3 de março de 2018

115 O Massacre de Vassy – Início das “Guerras de Religião” na França


Depois da inesperada morte de Henrique II, a França passou por um período de instabilidade política em que jovens governantes (crianças, para ser mais preciso) assumiam o trono apenas como marionetes dos Guises. O primeiro a reinar foi seu filho, Francisco II (1544-1560), que assumiu logo após a morte do pai, em 1559, e morreu um ano depois, devido a uma enfermidade. Mesmo em tão pouco tempo de governo e com tão pouca idade (ele tinha 15 anos quando assumiu o poder), o embaixador veneziano Michaelis Suriano (católico) escreveu em 1560 que “Francisco II queria atacar os líderes protestantes, puni-los sem piedade e assim extinguir a conflagração”[1].

Infortunadamente morreu cedo demais para consolidar seu desejo, passando a coroa ao seu irmão mais novo, Carlos IX (1550-1574), então com dez anos de idade. Carlos claramente não tinha maturidade para tomar suas próprias decisões e liderar um Reino das proporções da França, por isso na prática quem governava o país era sua mãe Catarina e o partido radical católico. Daí podemos entender por que este foi o período que deu lugar aos maiores massacres religiosos não apenas da França ou do século XVI, mas de toda a história do mundo.

No início, porém, Catarina buscou uma forma de conciliar os diferentes grupos políticos e religiosos da nação a fim de fortalecer o país contra os Habsburgos. Assim, ela toma algumas medidas inusitadas que favorecem o florescimento da Reforma na França, entre elas a publicação do Édito de Julho (1561), que substituiu a pena de morte pelo desterro aos que cometessem o “crime de heresia”[2]. O protestantismo continuava sendo visto como uma praga a ser extirpada, mas a ideia agora era evitar o derramamento de sangue, que se demonstrava cada vez menos eficaz.

Catarina procurou a reconciliação das facções através de uma discussão pública entre teólogos católicos e protestantes, o que se deu em Poissy, em setembro do mesmo ano. Mas o congresso, que tinha de tudo para marcar um novo rumo na política francesa, acabou se tornando uma ruína completa, por conta da intolerância dos papistas presentes. Os raivosos bispos católicos não admitiam, de maneira nenhuma, a ideia de uma livre discussão de ideias que confrontasse católicos e protestantes em pé de igualdade. Dado os resultados dos debates desse tipo nos outros países, podemos dizer que eles tinham razão – Zwínglio que o diga. Era mesmo mais fácil acabar com os protestantes através da violência do que refutando argumentos.

Lindberg faz um resumo do que se deu no Colóquio de Poissy:

O Colóquio de Poissy foi o ponto mais alto atingido pela Reforma Protestante na França. O chanceler de l’Hôpital abriu o colóquio com um discurso sobre o propósito gracioso do rei de resolver a crise religiosa convocando aquele conselho nacional. A esperança do rei era de que um intercâmbio mutuamente respeitoso de concepções teológicas entre os representantes católicos e huguenotes preservasse a paz na Igreja galicana. O chanceler afirmou, além disso, que o colóquio não era um lugar para julgamento, mas sim para diálogo. Em resposta imediata a isso, o arcebispo de Lyon e primaz da França, cardeal Tournon, levantou-se para protestar contra a própria natureza daquela assembleia. A despeito de todo o seu galicanismo, os cerca de 50 bispos presentes desprezavam uma assembleia imposta pelo governo que alçava hereges a seu próprio nível. Hereges deviam ser julgados, e não ser parceiros de debate![3]

Quando foi dado o sinal para que os onze ministros protestantes vindos de Genebra (incluindo Teodoro de Beza) e vinte leigos huguenotes entrassem na assembleia, o cardeal Tournon exclamou em seu bom francês: Voici ces chiens genevois! (eis aqui aqueles cães de Genebra!)[4]. E quando foi a vez do teólogo jesuíta espanhol (nunca uma boa combinação, por sinal) falar, “ele deixou claro para a rainha-mãe que as intenções conciliatórias desta não chegavam a compreender que os calvinistas são ‘serpentes, lobos vestidos de ovelhas e raposas’”[5]. Lindsay resumiu o fracasso do colóquio ao dizer que “quando teve lugar a discussão pública, tornou-se tristemente manifesta a ignorância dos bispos franceses, e o cardeal de Lorraine e outros mais trataram logo de pôr termo à conferência, ou, no caso de não conseguirem esse propósito, de o tornarem completamente estéril”[6].

Apesar do fracasso da conferência e da insistência constante por parte dos Guises por leis mais rígidas contra os “hereges”, Catarina percebia o crescimento desse segmento religioso tanto quanto conhecia o fracasso das tentativas anteriores de exterminar o movimento pela espada. Sem poder exterminá-los, lhe restou tolerá-los, dando sequência à sua temporária política de concessões. Promulgou, em janeiro do ano seguinte (1562), um édito de tolerância, em que “permitia que os huguenotes se reunissem para adorar, exceto nas cidades muradas”[7]. Este édito acabou atraindo um violento ódio por parte do partido católico, que decidiu resolver as coisas por conta própria à sua maneira, pegando em armas e provocando uma guerra[8]. Numerosos foram os atos hostis praticados, mas a chacina que se tornou mais marcante foi a conhecida pelo nome de “Massacre de Vassy”.

Rodríguez escreve:

A tolerância que o Édito de Janeiro outorgava aos protestantes, não obstante fosse tão escassa, parecia excessiva aos fanáticos do bando contrário. Durante o inverno, haviam-se sucedido em todo o país os ataques às congregações de huguenotes; mas o que produziu mais profunda impressão foi um incidente ocorrido no domingo 1º de março de 1562.[9]

Neste domingo em questão, Francisco, o duque de Guise, partiu numa expedição de caça com 200 homens armados. Quando chegaram a Vassy, “eles cruzaram com uma grande congregação de huguenotes reunida em um celeiro para o culto e os atacaram. Cerca de 70 huguenotes foram mortos, e muitos mais foram feridos”[10]. Além dos mortos, Pijoan calcula o número de feridos em uma centena[11], e Grimberg em 104[12]. Sem se importar com o Édito de Tolerância, o duque católico exigiu que os huguenotes ali reunidos “saíssem dali para acudir à Igreja ou ouvir missa”[13], e por causa da recusa ordenou o massacre a essa “pequena e indefesa congregação de protestantes que estava prestando culto a Deus num celeiro”[14]. Os crentes presentes na congregação para adorar a Deus “não tinham armas para se defender e foram assassinados”[15].

Deveríamos esperar que um massacre tão covarde de homens, mulheres e até crianças  desarmados e cultuando a Deus em um celeiro, sem perturbar ninguém  causasse uma grande comoção na França católica, e que tal ação fosse fortemente repudiada pela Igreja e pelo povo, como seria nos dias de hoje. Mas o fanatismo católico da época era tão impressionante que ocorreu precisamente o contrário. O duque foi recebido em Paris com honrarias de um verdadeiro herói por ter exterminado os “hereges”, como mandava a Igreja. Bleye destaca este aspecto quando escreve:

O duque de Guise passava por Vassy em 1º de março de 1562, seguido de numerosa escolta. Em um celeiro os protestantes estavam celebrando seu culto. Os soldados de Guise, ao ouvir o canto dos salmos, entraram com espada em mãos nos improvisados templos e fizeram uma espantosa matança. Quando o duque de Guise chegou a Paris, seus partidários lhe receberam com triunfo. Os caudilhos protestantes fugiram da capital para se dispor à guerra.[16]

Lindberg complementa:

Os huguenotes foram atacados em sermões como hereges e traidores. A intensidade do ódio católico pelos protestantes, especialmente na área de Paris, é ilustrada pelas boas-vindas de herói concedidas ao duque de Guise quando entrou na cidade após o massacre de Vassy. O ódio católico pelos protestantes foi inflamado por pregações católicas que ecoavam, de modo execrável, a declaração anterior de Thomas Müntzer no sentido de que os ímpios não têm direito de viver, sendo que nesse caso os “ímpios” eram os huguenotes.[17]

Este é um ponto importante a ser destacado: o fanatismo doentio da maior parte do povo católico na França não se devia a outra razão senão ao ódio violento que lhes era instigado diariamente pelos padres, que lhes ensinavam a odiar, perseguir e matar os “hereges”. A própria Igreja era o maior exemplo disso, ao executá-los em praça pública durante autos-da-fé em que entregava os condenados à morte pela Inquisição ao «braço secular», coagindo-o a executar a sentença, e queimando-os vivos ante aos olhos de todo o público – inclusive diante de famílias, com mulheres e crianças, tal como em um verdadeiro espetáculo[18][19]. Assis discorre que “a procissão inquisitorial percorria as principais ruas da cidade, convidando a todos para a cerimônia, enquanto os réus eram ofendidos e apedrejados”[20].

Diefendorf ressalta que “os púlpitos das paróquias de Paris ensinavam o ódio aos hereges e a suspensão daqueles – inclusive os magistrados e a monarquia – que permitiam sua existência contínua”[21]. Os pregadores católicos “incitavam as pessoas a um frenesi de temor e ódio para com a depravação religiosa e moral dos ‘deformados’, frenesi este que acabaria solapando os empenhos da realeza pela tolerância e produzindo frutos fatais. Esse tipo de pregação também era sedicioso por exortar à punição de hereges a despeito de éditos reais que previam o contrário”[22].

