conforme os apologistas romanos afirmam isso procede Lucas?"
Como os puritanos poderiam catequizar os índios do Brasil se eles nem podiam pisar os pés aqui? Quanto aos EUA, houve um processo de evangelização sim, não foi tão bem-sucedido, mas a catequização católica também passou longe de ser eficiente.
Falando em anticristo por que você acha que há essa suspeita com o Macron? Ele é bonitão, charmoso e teve uma ascensão meteórica uma vitória surpreendente nas eleições presidenciais francesas e é um cara inteligente, carismático, mas tudo isso o JFK também era e imagino que na época alguém deve ter suspeitado dele masmtudo acabou quando ele leviy um tiro na cabeça do Lee Harvey Osvald, já houve suspeita em relação a diversos papas, ao Napoleão, ao Hitler, Stalin,Gorbachev por causa da pinta na testa que seria a marca da besta kkkk e vários outros, por isso por enquanto não vejo senrudovem ser Macron,para mummsera um lider militar de Israel vomi falei em oyteo post que ele irá ferrotar os países árabes e com ussoiserá aclamado Messias e construira o terceiro templo
ExcluirSe fosse hoje ele seria o mais provável, mas é bem possível que ainda leve algum tempo até os eventos tribulacionais acontecerem, e neste caso o Macron sairia de cena (talvez não esteja nem vivo quando acontecer) e estaremos falando de outro.
ExcluirPessoal, o Anticristo “ se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus” (2 Tess 2:4).
ExcluirIsso não tem nada em comum com Macrom ou qualquer outro governante mundial.
Não acho que isso seja um bom argumento, o anticristo não vai "parecer" anticristo até se revelar. Ou seja, ele não vai sair por aí se dizendo ser Deus e exigindo adoração até que chegue o momento oportuno da profecia bíblica. Se o Macron ou qualquer outro já estivesse se dizendo Deus hoje, eu teria certeza que ele não é o anticristo.
ExcluirNotícia bombástica: O Número de americanos contra o aborto cresceu muito nesses últimos 3 anos e está quase superando os que são a favor.
ResponderExcluirVeja: https://news.gallup.com/poll/235445/abortion-attitudes-remain-closely-divided.aspx?g_source=link_newsv9&g_campaign=item_235442&g_medium=copy
Além disso, ambos os sexos tem opiniões bem parecidas com relação ao aborto e o número de mulheres contra o aborto subiu de 42% para 45%: news.gallup.com/poll/235646/men-women-generally-hold-similar-abortion-attitudes.aspx?g_source=link_newsv9&g_campaign=item_235442&g_medium=copy
Além disso, recentemente o Trump declarou que pretende nomear mais juízes pró-vida (finalmente ele tá fazendo uma coisa que presta, eu não aprovo a forma que ele governa os EUA, mas concordo na postura dele com relação ao aborto).
Além disso, a Planned Parenthood (a maior organização abortista, dos EUA e do planeta) está começando a perder a confiança dos americanos: https://news.gallup.com/poll/236126/sixty-two-percent-view-planned-parenthood-favorably.aspx?g_source=link_newsv9&g_campaign=item_235442&g_medium=copy
Aliás, o número de clínicas de aborto também caiu muito e o número de abortos é o menor da história: https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2018/02/sob-a-mira-dos-conservadores-clinicas-de-aborto-fecham-nos-eua.shtml
Os dados vieram do instituto Gallup, o instituto de sondagem de opinião mais respeitado dos EUA e do mundo. Devido aos fatos acima, você acha que algum dia o aborto será criminalizado novamente nos EUA? Eu sinceramente amo muito os EUA, mas se tem uma coisa que eu realmente odeio nos EUA, é o fato de que o aborto é legalizado lá. Olha isso realmente entristece o meu coração, contudo as pesquisas demonstram que cada vez mais americanos vem se tornando contra o aborto. Depois de uma avaliação desses dados é possível que a atual legislação pró-aborto que eles têm seja revista e derrubada num futuro próximo? O que você achou dessas notícias?
É possível sim e eu espero isso, mas ainda falta muito para isso acontecer e se acontecer haverá uma resistência enorme.