Como vemos, o ódio que tomava conta das massas não era autocausado e nem vinha do nada. Em vez disso, era apenas uma consequência trágica de toda a lavagem cerebral vinda de cima que lhes compelia aos atos mais abomináveis e ao preconceito mais estúpido. Devemos lembrar que naquela época as taxas de alfabetização eram precárias e não havia televisão, rádio, internet ou outros veículos de comunicação que temos hoje. A imprensa era nova e os livros eram rigorosamente controlados, passando por uma censura prévia por parte da Igreja, principalmente através do Índex[23]. Neste cenário, o púlpito era o meio mais eficaz de comunicação de massa, de onde o povo sofria toda a influência[24]. Quando perguntamos de onde vem tanto ódio popular, as respostas podem ser múltiplas para os nossos dias, mas era uma só naquele tempo.

Muitos outros massacres covardes e horrendos foram praticados depois disso, incluindo o assassinato de milhares de huguenotes iludidos com a promessa de salvo-conduto, numa carnificina celebrada pelos católicos franceses nos dois séculos seguintes:

O exemplo da carnificina que teve lugar em Vassy foi seguido em muitos outros pontos em que os católicos romanos estavam em maioria. Em Paris, em Sens, em Rouen, em toda parte, enfim, os lugares de culto protestantes foram atacados e os que neles se haviam reunido tiveram morte violenta. Em Toulouse os protestantes, temendo uma carnificina, fecharam-se no Capitólio; foram, atacados pelos católicos romanos, e, ao cabo de uma certa resistência, entregaram-se sob a promessa de que lhes seria permitido sair da cidade sem serem molestados. Uma vez fora, foram todos massacrados – homens, mulheres e crianças, tendo perecido, ao todo, para cima de 3.000 pessoas. Este morticínio de protestantes, em que houve violação de um juramento, foi comemorado pelos católicos romanos de Toulouse em 1662 e 1762, e teria sido igualmente em 1862 se o governo de Napoleão III não houvesse se oposto à celebração do centenário.[25]

Massacres semelhantes com todos os requintes de crueldade foram praticados também em Tours[26] e em Poissy[27], tornando inevitável uma resistência armada por parte dos huguenotes. Não era fácil ver mulheres e crianças de sua família natural e espiritual sendo brutalmente dizimados como “hereges” apenas por aderirem a uma fé diferente. Notícias como a da vergonhosa chacina em Vassy chegavam aos ouvidos dos protestantes, que finalmente se cansaram de aguentar tanta selvageria em silêncio e sem retaliação, decidindo então agir em legítima defesa com armas. A guerra já era uma realidade.

É verdade que as chances de uma vitória protestante numa guerra civil eram irrisórias, dado o fato de o catolicismo romano ser a esmagadora maioria da fé do povo e de ter ao seu lado as maiores autoridades da França, mas “confrontados com a opção entre resistência e extermínio, eles desejavam alguma solução menos sublime do que a da mera oração”[28]. Os massacres sistemáticos e carnificinas perpetradas pelos católicos romanos levaram a excessos por parte dos huguenotes também. Alguns deles ”precipitaram-se para as igrejas papistas, e destruíram as imagens, os altares e as relíquias”[29]. De Genebra, Calvino escreveu buscando apaziguar os ânimos dos mais exaltados e se pronunciou contra toda e qualquer ilegalidade, dizendo:

Deus nunca disse a pessoa alguma que destruísse os ídolos, excetuando aqueles que cada um tenha em sua casa, ou os que em público se encontrarem revestidos de autoridade... a obediência é melhor do que o sacrifício, e devemos ver bem o que nos é lícito fazer, e manter-nos dentro de certos limites.[30]

Embora a versão divulgada pela apologética católica desonesta e revisionista de nossos dias seja no maior e mais clássico estilo de “a culpa é das vítimas”, responsabilizando os protestantes pelas guerras civis que sem sua existência não teriam ocorrido, é unânime entre os historiadores que os massacres católicos foram a causa das guerras religiosas. O objetivo era exterminar até o último protestante, o que não ocorreu por causa da resistência armada – heroica e em muito menor número – dos huguenotes. Enquanto a “guerra justa” dos evangélicos era pela legítima defesa, a “guerra justa” dos católicos era pela aniquilação total da “heresia” através da morte de todos os “hereges”, o que era tido como um firme dogma de fé, incentivado pelas bulas papais e concílios da Igreja.

O Quarto Concílio de Latrão (1123), por exemplo, ordena expressamente as autoridades católicas a “exterminar (exterminare) das terras sujeitas a sua jurisdição a todos os hereges designados pela Igreja”[31], e complementa que “cada vez que alguém é promovido a autoridade espiritual ou temporal, está obrigado a confirmar este artigo com um juramento”[32]. Os nobres que ousassem não exterminar os hereges conforme as determinações de um Concílio tido como ecumênico e infalível pela Igreja Católica seriam excomungados imediatamente, e, em caso de insistência, os vassalos seriam absolvidos de sua fidelidade para com eles[33]. Depois disso, “a terra ficará disponível para ocupação dos católicos para que estes possam, depois de ter exterminado os hereges, não fazer oposição e preservar a pureza da fé”[34].

Os católicos que matassem os hereges gozariam de indulgência, a mesma que era concedida nas Cruzadas[35], e, em última instância, uma cruzada era proclamada contra a terra do católico que se recusasse a esmagar os hereges[36], como foi feito na Cruzada Albigense, que exterminou por volta de 60 mil cátaros[37] “sem poupar idade, sexo ou status”[38] (nas palavras de Arnaud Amaury, abade católico responsável pelo genocídio em Béziers)[39]. Era esse o conceito católico de “guerra justa”, longe do que reconheceríamos hoje como tal. Qualquer ato violento ou hediondo no sentido de exterminar não-católicos era entendido como uma “guerra justa” na concepção papista, cujo bem maior era a eliminação da “heresia” para a honra da “Santa Igreja”.

Assim, Jacques Pirenne atribui essas guerras religiosas à decisão do Parlamento de declarar os protestantes fora-da-lei[40]; Kenneth A. Curtis as atrela ao Massacre de Vassy, que levou os protestantes a “desenvolverem sua liderança militar e se defenderem”[41], como também observa José Pijoán[42], Armando Maior[43], Carl Grimberg[44] e até o historiador católico Jesus P. Martinez[45]. Pedro Bleye observa que “a matança de Vassy tornou inevitável a guerra civil”[46], após “os massacres de que foram vítimas os calvinistas em Vassy, Paris, Tours e outras cidades, no ano 1562, que deram origem às guerras religiosas”[47]. Lindsay, por sua vez, entende a resistência protestante como “uma represália pelos sanguinários massacres”[48], e os autores católicos Michael Collins e Matthew Price atribuem a guerra ao crescimento do protestantismo na França, que “não podia ser desprezado pelo governo nem por Roma”[49].

Essas chamadas “guerras de religião” na França se alongaram por longo tempo, e ao todo compreenderam oito guerras, de 1561 a 1589[50]. Os breves períodos de paz que se interpunham entre uma e outra guerra eram geralmente tréguas dadas pelo lado católico com finalidade ardilosa, para atacar os huguenotes desprevenidos ou assassiná-los de surpresa, quando menos esperavam. Algumas eram impostas pela Coroa tentando obter o controle da situação, mas desagradavam ambas as partes – aos protestantes, por não lhes ser garantida a liberdade de culto que tanto buscavam, e aos católicos, por permitir a sobrevivência de seus oponentes. Um exemplo foi o Édito de Ambroise (de 12 de março de 1563), rejeitado por ambos os lados: “Os católicos romanos não gostavam dele por tolerar a religião reformada, e os protestantes por não lhes conceder tudo quanto eles desejavam”[51].

Foi, no entanto, em um desses armistícios que ocorreria o maior crime de guerra na história das guerras religiosas: o massacre da Noite de São Bartolomeu, cuja monstruosidade continua sendo assustadora passados quase quinhentos anos.

• Continua em meu livro “500 Anos de Reforma: Como o protestantismo revolucionou o mundo" (livro em construção)

Paz a todos vocês que estão em Cristo.

Por Cristo e por Seu Reino,


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[1] GOYAU, G. Saint Bartholomew's Day. In “The Catholic Encyclopedia”. New York: Robert Appleton Company, 1912. Disponível em: <http://www.newadvent.org/cathen/13333b.htm>.

[2] MARTINEZ, Jesus P. Historia Universal: Vol. III – Edad Moderna. Madrid: Ediciones y Publicaciones Españolas, S. A., 1960, p. 60.

[3] LINDBERG, Carter. Reformas na Europa. São Leopoldo: Sinodal, 2001, p. 343.

[4] LINDBERG, Carter. Reformas na Europa. São Leopoldo: Sinodal, 2001, p. 343.

[5] LINDBERG, Carter. Reformas na Europa. São Leopoldo: Sinodal, 2001, p. 345.

[6] LINDSAY, T. M. A Reforma. Lisboa: Typ. a vapor de Eduardo Ros, 1912, p. 102.

[7] WALKER, Williston. História da Igreja Cristã: Volume II. São Paulo: Associação de Seminários Teológicos Evangélicos, 1967, p. 112.

[8] WALKER, Williston. História da Igreja Cristã: Volume II. São Paulo: Associação de Seminários Teológicos Evangélicos, 1967, p. 112.

[9] RODRÍGUEZ, Eduardo Ibarra. Historia del mundo en la edad moderna – Tomo III. 2ª ed. Barcelona: Editorial Ramon Sopena, S. A., 1955, p. 31.

[10] LINDBERG, Carter. Reformas na Europa. São Leopoldo: Sinodal, 2001, p. 346.

[11] PIJOAN, J. Historia del Mundo – Tomo Cuatro. Barcelona: Salvat Editores, 1933, p. 150.

[12] GRIMBERG, Carl. História Universal 11: As lutas empreendidas nos séculos XVI-XVII. 
Estocolmo: Publicaciones Europa-America, 1940, p. 19.

[13] PIJOAN, J. Historia del Mundo – Tomo Cuatro. Barcelona: Salvat Editores, 1933, p. 150.

[14] LINDSAY, T. M. A Reforma. Lisboa: Typ. a vapor de Eduardo Ros, 1912, p. 103.

[15] LINDSAY, T. M. A Reforma. Lisboa: Typ. a vapor de Eduardo Ros, 1912, p. 103.

[16] BLEYE, Pedro Aguado. Manual de Historia de España, Tomo II: Reyes católicos – Casa de Austria (1474 – 1700). 7ª ed. Madrid: ESPASA-CALPE, S. A., 1954, p. 614.

[17] LINDBERG, Carter. Reformas na Europa. São Leopoldo: Sinodal, 2001, p. 346.

[18] BETHENCOURT, Francisco. História das Inquisições: Portugal, Espanha e Itália – Séculos XV-XIX. São Paulo: Companhia das Letras, 2000, p. 254.

[19] Há um excelente livro escrito especificamente sobre isso, que é altamente recomendável a quem quiser se aprofundar neste aspecto: NAZARIO, Luiz. Autos-de-fé como espetáculos de massa. São Paulo: Associação Editorial Humanitas: Fapesp, 2005.

[20] ASSIS, Angelo Adriano Faria de. Intolerância em nome da Fé. São Paulo: 2006, p. 22.

[21] DIEFENDORF, Barbara. Beneath the Cross: catholics and huguenots in Sinxteenth-Century Paris. New York: Oxford University, 1991, cap. 9.

[22] ibid.

[23] Eu discorro sobre isso no capítulo 11 deste livro.

[24] ATKIN, N; TALLETT, F. Priests, Prelates and People: A History of European Catholicism Since 1750. Oxford: University Press, 2003, p. 9.

[25] LINDSAY, T. M. A Reforma. Lisboa: Typ. a vapor de Eduardo Ros, 1912, p. 103.

[26] CAIRNS, Earle Edwin. O Cristianismo através dos séculos: uma história da igreja cristã. 3ª ed. São Paulo: Vida Nova, 2008, p. 286.

[27] PIRENNE, Jacques. Historia Universal: las grandes corrientes de la historia – Volumen III, Desde el Renascimiento hasta la formación de los grandes estados continentales de Europa. Barcelona: Ediciones Leo, S. A., 1953, p. 83.

[28] SUTHERLAND, N. M. “Calvin’s Idealism and Indecision”, in SALMON, J. H. M. (Ed.). The French Wars of Religion: how important were the religious factors? Lexington: D. C. Heath, 1967, p. 19.

[29] LINDSAY, T. M. A Reforma. Lisboa: Typ. a vapor de Eduardo Ros, 1912, p. 103.

[30] LINDSAY, T. M. A Reforma. Lisboa: Typ. a vapor de Eduardo Ros, 1912, p. 102.

[31] Decretos do Quarto Concílio de Latrão, 1215, Cânon 3.

[32] ibid.

[33] ibid.

[34] ibid.

[35] ibid.

[36] GOFF, Jacques. La Baja Edad Media. 1ª ed. Madrid: Siglo XXI, 1971, p. 238.

[37] BASTOS, Plínio. História do Mundo - Da pré-história aos nossos dias. 3ª ed. Rio de Janeiro: Livraria Império, 1983, p. 96.

[38] SUMPTION, Jonathan. The Albigensian Crusade. London: Faber and Faber, 2011, p. 93.

[40] PIRENNE, Jacques. Historia Universal: las grandes corrientes de la historia – Volumen III, Desde el Renascimiento hasta la formación de los grandes estados continentales de Europa. Barcelona: Ediciones Leo, S. A., 1953, p. 83.

[41] CURTIS, A. Kenneth. Os 100 acontecimentos mais importantes da história do Cristianismo: do incêndio de Roma ao crescimento da igreja na China. São Paulo: Editora Vida, 2003, p. 126.

[42] PIJOAN, J. Historia del Mundo – Tomo Cuatro. Barcelona: Salvat Editores, 1933, p. 150.

[43] MAIOR, Armando Souto. História Geral. 5ª ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1967, p. 359.

[44] GRIMBERG, Carl. História Universal 11: As lutas empreendidas nos séculos XVI-XVII. Estocolmo: Publicaciones Europa-America, 1940, p. 18-19.

[45] MARTINEZ, Jesus P. Historia Universal: Vol. III – Edad Moderna. Madrid: Ediciones y Publicaciones Españolas, S. A., 1960, p. 61.

[46] BLEYE, Pedro Aguado. Manual de Historia de España, Tomo II: Reyes católicos – Casa de Austria (1474 – 1700). 7ª ed. Madrid: ESPASA-CALPE, S. A., 1954, p. 614.

[47] BLEYE, Pedro Aguado. Manual de Historia de España, Tomo II: Reyes católicos – Casa de Austria (1474 – 1700). 7ª ed. Madrid: ESPASA-CALPE, S. A., 1954, p. 616.

[48] LINDSAY, T. M. A Reforma. Lisboa: Typ. a vapor de Eduardo Ros, 1912, p. 103.

[49] COLLINS, Michael; PRICE, Matthew A. História do Cristianismo: 2000 anos de fé. São Paulo: Edições Loyola, 2000, p. 140.

[50] BLEYE, Pedro Aguado. Manual de Historia de España, Tomo II: Reyes católicos – Casa de Austria (1474 – 1700). 7ª ed. Madrid: ESPASA-CALPE, S. A., 1954, p. 614.

[51] LINDSAY, T. M. A Reforma. Lisboa: Typ. a vapor de Eduardo Ros, 1912, p. 105.

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115 comentários:

  1. Avalie: https://youtu.be/cZ6zSjw4jO0

    O que você votou na enquete?

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    1. Não lembro de ter visto uma enquete mas concordo com tudo o que ele expôs neste vídeo.

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  2. Lucas, Como as igrejas orientais (ortodoxas) viam o "banho de sangue" na europa entre católicos e protestantes?

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    1. Eu não disponho dessa informação específica, mas os ortodoxos já tinham problemas suficientes do lado de lá, principalmente no que se refere às invasões turcas (mas também ao saque de Constantinopla e a outras atrocidades), então eles tinham mais coisa pra se preocupar do que se envolver nessas questões da Igreja ocidental.

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    2. O que dizer desse discurso?
      https://youtu.be/cQpMhw8PrV4

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    3. Nada? Ele chamou a morte de 3000 pessoas e o ganho de dinheiro com tráfico de coca de "dictablanta" e você não diz nada?

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    4. Avalie: https://youtu.be/nDunVDGCwOY

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    5. "Nada? Ele chamou a morte de 3000 pessoas e o ganho de dinheiro com tráfico de coca de "dictablanta" e você não diz nada?"

      E o que você esperava vindo de um ditador?

      "Avalie: https://youtu.be/nDunVDGCwOY"

      Você já tinha me passado esse vídeo antes...

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    6. "E o que você esperava vindo de um ditador?"

      De um ditador nada, mas de você eu esperava comoção.

      "Você já tinha me passado esse vídeo antes..."

      Mas não pedindo para avaliar.

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    7. "De um ditador nada, mas de você eu esperava comoção"

      E o que você queria que eu comentasse? "Nossa, que triste, como ele era mau". Isso todo mundo já sabe e eu mesmo já afirmei um monte de vezes.

      "Mas não pedindo para avaliar"

      Que eu me lembre tinha sim, e eu tinha dito que concordava com o vídeo.

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    8. "e eu mesmo já afirmei um monte de vezes"

      Foi só uma vez respondendo minha pergunta (a não ser que outros tenham perguntado)

      "Que eu me lembre tinha sim, e eu tinha dito que concordava com o vídeo"

      http://www.lucasbanzoli.com/2018/03/o-massacre-de-vassy-inicio-das-guerras.html?showComment=1520120102528&m=1#c8872873862589768745

      O vídeo que você disse que concorda foi esse (monarquia britânica): https://youtu.be/cZ6zSjw4jO0

      Que tem uma enquete. Isso explica toda confusão (até a do vídeo nerdologia).

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    9. Não foi nesse aí não, você tinha me mandado o vídeo dele falando sobre o Pinochet há um tempo atrás, não me lembro nem se foi em um comentário aqui ou no HC, só lembro de já ter visto esse vídeo por sua indicação (a não ser que tenha sido de outro anônimo e como é sempre você que envia os links eu pensei que foi você).