ExcluirBanzolao uma dúvida que tenho é se o povo judeu ainda é o povo de Deus, noto que muitos protestantes principalmente nos EUA, mas nos últimos anos esse mivimento sionista cristão chegou ao Brasil, lendo o blog do Júlio Severo noto que ele simpatiza com o sionismo, e afirma inclusive que há ordem bíblica para se apoiar Israel, eu gosto muito de Israel, é a única democracia no Oriwnte Médio, diferente dedseus vizinhos árabes e seu vizinho persa é um estado laico, mas vc acha que tendo rejeitado o messias eles perderam a condicao de povo de Deus? Porque conversando sobre isso com meu irmão ele acha que o Israel atual é a igreja, nao mais o estado de Israel, nós cristãos somos povo de Deus não mais os judeus, e além do mais penso que o suonismo cristão pode levar a um extremo de se idolatrar o judeu não podemisnir de um extremi ao outro do antissemitismo da era medieval e mesmo em algum resquício dele que tenha ficado em Lutero e nos primeiros luteranos para uma exaltação exagwrada dos judeus, a uma judeolatria ou israelatria
ResponderExcluirCreio que isso aqui responde:
Excluir“Pergunto, pois: Acaso Deus rejeitou o SEU POVO? De maneira nenhuma! Eu mesmo sou israelita, descendente de Abraão, da tribo de Benjamim. Deus não rejeitou o SEU POVO, o qual de antemão conheceu” (Romanos 11:1-2)
Sim Banzolao mas no caso de Paulo, que escreveu a carta aos RomanRo s ele aceitou Cristo como Salvador,penso que ele queria dizer que Deus nao esqueceuedele porque lhe apareceu revelando que era Cristo, que Cristo é o próprio DeusD no entanto a maior parte dos judeus não crê em Cristo, seja por motivos religiosos de acharem aue o Messias ainda vai vim ou mesmo por ateismo ou agnosticismo, grandes militantes ateus da história sao ou foram judeus casos de Sam Harris Christopher Hitchens,expoentes do marxismo como o próprio Karl Marx e Leon Trotsky,e mesmo do ateísmo cientifico como Carl Sagan
ExcluirNada disso muda o fato de que Deus não abandonou o seu povo. Na antiga aliança já havia muito judeu ímpio, incrédulo e idólatra, mas mesmo assim eram chamados de povo de Deus, e continuaram a ser assim chamados no Novo Testamento. Isso obviamente não significa que todo judeu seja bonzinho e vá para o céu, como também não significava antes.
ExcluirMas eu já li relatos sobre a Guerra dos Seis Dias, de que essa foi uma vitória milagrosa de Israel já que derrotou sozinho o Egito e a Síria, que na época eram um só país, a República Árabe Unida, governada por Nasser e mais a Jordânia, sozinho derrotou três países maiores em apenas 6 dias e li relatos de soldados árabes terem saindo correndo ao verem anjos protegendo Israel e creio neles de que Deus tenha intervindo ni confronto a favor de Israel, mesmi eles tendo rejeitado ao Messias e eu já li teólogos dizerem que o anticristo ficará famoso e surgira como um líder de destaque ao liderar uma vitória de Israel contra os inimigos árabes, e por isso será reconhecido como o Messias judaico eu penso qu isso a princípio poderá confundir os suonistas cristãos, se ele inicialmente será um defensor de Israel, poderá fazer os cristãos sionistas gostsrem dele inicialmente
ResponderExcluirEu creio assim também.
ExcluirComente:
ResponderExcluirhttp://www.cacp.org.br/quem-foram-janes-e-jambres-mencionados-por-paulo/
Dizem que foram os magos do Egito que resistiram a Moisés.
ExcluirSerá que Paulo dominava vários idiomas, como grego, hebraico e aramaico, ou essa citação do targum em aramaico, foi apenas que ele ouviu falar?
ExcluirEle dominava sim, falava em hebraico e escrevia em grego, e como o aramaico era parecido com o hebraico, então presumivelmente falava aramaico também (ou na verdade o inverso, já que na época de Jesus o aramaico era mais popular que o hebraico). Temos que lembrar que Paulo não era apenas um apóstolo, ele também era um erudito, um mestre da lei, um dos maiores fariseus de seu tempo (antes da conversão), e os fariseus eram os mais instruídos entre os judeus da época.
ExcluirAcho que se Paulo vivesse hoje ele teria um phD.
ExcluirSeguramente.
ExcluirEi Lucas, o que você acha desses movimentos hoje em dia tentando fazer a união entre católicos e evangélicos ? Tipo esse movimento do ENCRISTUS
ResponderExcluirhttp://www.encristus.com.br/
É parabéns pelo seu trabalho !!!
Enquanto eles se reúnem em "cultos ecumênicos" desprovidos de doutrina e onde não pode se pregar a verdade sobre inúmeros assuntos para não "desagradar" alguém (é o evangelho do "politicamente correto"), eles estão pelas nossas costas nos atacando, difamando nossa fé, dizendo que Lutero era um genocida, que Calvino inventou o Estado totalitário, inventam uma "Inquisição Protestante", dizem que somos "filhos da serpente", que somos os responsáveis pelas revoluções comunistas, pelo iluminismo e pelo ateísmo moderno, que temos uma Bíblia "adulterada e mutilada", que somos "filhos do diabo", que a ICAR é a única Igreja de Cristo fora da qual não há salvação, que a Inquisição foi boa e precisa voltar, que os protestantes que queimaram na fogueira morreram com razão, aplaudem o Irã que proibiu o culto protestante no país e pedem que o exemplo seja seguido aqui no Brasil, e tem um plano político monárquico para destruir o Estado laico e voltar ao confessionalismo católico.
ExcluirLucas, você já ouviu falar do movimento céu na Terra que ocorre em Brasília? Acha que estamos vivendo um avivamento?