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    10. "a não ser que tenha sido de outro anônimo e como é sempre você que envia os links eu pensei que foi você"
      Pelo visto foi isso.

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  3. Esse Sabino gosta de atacar Paulo kkkk.

    https://www.youtube.com/watch?v=0CxSafZqd8I

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    Respostas
    1. Esse cara adora forçar "contradições" da Bíblia para poder vender seus dvd's e livros por um preço muito mais exorbitante que o normal.

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    2. "para poder vender seus dvd's e livros por um preço muito mais exorbitante que o normal"

      Isso mesmo. Ele não passa de um hipócrita. Vende os produtos dele por um preço muito alto, e ainda tem a cara de pau de criticar quem dá o dízimo. Ele é tão safado que vende um livro em PDF pelo preço de um impresso. O livro dele MANUAL DE EXEGESE DO ANTIGO TESTAMENTO custa R$ 50,00. Veja isso:

      http://www.professorfabiosabino.com.br/_p/prd1/3869311241/product/manual-de-exegese-do-antigo-testamento

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    3. Sem falar que se alguém faz qualquer pergunta a ele na sua página do facebook por exemplo, ele nunca responde a pessoa, só diz "está no dvd", "vá comprar o livro", etc. E no youtube sequer responde qualquer coisa.

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  4. Fala aí Banban. Beleza?

    Por que você não escreve uma teologia sistemática? Teologia sistemática do Lucas Banzoli, seria massa!

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    1. "Fala aí Banban. Beleza?"

      Você deve ter me confundido com esse cara:

      https://www.youtube.com/channel/UCswWbaIJUzld5BQxyM2IbsA/videos

      "Por que você não escreve uma teologia sistemática? Teologia sistemática do Lucas Banzoli, seria massa!"

      Na minha opinião teologia sistemática é algo que se escreve no final da vida, depois de já escrever amplamente sobre os outros assuntos, aí faz um resumão e publica em um livro, então não é um projeto para agora. Se eu escrevesse uma Teologia Sistemática agora eu teria que editar muita coisa lá na frente, então não compensa...

      Abs!

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    2. "Você deve ter me confundido com esse cara"

      Não. É você mesmo. "Banban" é uma forma carinhosa de falar "Banzoli" kkkk. Além do mais, o nome desse cara aí é "Bambam" (com "m").

      "teologia sistemática é algo que se escreve no final da vida, depois de já escrever amplamente sobre os outros assuntos, aí faz um resumão"

      É mesmo. Faz sentido.

      Abs!

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    3. Tem que ter paciência com uns malas aqui. Banzolão, Banban, etc. Os caras ou se acham íntimos ou querem te irritar. Mostra a sua cara aí, o Anônimo.

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    4. Eu acho que é pq a maioria dos escritores por aí não respondem ninguém. O Lucas responde, então td mundo se acha mais íntimo. Mas se estiver incomodando é só falar...

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    5. Não incomoda não, mas "Banban" já é demais kkkkkk

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    6. Vlw então, Banzolão

      : )

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    7. "Tem que ter paciência com uns malas aqui"

      Gustavo, eu nunca disse nada de mal contra você. Agora vem você me chamar de "mala". Até parece que você nunca brincou com ninguém. Eu brinco assim porque eu sempre comento nos blogs dele, e ele sempre me responde na boa. Mesmo não conhecendo ele pessoalmente, eu considero ele como um amigo, um cara legal. Aliás, Banban não é um apelido ofensivo. Apenas porque o sobrenome dele é Banzoli. Nem ele me chamou de mala, e você vem chamar.

      "Não incomoda não, mas "Banban" já é demais kkkkkk"

      Não entendi essa parte do "já é demais" rsrs.

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    8. "Blz. Mas quem é você?"

      Leandro, da Paraíba.

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    9. Blz, Leandro. Me desculpe se eu te ofendi. Mas é que sempre entra católico dissimulado aqui dando uma de íntimo ou querendo ganhar confiança, ou mesmo querendo irritar, e chamam o Lucas assim. Como o Lucas é um cara tranquilo, eu sei que ele não responde muito, por isso o meu comentário. Mas tranquilo, fique com Deus.

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    10. "Blz, Leandro. Me desculpe se eu te ofendi"

      Tudo bem, cara. Tranquilo. Sem problemas. Me desculpe também se te ofendi. Fique com Deus também :)

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  5. Excelente artigo Lucas! Um ponto à ressaltar é a "lógica" que as guerras religiosas só existiram porque existiam protestantes! A mesma que só existe estupro porque existe a mulher, só existe assaltos por existem vítimas...

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    1. Muito boa a sua analogia, vou até acrescentá-la ao livro, se você permitir :)

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    2. Com certeza amigo. Outra coisa, pra você, por que Erasmo de Roterdã, durante as guerras religiosas, não ficou ao lado da ICAR, nem dos huguenotes? Na minha opinião era o fato dele ser mais filósofo que teólogo. Condordas?

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    3. Não tem como Erasmo ter se mantido "neutro" já que ele morreu em 1536 e essas guerras religiosas na França datam da década de 1560 em diante. Talvez você tenha se confundido com a neutralidade de Erasmo na questão doutrinária (a qual é bem conhecida por todos). Mas concordo quando você diz que ele era mais filósofo do que teólogo propriamente dito; se se dedicasse mais à teologia em si creio que seria um reformador também, mas sua divergência com Lutero no que diz respeito à depravação total foi o que matou qualquer possibilidade.

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  6. Lucas agradeço pela indicação livro( História da Igreja e o Evangelismo Brasileiro – Saulo de Melo) estou gostando muito ler

    Não esta livro mas Juliano o Apóstata realmente tentou reconstruir templo de Jerusalém?

    Qual período surgiu atual igreja católica,Constantino ou Teodósio I?

    O estudo sobre era 7 igreja livro apocalipse dizem que "tiatira é igreja católica!" na idade media. Este estudo e verdadeiro!

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    1. Juliano tinha planos para reconstruir o templo, mas como ele morreu precocemente, o projeto não foi levado adiante. Sobre a Igreja Católica, seria importante definir e especificar a questão. Se você se refere à Igreja Católica Romana (que é o que eu acredito que seja), ela é uma consequência do Cisma de 1054 d.C com a Igreja do Oriente. Portanto, não é nem com Constantino e nem com Teodósio. Quanto às sete igrejas do Apocalipse, no meu entendimento elas não se aplicam a sete períodos da história da Igreja como muitos sustentam, mas sim a sete tipos de cristãos que podemos ser em qualquer momento de nossa caminhada cristã. Abs!

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  7. Olhe esse monte de baboseiras Lucas. Ô povo que mente esses católicos. Sempre querendo colocar a igreja deles acima da Bíblia.

    https://formacao.cancaonova.com/igreja/doutrina/a-diferenca-entre-a-biblia-catolica-e-a-protestante/

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    1. Eles sempre fazem isso, porque só desse jeito conseguem manter o povo na religião deles mesmo depois de perceberem que a religião deles é antibíblica. Ou seja, "não importa se a Bíblia ensina coisas contrárias à minha igreja, porque a minha igreja está acima da Bíblia, então dane-se a Bíblia". É realmente uma teologia de desprezo pela Bíblia, para não dizer ódio mesmo.

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  8. Lucas, o catecismo católico em si é idólatra? Ás vezes (maioria das vezes) nem os catolicos sabem o que está escrito lá e falam coisas diferentes entre si. O catecismo em si é idólatra?

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    1. De fato, 99% dos católicos jamais leu o catecismo (se eles não leem nem a Bíblia que é tão mais fácil e acessível, imagine o catecismo). Nessas comunidades de debate, a esmagadora maioria das coisas que defendem são devaneios que nem no catecismo consta. Às vezes pode até ser na finalidade de defender uma doutrina que consta ali (ex: a imaculada conceição de Maria), mas então passam a adulterar textos e fazer interpretações bizarras e vergonhosas de passagens bíblicas caindo em um ridículo que jamais o catecismo se atreviria. Apesar disso, o catecismo defende as mesmas heresias básicas que são defendidas na apologética católica e inclusive estimula à idolatria em partes que diz, por exemplo, que Maria tem um "ofício salvador":

      "E esta maternidade de Maria perdura sem cessar na economia da graça... Pois uma vez assunta aos céus, não deixou o seu ofício salvador, mas continua a alcançar-nos por sua múltipla intercessão os dons da salvação eterna." (Concilio Vaticano II, Lumen Gentium, 62; veja-se o Catecismo da Igreja Católica, # 969, 975)

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  9. Lucas, não parece intrigante/surpreendente João Batista afirmar que Jesus é o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, que era necessário que Cristo crescesse e ele diminuísse, que ele não era digno de desatar as sandálias de Cristo... e ao estar na prisão, na iminência de morrer, mandar seus discípulos perguntarem se Jesus era o Cristo?! O que houve? 1

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    1. O texto só mostra que João Batista tinha suas fraquezas como todos nós. Até ele chegou a ter dúvidas em certo momento, por isso quis confirmar com Jesus, não devemos divinizar os personagens bíblicos como se fossem incapazes de cometer os mesmos erros que nós humanos cometemos hoje. Na verdade, são textos como esse, que mostram as fraquezas dos homens e mulheres mais importantes da Bíblia, que devem nos servir de estímulo e inspiração nos dias de hoje, quando caímos em algum pecado ou incorremos em algum erro. Eles também erraram e a Bíblia não faz nenhuma questão de omitir seus erros, mas se destacaram por terem sido fieis a Deus a despeito desses erros cometidos durante a caminhada.

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    2. Com certeza, Lucas, a resposta de Jesus - sem repreende-lo - deixa subentendido que Cristo entendia o momento difícil que ele se encontrava.

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    3. Lucas, como explicar um homem de Deus, ratificado por Cristo, terminar sua vida e ministério profético pelos caprichos de uma mulher adúltera?

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    4. Eu não sei se você está falando de alguma pessoa específica, mas não há pessoa na terra que seja tão santa e justa que não possa cair em tentação e até mesmo apostatar da fé. É como Paulo disse: "Aquele que está em pé, cuide para que não caia" (1Co 10:12). O interessante é que o apóstolo aplicava este conceito também para si mesmo, quando disse:

      "Mas esmurro o meu corpo e faço dele meu escravo, para que, depois de ter pregado aos outros, eu mesmo não venha a ser reprovado" (1 Coríntios 9:27)

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  10. Lucas, Como um mortalista interpreta o espiritismo?

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    1. Os "espíritos" que "aparecem" nas sessões espíritas são ou espíritos malignos simulando a personalidade que a pessoa tinha enquanto viva, ou pura charlatanice do médium, uma vez que não há como existir qualquer "espírito" vivo em um "mundo dos espíritos", como ensinava Alan Kardec.

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    2. Penso que na verdade nem os imortalistas deveriam acreditar em espíritos de falecidos vagando por aí.

      Quando o rico da parábola pede a Abraão que envie Lazáro de volta à Terra para alertar seus irmãos, a resposta foi que eles não acreditariam na ressuscitação.

      Em Judas, o diabo lutava pelo corpo de Moisés, muito provavelmente a passagem está associada com a transfiguração, já que não haveria motivos para o diabo querer um cadáver.

      A profecia de "Samuel" a Saul não se cumpriu...

      Em nenhum lugar da Bíblia há mortos falando com vivos, pois o Deus de Israel nunca permitiu tal coisa...

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    3. Quando vc quer corrigir e escreve errado de novo kkkkkk

      Chega.

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    4. Hahahaha

      Os comentários do blog precisavam ter um corretor automático igual o Word :)

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    5. Conclusão: Já que não existem espíritos sem corpos vagando por aí, envolver-se com espiritismo é envolver-se com demônios?!

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  11. Banzoli, esse monte de livros que você tira as citações, você tem todos? Você tem sua própria biblioteca em casa?

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    1. Quem me dera se eu tivesse dinheiro para tê-los todos... esses livros eu pego (pegava, até a época em que comecei a escrita do meu livro) da biblioteca da UFPR e da biblioteca da FTBP, lia por duas semanas e depois já tinha que devolver ou renovar (fiquei fazendo isso por meses). Apenas uma dúzia desses livros eu tirei xerox (ao menos em partes) dos que eu julguei mais importantes para consultas futuras.

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  12. Banzoli, você considera o Adventismo do Sétimo Dia como uma seita?

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    1. Não sei se é todos, mas os livros que eu já li sobre seitas e heresias, colocam o adventismo na lista. Quais os critérios para se julgar se determinado grupo religioso é uma seita?

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    2. Então estude a doutrina da expiação deles pra vc ver o que é..aprenda com o granconato ...https://www.youtube.com/watch?v=lcy_ZwGc5WE

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    3. "Não sei se é todos, mas os livros que eu já li sobre seitas e heresias, colocam o adventismo na lista. Quais os critérios para se julgar se determinado grupo religioso é uma seita?"

      O critério é um só: se existe alguma doutrina que ensinam, a qual contradiz algum fundamento de salvação (ou seja, que possa levar à perdição quem nela acredita). Como não há nada assim entre os adventistas, eles não são "seita".

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    4. "Então estude a doutrina da expiação deles pra vc ver o que é..aprenda com o granconato ...https://www.youtube.com/watch?v=lcy_ZwGc5WE"

      De novo essa palhaçada? O cara nem sabe em que ano os adventistas afirmam que Jesus entrou no santuário, errou por mais de cem anos, está mais perdido que cego em tiroteio, você deveria ter vergonha de citar um vídeo desses que só demonstra uma ignorância profunda acerca da crença alheia.

      E da próxima vez saia do anonimato, ou você realmente acredita que eu não sei quem você é? Eu até aceito anonimato de quem eu não conheço, mas não de você.

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    5. "ou você realmente acredita que eu não sei quem você é?"

      Banzoli quem é essa pessoa no anônimo?

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    6. Não vem ao caso, o que importa é que ele entendeu o recado.

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  13. Lucas, alguns veem esses acontecimentos desastrosos na Síria como um cumprimento de Isaías 17. E você, o que acha?

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    1. Não penso assim, essa profecia se cumpriu muito antes, quando os babilônicos tomaram a Assíria em 612 a.C. Não é preciso relacionar aos dias atuais para exigir o cumprimento da profecia em questão.

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  14. A paz Lucas.
    Fui pesquisar sobre o livro da Ética protestante e o espírito do capitalismo e me defronto com isso:
    “Qualquer visão da expectativa do capitalismo deve levar em conta a poderosa influência cultural que o catolicismo tem exercitado pelo mundo [....]como Michael Novak argumenta nessa importante obra, um debate de longos cem anos dentro da Igreja providenciou uma visão do capitalismo mais rica e mais humana do que a descrita no clássico de Max Weber - Ética protestante e o espírito do capitalismo”.

    O link sobre a obra:
    http://www.aei.org/publication/the-catholic-ethic-and-the-spirit-of-capitalism/

    Pelo o que entendi é mais uma obra glorificando o catolicismo e o relacionando a um capitalismo mais “humano” do que aquele “calculista” dos filhos de Lutero e da serpente do Edem..... haha
    Conhece a obra?

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    1. Pois é, esse é só o fruto do revisionismo de papistas furiosos e desesperados que se dedicaram arduamente ao trabalho de mudar os livros de história a todo e a qualquer custo, exatamente igual os neonazistas tentam fazer com o holocausto judeu. Essa de que o catolicismo foi importante para o florescimento do capitalismo é a baboseira do século, você pode ler centenas de livros de historiadores sérios e TODOS vão dizer o contrário, na verdade o catolicismo foi justamente o que atrasou a chegada do capitalismo mediante a doutrina social da Igreja que entre outras coisas proibia a "usura", juros, lucro e etc. Se dependesse apenas da vontade da Igreja Católica estaríamos até hoje no feudalismo, a razão pela qual vivemos em um capitalismo moderno é por causa da Reforma. E mesmo os poucos estados católicos anteriores à Reforma que praticavam um capitalismo em alguma medida (como Veneza), faziam isso à rebelia da Igreja. Na verdade até hoje a Igreja deles não defende o capitalismo, o Paulo Leitão tem até um vídeo sobre isso:

      https://www.youtube.com/watch?v=lMNdE5oVuiM

      Ou então veja esse meu artigo:

      http://heresiascatolicas.blogspot.com.br/2015/04/a-igreja-catolica-contra-o-capitalismo.html

      Abs!

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    2. Fiquei curiosa para saber o que é esse "capitalismo humanizado" que os católicos inventaram

      O que pode ser mais humano que liberdade econômica, liberdade de imprensa e liberdade de expressão? As intervenções estatais nos países "capitalistas" que a religião católica desenvolveu? Tipo o capitalismo
      boliviano? rs

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    3. Eu já havia lido seu artigo, e ele como sempre da um banho de verdade nas mentiras católicas. O vídeo desse fanático eu tenho até nojo de ver devido a tanta asneira que esse cara fala a cada sentença que sai pela boca dele.
      É incrível, o momento que vi o título do livro “Ética católica e espírito do capitalismo” já previ a jogada na hora.
      Funciona assim: até dar certo, coisa x é coisa do inimigo, quando não houver argumentos contra a eficiência de x ele é obra e fruto da digníssima “Santa” Igreja “de Jesus”.
      É deplorável...

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    4. "Humanizado" é palavra que comunista usa para intervenções estatais que infernizam a vida de qualquer um que eles não considerem humano.

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    5. "Fiquei curiosa para saber o que é esse "capitalismo humanizado" que os católicos inventaram"

      Deve ser o "capitalismo" cubano, ou o da Venezuela do Maduro (façam as suas apostas). Mas o dos EUA, Alemanha, Holanda, Suíça e etc é malvadão porque é protestante e as pessoas desses lugares são muito oprimidas (tadinhas).

      "Funciona assim: até dar certo, coisa x é coisa do inimigo, quando não houver argumentos contra a eficiência de x ele é obra e fruto da digníssima “Santa” Igreja “de Jesus”

      É exatamente isso. Eles lutaram contra o capitalismo por séculos, e agora que alguns deles estão percebendo que essa tal coisa funciona, ao invés de admitirem que a Igreja errou preferem fazer revisionismo em toda a história e fazer de conta que a ICAR sempre defendeu esse sistema econômico. É picaretagem em cima de picaretagem, a coisa nunca tem fim. Perseguiram Galileu, mas hoje tem até os que se apropriam da sua imagem para dizer que Galileu era um católico que fez isso ou aquilo. Fazem o mesmo com a questão da tolerância, da liberdade de pensamento e de consciência, e de outras coisas que a ICAR sempre recriminou. Como a Igreja deles tem que sermpre estar certa em tudo, tudo o que eles precisam fazer é apenas passar uma borracha nos livros de história e reescrevê-los à sua maneira, de acordo com a sua imaginação...