ResponderExcluirPra ser sincero eu não conheço. Gostaria mesmo que seja um avivamente real, mas confesso que a maioria do que é chamado de "avivamento" por aí não tem nada de avivamento bíblico (não me refiro especificamente a este movimento, porque o desconheço).
ExcluirPelo que eu sei, mais de 8 mil almas se converteram em dois anos de movimento, o índice de suicídio na cidade abaixou, os bares e baladas de lá foram fechados, etc
ExcluirSe isso for verdade é excelente.
ExcluirAvalie:
ResponderExcluirhttps://www.youtube.com/watch?v=NncNAX-ZOgk
Muito longo.
ExcluirPra vc a terra e plana ?
ResponderExcluirNão que eu saiba.
ExcluirOla Lucas, tudo bem ?
ResponderExcluirTo lendo um livro chamado a contra reforma de A G Dickens. É boa a obra?
Oi Nataly, tudo sim e você? É bom esse livro sim, vale a pena a leitura, é um dos que eu uso no meu livro.
ExcluirOlha, mesmo sendo injusto julgar Lutero pelos anos finais da vida dele, nós sempre somos julgados pelo que fazemos de errado, e não pelo que fazemos de certo. Lendo tudo isso, o absurdo é tal que é como se o próprio diabo quisesse pregar a salvação de Jesus Cristo: quem receberia a mensagem? Teve um rabino na idade média que se converteu ao cristianismo e no final disse: que Deus me proteja dos que acreditam em Deus... Ainda acho que o juízo final vai surpreender muita gente, inclusive os "cristãos" que acham que tudo vale em nome da fé. Jesus já disse que não se responsabilizaria por tudo que fizessem no nome dele.
ResponderExcluirMuito esclarecedor. Mas gostaria de fazer algumas perguntas:
ResponderExcluir1) Xingar Maria é blasfêmea? Que eu saiba, blasfêmia é algo proferido contra Deus!
2) Lutero acreditava em Santa Luzia?
3) Vc lerá o Evangelho secreto de Marcos?
4) Sobre o que eu disse de Jo 18.15, de que não está escrito "o discípulo", mas sim "outro discípulo", eu estava certo. Olhei na tradução direto do grego e vi que a palavra "ho" que vc falou, não está no texto. A teoria de que o discípulo amado era Tiago não passa de mais uma heresia do amador Alon Franco.
1) Eu dei uma olhada aqui e de fato todos os textos bíblicos que falam de blasfêmia se referem a Deus, não a seres humanos.
Excluir2) Lutero acreditava em todos os santos até se converter, inclusive ele entrou para a vida religiosa num mosteiro devido a uma promessa que fez a Santa Ana, mas após a conversão ele abandonou essas superstições da vida pregressa.
3) Quando eu tiver o livro eu lerei sim.
4) Tome cuidado com as suas palavras, no dia em que você refutar todos os meus artigos e vídeos que provam que Tiago é o discípulo amado aí sim você terá moral para chamar este ensino de heresia, enquanto isso você só está sendo refutado em tudo o que está dizendo pra tentar refutar a tese, inclusive distorce mais uma vez o grego (ou talvez não saiba o significado das palavras e por isso insista no erro), apenas se dê ao trabalho de ver como o texto aparece no grego do léxico de Strong:
http://www.sacrednamebible.com/kjvstrongs/index2.htm
“kai o alloV maqhthV” é literalmente “e o outro discípulo”. Não satisfeito com isso eu ainda fui ver como o texto aparece no Interlinear do Novo Testamento que eu tenho aqui, e pra minha “surpresa” encontrei isso:
https://uploaddeimagens.com.br/images/002/927/617/full/Sem_t%C3%ADtulo.png?1603216605
E mesmo se eu estivesse errado em dizer que Tiago é o discípulo amado isso não seria uma heresia, já que não se trata de uma doutrina ou dogma, mas de uma tese como tantas outras. Eu nunca disse que quem diz que João apóstolo era o discípulo amado é um herege, por mais ridícula que essa tese seja, justamente porque seria um uso completamente errado do termo “heresia”. Neste site eu permito ser contrariado, mas se for começar a partir pra agressão eu vou simplesmente ignorar e bloquear.
Perdão, Lucas! Eu não quis ofendê-lo. Jamais foi minha intenção agredi-lo. Eu n vou mais tocar nesse assunto. Eu sinceramente não sabia que "heresia" fosse um xingamento. Mas mesmo assim eu peço minhas sinceras desculpas. Fui tolo ao dizer isso. Por favor, n se estresse comigo, sou seu fã. Prometo q n ficarei mais te contrariando igual a um chato. Vc é um teológo nota 10, eu é q tenho q aprender com vc. Se vc n quiser, n precisa postar isso. Só queria pedir desculpas. Acho q fui muito tonto mesmo. Por favor, me perdoe.
ExcluirSem problemas, eu só me irritei com o fato de você chamar isso de “heresia”, quando não se trata nem de uma doutrina. Me soou como uma forma de tentar ofender, mas feita essa ressalva está tudo certo, fica na paz.
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