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    6. Mal posso acreditar: a gente falando na brincadeira sobre o modelo de "capitalismo" da Igreja Romana ser o "capitalismo bolivariano", e olha com o que eu me deparo:

      https://noticias.gospelprime.com.br/bispo-aponta-china-como-exemplo-de-doutrina-social/

      Sempre quando a gente pensa que eles não podem piorar, podem sim. Não dá nem pra brincar...

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    7. “Eles procuram o bem comum, subordinando todas as coisas ao bem geral" - resumiu o pensamento de todo socialista idealista lunático.
      Haha, os católicos dirão que é o universo conspirando contra a igreja deles. Daqui a pouco, irão surgir youtubers católicos e politizados criticando a posição do bispo, COMO se fosse uma visão contrária a da igreja romana.

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    8. - E só para lembrar os católicos olavetes armamentistas:

      e) O desarmamento
      508 A doutrina social propõe a meta de um «desarmamento geral, equilibrado e controlado»[1067]. O enorme aumento das armas representa uma ameaça grave para a estabilidade e a paz

      511 Medidas apropriadas são necessárias para o controle da produção, da venda, da importação e da exportação de armas leves e individuais, que facilitam muitas manifestações de violência. A venda e o tráfico de tais armas constituem uma séria ameaça para a paz: estas são as armas mais utilizadas nos conflitos internacionais e a sua disponibilidade faz aumentar o risco de novos conflitos e a intensidade daqueles em curso (...)


      - Aínnn esses protestantes malditos que apoiaram o Estado laico...O Estado tem que ser católico :( :( :(

      571 O empenho político dos católicos é freqüentemente posto em relação com a «laicidade», ou seja, a distinção entre a esfera política e a religiosa[1194]. Tal distinção «é um valor adquirido e reconhecido pela Igreja, e faz parte do património de civilização já conseguido»


      : )

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    9. E depois ainda tem tridentino maluco por aí dizendo que tem que ser católico para ser conservador de direita... se eles seguissem apenas a doutrina social da Igreja deles, poderiam votar no máximo em Ciro Gomes ou Marina Silva, isso pra não falar em Lula e no carinha do PSTU...

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  15. Muitas pessoas estão agora no facebook associando a atual guerra na Síria com a passagem de Isaías 17...tem sentido ou essa profecia já se cumpriu (desolação da Síria e de Israel)?

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    1. Eu respondi sobre isso aqui:

      http://www.lucasbanzoli.com/2018/03/o-massacre-de-vassy-inicio-das-guerras.html?showComment=1520284818769#c6359432698191961936

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  16. Macabeus, como sei que vossa excelência anda por estas bandas disfarçado de Anônimo, vou aproveitar a oportunidade para deixar aqui o trailer do meu mais novo filme, "Contradições do Preterismo - Parte 3


    "Os dez Reis queimam a Prostituta no fogo"

    No capítulo dezessete, João escreve que viu uma besta de cor escarlate que tinha sete cabeças e dez chifres. Esta besta é montada por uma mulher que veste-se de púrpura e de escarlata, e está adornada com ouro, pedras preciosas e pérolas (Ap 17: 3,4).

    Os preteristas identificam a mulher, que também é chamada a mãe das prostitutas (Apocalipse 17: 5), como sendo Jerusalém e a besta escarlate como o Império Romano.

    Desse Império Romano, os preteristas apontam para Nero como o sexto dos sete reis listados em Apocalipse 17:10. Eles posicionam os imperadores dessa forma: Júlio César (49-44 aC), Augusto (27 aC-14 dC), Tibério (14-37), Caio (37-41), Claudius (41-54), e Nero (54-68).

    Os preteristas listam os próximos quatro imperadores, Galba (68-69), Otho (69), Vitélio (69), e Vespasiano (69-79) completando assim os dez reis em Apocalipse 17:12.

    Há vários problemas com esta teoria. Uma delas é que a visão de João é futurista. João declarou que os dez reis do Apocalipse não tinham reino, mas agiram com o poder de um rei. Apocalipse 17: 12, diz: “E os dez chifres que viste são dez reis, que ainda não receberam o reino, mas receberão poder como reis por uma hora, juntamente com a besta”.

    Como entender agora a afirmação preterista dos dez reis romanos se nesse momento da escrita de João, segundo eles, Nero era o Imperador, e os outros já haviam falecido? Ou seja, como poderiam eles fazer parte de um conjunto de dez reis que AINDA não haviam recebido o poder se eles já haviam reinado e não mais existiam?

    Observe que o verso diz que esses reis, no momento da escrita de João, “ainda não receberam o reino”. Não podem ser os reis romanos reclamados pelos preteristas, pois eles receberam poder e, cada um dos seis reis - imperadores - até a suposta data do Apocalipse - havia governado o Império Romano e considerou ser seu o reino, anulando, assim, a idéia de que eles só agiram com o poder de um rei.

    Não importa qual seja o argumento de defesa preterista - substituindo os reis romanos por outros - que a profecia não se cumpre em 70 dC de forma alguma.

    Observe que esses reis deram seu poder e autoridade à besta (Apocalipse 17:13), o que é um problema sério, pois a identificação preterista dos dez reis reside na demanda das Escrituras que os reis deveriam pensar da mesma forma entregando o seu poder à besta (Apocalipse 17:13). Isso exigiria que todos eles estivessem vivos no mesmo momento do tempo, o que também exige uma unidade de propósito. Este não foi o caso com os imperadores romanos. Os cinco imperadores anteriores a Nero estavam mortos e completamente incapazes de dar o seu poder à besta.

    Outro problema surge quando lemos que estes dez reis queimam a Grande Prostituta no fogo (Apocalipse 17:16). Se a grande prostituta é Jerusalém, como os preteristas afirmam, então por que, ao invés de dez, vemos apenas dois reis, Nero e Vespasiano envolvidos para subjulgar Jerusalém? Nenhum outro imperador veio contra Jerusalém com uma ação militar. Não se pode encontrar qualquer evidência histórica dos cinco imperadores anteriores a Nero a se engajar em uma ação militar contra Jerusalém [a suposta grande prostituta] queimado-a no fogo.




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    1. Da até medo de escrever em anonimato com o Alon por perto.

      Vc é tipo o 007.

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    2. Eu só quero saber do Macabeus porque a pergunta sobre Cristo foi alongada e como era antes de ser alterada.

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    3. A paz de Deus! Deus abençoe você irmão Lucas. A cada artigo surpreende seus leitores. Discorda sobre os títulos e atributos muitos blasfemicos de Deus Pai presente na ladainha de nossa senhora no catolicismo. Assistam um vídeo no YouTube do ancião ccb x padre. É uma entrevista sobre a CCB, porém o irmão ancião dá um show no padre. Abraços ! Deus abençoe a todos! Ir. Lindomar Teodoro. Por Cristo e por Seu Reino !!!

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    4. essa dos dez reis deve ter batido no saco do macabeuss, o bicho deve tá se contorcendo de dor

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  17. "Diz que é cristão conservador, mas crê no aniquilacionismo" kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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    1. Desculpe, eu realmente não sabia que no seu mundo de alienado regado à fantasia uma coisa tinha a ver com a outra. Os aniquilacionistas John Stott, Russell Shedd e Oscar Cullmann devem estar se revirando do túmulo a essa hora. O bom é que todos os meus detratores têm sempre excelentes argumentos (que no seu caso é o “kkkkkkkkk”, deve ser um “conservador” de doze anos). De todo modo, é sempre prazeroso confirmar que os meus detratores são crianças infantis com QI abaixo de zero e que são totalmente incapazes de formular qualquer argumento, muito menos de entrar em qualquer discussão séria de ideias sobre qualquer assunto. Gente do seu nível em FAÇO QUESTÃO que continue no engano, para servir sempre de exemplo aos de fora e deixar que o contraste – com meus livros e artigos – fale por si só.

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    2. Esse "diz que é" tá sendo uma brincadeira muito famosa. No Facebook todo mundo faz. Tá sendo chato já.

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    3. É inacreditável...

      Rindo pra não chorar.

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    4. Não é pelo fato de eruditos como John Stott, Russell Shedd e Oscar Cullmann defenderem o aniquilacionismo que este vai ser verdadeiro ou mais bíblico. Existem muitos eruditos que são imortalistas, entre eles, B.B. Warfield, Daniel B. Wallace, J. I. Packer, etc. Além disso, todos os argumentos imortalistas continuam intactos. Não é suas "1200 páginas" que você tanto venera que vai fazer isso. O que você e outros holistas tem feito até agora com seus textos é refutar os ensinos de Platão, mas não a doutrina bíblica da imortalidade da alma, que vocês desonestamente colocam em pé de igualdade. Continuar no engano? sei. Vocês "aniquiladores" é que são os donos da verdade.

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    5. Ninguém aqui disse que o aniquilacionismo é verdadeiro por causa desses autores, seu doente. O que foi argumentado de modo ridículo e pífio é que há uma suposta incompatibilidade entre ser conservador e aniquilacionista – de fato, um argumento de gente doente, que faria esses teólogos conservadores se revirarem do túmulo. Infelizmente a sua cabeça de bolha não foi capaz de captar algo tão simples como isso, então é óbvio que muito menos teria capacidade de assimilar os argumentos expostos nessas mais de 1.200 páginas que destruíram os “argumentos intactos” do imortalismo. Estes tais “argumentos intactos” são apenas bobagens infantis, toscas e irrisórias, e apenas por essa razão milhares de pessoas estão abandonando essa doutrina mesmo tendo sido ensinadas nela por toda a vida desde a infância. Mas é claro que ninguém aqui quer que o Sr. Cabeça de Bolha abandone o erro; como eu disse, é louvável que gente como você esteja do lado de lá, cumpre a um propósito muito útil - além de nos divertir.

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    6. Oi Lucas. Se o critério de validação de uma crença for a existência de eruditos defendendo-a, não chegaremos a lugar nenhum; porque existem doutores e eruditos pra crença de toda cor e gosto.
      Obs: a) Não sou o anônimo acima.
      b) O comentário não é uma ironia.
      c) O intuito é enriquecer o debate e não criar polêmica.

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    7. “Oi Lucas. Se o critério de validação de uma crença for a existência de eruditos defendendo-a, não chegaremos a lugar nenhum; porque existem doutores e eruditos pra crença de toda cor e gosto”

      Esse comentário é pra quem? Quem criou o espantalho de que eu estaria citando esse ou aquele erudito para validar uma doutrina foi o outro anônimo (se é que era “outro” mesmo). Eu não citei para validação de doutrina nenhuma (o que seria totalmente desnecessário em se tratando de uma crença com centenas de provas bíblicas e milhares de versos), mas como uma ironia diante da acusação bisonha e bizarra de não poder ser ao mesmo tempo conservador e aniquilacionista, porque na cabeça do anônimo de doze anos do primeiro comentário isso era algum tipo de “contradição”. Então o outro anônimo (se não foi o mesmo do primeiro comentário) distorceu maliciosamente o que eu disse, como se fosse no sentido de “esses eruditos são aniquilacionistas, então o aniquilacionismo é verdadeiro”. Ou talvez ele não distorceu nada de maneira proposital e é apenas muito burro mesmo.

      PS: se não quiser ser confundido com esse ou aquele, simplesmente crie uma conta do blogger ou do Google+ com o seu nome, leva apenas alguns segundos e evita qualquer confusão. O anonimato pra mim é uma desgraça, eu só permito porque conheço gente que literalmente não sabe como criar uma conta...

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    8. Calma Lucas. Não precisamos nos agredir amigo. Como te disse, não estava debochando, nem ironizando sua opinião amigo, entretanto, reconheço que a linguagem humana (seja escrito, falada, etc) dá margem à imprecisões, e acredito que foi o ocorrido.
      Obs: Quanto ao anonimato, eu, particularmente, me sinto mais a vontade. Sou seu leitor a bastante tempo e não costumo ofender ninguém. Se meu comentário soou um tanto tolo, me desculpe amigo. Ok? Obrigado

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    9. Não há problema, pode manter o anonimato então, mas neste caso terá que entender quando eu ou alguém pensar que se trata de outra pessoa em contextos assim, já que não tem como identificar... Abs.

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    10. Deixa eu dar uma palavrinha para esse imortalista la acima. Anônimo, poderia você imaginar quantos milhões de almas deixaram seus corpos desde a primeira morte de um justo, incluindo a morte também do primeiro injusto até o presente momento?

      Poderia vossa excelência calcular a quantidade de almas presentes no céu nesse momento se a imortalidade da alma for verdade?

      E mais, onde estão as almas dos bilhões de injustos, embaixo da terra? Acha mesmo que paredes de terra podem conter almas desencarnadas? Espíritos atravessam a materia!

      Imagina a confusão nas regiões celestiais com a presença de bilhões das almas dos salvos? Que aparência elas têm? Você acha que o sopro de Deus - que fez do homem alma vivente - deixou o corpo das pessoas com o formato de um ser humano, no caso aqui, no formato da pessoa que morre?

      São milhões e milhões e milhões de pessoas que já morreram, entre justos e injustos.

      Antes que você me pergunte onde Deus vai colocar essa quantidade enorme de salvos depois da ressurreição, e talvez com um lugar aparte para os injustos que receberão suas recompensas - depois da ressurreicao deles, eu posso sugerir uma opção: Desaparecer com o mar!

      Em Apoc 21:1 "Joao diz: E vi um novo ceu e uma nova terra. Porque ja o pimeiro ceu e a primeira terra passaram, E O MAR JA NAO EXISTE".

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    11. Alon, nem adianta discutir com um perturbado desse, trata-se apenas de mais um moleque infantil e birrento que decidiu postar aqui apenas para vandalizar o blog como o típico vândalo que é. Eu não tenho por costume liberar esse tipo de comentário estúpido e desprovido de conteúdo e inteligência, abri uma exceção apenas para mostrar publicamente o nível de estupidez dessa gente assim como faço com alguns comentários católicos de vez em quando, mas agora a brincadeira já perdeu a graça. Pra você ter ideia do nível de demência do cidadão, após eu confrontá-lo com alguns poucos argumentos ele recuou e disse que "era brincadeira" o que escreveu lá em cima e que não considerava aniquilacionistas hereges ou heterodoxos, mas mesmo assim me chamou de "idiota" por tê-lo refutado. Ou seja, trata-se claramente de um caso sério de internação, e, como sabemos, é inútil debater com doentes. É como Jesus disse: "Não jogue pérolas aos porcos" (Mt 7:6). Trolls não merecem resposta e nem atenção, apenas ignore e siga em frente.

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    12. Uma vergonha para nós evangélicos saber que 80% dessa cristandade representada ainda crê em inferno e demônios torturando as almas dos perdidos. Uma lástima!

      Estamos perto da Vinda de Jesus, sem tempo para consertar os erros doutrinários, e me aparece um representante da maioria querendo defender essas bobagens acreditando estar fazendo um favor para Deus.

      Pobre coitado, quando descobrir que muito daquilo que aprendeu está errado,vai ter um ataque de nervos.

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    13. Uma lástima mesmo. Eu pessoalmente ainda acredito que antes da volta de Jesus a maior parte dos erros doutrinários serão repensados, e talvez por isso o número de mortalistas já esteja crescendo tanto e tão rapidamente no mundo todo. É uma pena que ainda exista tanta gente ignorante que ainda seja totalmente incapaz de acompanhar um raciocínio lógico, e outros tantos por aí que estão presos em uma bolha doutrinária (de uma denominação, concílio, confissão ou tradição x ou y) que lhes impede de abrir os olhos mesmo para as coisas mais óbvias que os contradiga. É inaceitável e absurdo que seres inteligentes e racionais ainda continuem acreditando em tormentos eternos em meio a demônios com tridentes em um lago de fogo literal em pleno século XXI. Mas pensando bem, e levando em consideração tanta gente que ainda acredita em "água benta", "objetos consagrados", "relíquias sagradas", "três pulinhos para São Longuinho", "medalha milagrosa" e etc, não estamos muito longe da Idade Média quanto imaginávamos. A boa nova é que, felizmente, o mundo caminha pra frente, e essas coisas tendem a se tornar cada vez mais raras, obsoletas, desacreditadas e ridicularizadas tal como de fato são.

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    14. Eu disse aquilo no início apenas pra fazer graça. Mas se você não acreditar é problema seu. Não me venha com essa conversinha de que eu recuei depois de seus "argumentos". Você é Deus, por acaso? Você conhece as intenções do meu coração? Os apologistas católicos vivem te atacando por aí na internet. Quantas vezes eles colocam kkkkkk ou rsrsrs, ou algo do tipo? Eles não colocam porque estão falando sério. Eu tava apenas de zueira. Mas, como eu disse, acredite se quiser. Repito: não considero o aniquilacionismo como algo tão herético que torne quem crer assim, como alguém heterodoxo. Mesmo que eu considere como um erro doutrinário. E também eu não falei nada contra você pessoalmente. Falei contra o aniquilacionismo. Foi você que começou me chamando de doente. Por isso que eu chamei você de idiota e boboca, e não porque você "me refutou". Já você me chamou de alienado, detrator, com QI abaixo de zero, doente, cabeça de bolha, quase afirmou que eu sou burro (colocou um TALVEZ), perturbado, moleque infantil e birrento, vândalo, demente, troll. Eu poderia dizer outras palavras ofensivas com você, mas deixo pra lá. E você ainda diz que o kkkkkkkk foi o meu "argumento". Você não entendeu foi nada. Tá é delirando. Mesmo que não acredite, repito: eu não falei sério. Você poderia ter criticado apenas o imortalismo, e não minha pessoa. Quando eu disse "Diz que é cristão conservador, mas crê no aniquilacionismo" kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk, eu esperava você dizer algo contra o imortalismo também, só pra brincar, como o pessoal do Facebook. Por exemplo: "diz que é exegeta, mas crê no imortalismo". Mas, como você me xingou na sua resposta, então eu não apenas falei contra o aniquilacionismo, mas xinguei você também. Poderia (e era pra ser) apenas uma brincadeira, desde o início. Entendeu agora? Espero que você seja honesto e aprove essa minha resposta para os outros verem a verdade também.

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    15. Verem “a verdade”? Uma coisa é um amigo meu falar assim comigo no facebook ou pessoalmente, ou um leitor conhecido que costume comentar aqui no blog com identificação, outra coisa totalmente diferente é um ANÔNIMO que pode ser literalmente QUALQUER UM – desde um fanático papista até um troll adolescente de doze anos, como eu o descrevi inicialmente – comentando com as zombarias típicas. Por certo você queria que eu tivesse uma bola de cristal ou fosse um vidente que soubesse exatamente as suas intenções desde o início (e você não facilita muito as coisas comentando no anonimato...).

      Essa de que os católicos não comentam com “kkkkk” foi duro de escutar, em dez anos de apologética o que eu mais recebi até hoje de comentários católicos foi JUSTAMENTE desse tipinho aí, sempre na base do escárnio e do deboche, sem nenhuma argumentação, refutação ou conteúdo, e onde o que mais sobra são os “kkkkk”. Não me obrigue a abrir minha caixa de e-mails apenas para mostrar centenas desse tipo de comentários. Isso é exatamente o que eles mais fazem, o que SEMPRE fizeram. Você deve estar bem por fora do mundo dos debates para não saber disso, mas vou relevar pelo fato de você provavelmente não ser atacado na mesma medida que eu pra saber como é.

      Quer brincar ok, tudo bem, um monte de gente faz isso nesse blog quase que diariamente e eu também entro nas brincadeiras quando se trata de algo sadio e saudável, mas uma brincadeira por definição tem que ser algo que esteja claro se tratar de brincadeira para AS DUAS partes desde o início, o que claramente não foi o caso aqui. A vida é assim mesmo, até brincadeiras devem ser feitas com responsabilidade para não gerar maus entendidos, depois não adianta culpar os outros. Vale ressaltar que mesmo depois da minha resposta (agressiva, é verdade, por ter se tratado de um deboche gratuito e injustificável, mas de todo modo me desculpe), você escreveu outras duas em tom tão agressivo quanto a minha resposta, principalmente a segunda, e só agora veio “esclarecer” dizendo que “era tudo uma brincadeira” e que eu “não entendi nada” e “to delirando”. Mas blz, o erro foi meu mesmo, eu não tenho por hábito liberar esse tipo de comentário e acabei vacilando dessa vez, talvez por indignação pelo absurdo que soou aos meus ouvidos, não vai mais se repetir. Enfim, consideremos encerrado esse assunto e bola pra frente, não quero mais falar disso e espero que você também não.

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    16. *Apenas acrescentando, pra encerrar: eu não tenho nenhuma obrigação de estar por dentro das "gírias do facebook". Só entro no facebook pelo chat e para postar uma vez por dia alguma coisa na minha page; não vejo timelines, não acompanho grupo nenhum e nem nada do tipo. O que você escreveu eu interpretei da mesma forma que interpretaria se tivesse sido escrito há um, dois, cinco ou dez anos atrás, quando nem existia facebook. Talvez você tivesse que ter pensado nessa possibilidade, como eu também devia ter pego mais leve. Abs.

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    17. Lucas: "tanta gente que ainda acredita em "água benta", "objetos consagrados", "relíquias sagradas", "três pulinhos para São Longuinho", "medalha milagrosa".

      kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

      E esse povo ainda tem fôlego para falar dos evangélicos

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    18. Verdade, vamos deixar isso pra lá mesmo. Continuar só vai aumentar a discórdia. Eu também errei. Me desculpe também.

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    19. "Uma vergonha para nós evangélicos saber que 80% dessa cristandade representada ainda crê em inferno e demônios torturando as almas dos perdidos. Uma lástima!"

      Alon, vc se considera evangélico?
      Não vou entrar num debate, e só curiosidade, se não for incômodo responder...

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    20. Sim, perfeitamente, desigrejado evangélico

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    21. "Sim, perfeitamente, desigrejado evangélico"

      Desigrejado? Mas por que?

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  18. Lucas, na sua opinião é possível um país ter baixos impostos e ao mesmo tempo um serviço público de qualidade (educação, saúde e segurança) certa vez meu professor de Geografia disse que isso é impossível e que saúde é educação estatais de qualidade são frutos do socialismo e que é impossível um país ser capitalista e ter serviços públicos estatais de qualidade.

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    1. Isso é muita palhaçada, onde é que existe "educação, saúde e segurança de qualidade" em um país socialista? Em Cuba? Venezuela? Coreia do Norte? China? Camboja? URSS? Vietnã? São todos países miseráveis, ou que se tornaram miseráveis por causa do socialismo e precisaram mudar de regime. Ninguém é capaz de citar nestes lugares uma única Universidade renomada e mundialmente reconhecida. Quanto mais Estado, mais porca é a educação, mais lixo é a saúde e maior a insegurança.

      Em relação à sua questão em si, o "segredo" não é aumentar os impostos, mas usá-los de maneira adequada. Deixá-los EXCLUSIVAMENTE para educação, saúde e segurança, em vez de usá-los em um monte de coisa inútil que é usada hoje. Apenas uma minoria dos recursos arrecadados vão para essas áreas, o resto vai pro bolso de juízes milionários com mega-salários totalmente acima da realidade brasileira, de políticos sanguessugas que causam um rombo nos cofres do Estado em bilhões por mês, pra Lei Rouanet, pra patrocinar time de futebol, pra pagar cirurgia de mudança de sexo para trans, e por aí vai. Se acabasse com toda essa palhaçada e usasse os impostos para aquilo que é realmente necessário, haveria mais investimentos nessas três áreas, mesmo com menos impostos tirados do bolso do povo trabalhador.

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    2. Lucas certa vez vi um anarcocapitalista defendendo a privatização de tudo até de serviços públicos básicos essenciais como educação, saúde e segurança para conter uma crise, enfim, você acha que para o governo combater uma crise econômica ele deve fazer cortes e privatizações mesmo nessas áreas (saúde, educação e segurança)? Enfim o que você acha do Anarcocapitalismo? Qual é a sua opinião sobre privatizações?

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    3. Sobre privatizações, eu escrevi esse artigo:

      http://heresiascatolicas.blogspot.com.br/2017/04/privatizar-ou-nao-privatizar-eis-questao.html

      Sobre o anarcocapitalismo acho tão novico quanto o comunismo ou até pior. Não tem como a sociedade funcionar em um sistema anárquico, anarquia é por definição confusão, desordem e caos, onde qualquer um faz o que quiser sem ter que prestar contas a ninguém. E é pura ilusão pensar que teríamos saúde, educação e segurança apenas por caridade dos ricos (ilusão para não dizer desonestidade mesmo). É évidente que pelo menos um pouco de imposto se faz necessário, é por isso que todos os países do mundo (até os mais conservadores) tem impostos numa medida maior ou menor. Eu ainda pretendo escrever nas próximas semanas um artigo sobre o anarcocapitalismo, analisando-o principalmente sob uma perspectiva bíblica, diante da qual o mesmo é indefensável.

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  19. Lucas, logo Blog não chama heresias católicas já pensou escrever contra espiritismo?
    Estes caras são charlatões, mistura física quântica com nova era e pseudociências para dar “Ar superioridade” para dizer que nos cristão somos ignorantes
    Exemplo charlatanismo: Cristo espirito evoluído agora e extraterreste

    https://youtu.be/gRv2JfJIPxg

    Moises Medium
    https://youtu.be/qJeStt22h9s
    nascer de novo espiritismo
    http://www.aluzdoespiritismo.com.br/teste/artigos/ler.php?texto=72

    Estes caras são mais charlatões que católicos são mentirosos e pior que não existe salvação para este gente

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    1. Espiritismo consegue mesmo o feito inédito de ser mais bizarro e herético que o catolicismo romano, mas como se trata de uma religião com pouca relevância (não representa mais que 2% da sociedade brasileira) e são bem menos empenhados apologeticamente em comparação aos católicos, eu não dou muita importância. Tenho apenas esses artigos antigos:

      http://apologiacrista.com/reencarnacao

      http://apologiacrista.com/refutando-espiritismo

      http://apologiacrista.com/refutando-espiritismo2

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  20. Cara, muito se fala da questão da inquisição espanhola; mas a história do catolicismo na França é uma das coisas mais vergonhosas e covardes sobre as perseguições religiosas na história. O mais engraçado são os católicos reclamarem das perseguições antirreligiosas na revolução francesa, e, ao mesmo tempo, ocultararem a violência covarde das autoridades católicas, quando estas tinham poder político para eliminar grupos religiosos dissidentes, como foi no caso dos Huguenotes.
    Ademais, Lucas; qual foi a data desse massacre em Toulouse na qual foram exterminados cerca de 3000 protestantes?

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    1. Foi entre abril e maio de 1562. A wikipédia em francês tem um artigo sobre isso:

      https://fr.wikipedia.org/wiki/Troubles_de_1562_%C3%A0_Toulouse

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  21. Lucas, o seu livro sobre os 500 anos da Reforma Protestante já tem data de conclusão?

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    1. Falta metade de um capítulo apenas (embora seja o capítulo mais longo do livro), e a conclusão. Mas antes eu teria que revisar todo o livro novamente para não deixar erros de ortografia, e fazer a diagramação e etc, então acho que em meados do mês que vem fica pronto, mas não posso afirmar algo taxativo.

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