13 de novembro de 2024

2 Por que a teoria flaviana do "Jesus romano" não faz o menor sentido


 
Ateus que negam a historicidade de Jesus não são novidade. Há quinze anos, época em que o documentário Zeitgeist estava com a corda toda, a moda era dizer que Jesus era um “plágio” de tudo o que é tipo de mitos pagãos, incluindo Hórus, Mitra, Attis, Krishna, Hermes, Osíris, Talmuz, Adônis, Dionísio Dioniso e etc (a lista vai longe). Basicamente qualquer divindade que tivesse alguma coisa que se relacionasse o mais remotamente com qualquer episódio envolvendo a vida de Jesus entrava na lista.
 
Depois que este documentário foi completamente refutado ponto por ponto até ser reduzido a pó, eles mudaram o discurso e apelaram para uma teoria alternativa: a de que os romanos inventaram Jesus numa conspiração envolvendo os imperadores flavianos para apaziguar os judeus após a guerra entre judeus e romanos em 70 d.C. Para acabar com as rebeliões, a ideia foi criar um Messias para os judeus que fosse pacifista, pró-Roma e contra a insubordinação às autoridades. Assim, os judeus acreditariam nesse falso Messias e deixariam de importunar o império.
 
O principal proponente dessa teoria é Joseph Atwill, embora ele próprio admita que não tem nenhum reconhecimento acadêmico (de fato, os acadêmicos tomam a tese dele como piada e a comparam aos livros de Dan Brown). Mas como no Brasil tudo que é porcaria sensacionalista e conspiratória conquista as massas com QI médio de 83, não demorou para a teoria flaviana cair nas graças do povo – ou pelo menos do povo ateu e anticristão –, impulsionada por canais gigantescos como o de Antonio Miranda, o teólogo reverso (que como o próprio nome sugere, faz o inverso do trabalho de um teólogo e inverte todos os fatos).
 
Como é impossível em um simples artigo entrar em todos os detalhes da discussão, eu recomendo para quem quer uma refutação mais completa que visite os canais que tratam dessa teoria mais a fundo, em especial o canal de Antonio Abrantes, como também o de Álvaro Rodrigues e o do Wesley (Theologoumena). Há alguns meses fizemos esta live de 3h e meia sobre o assunto, que também contou com a participação de Adolfo Euclair e de Claudemir Lima, e também esta live de quase 2h com Antonio Abrantes no canal “Arena Apologética”, que também pode ser útil.
 
Mas o mais interessante da teoria flaviana é que ninguém precisa entrar nos seus detalhes para refutar a teoria, porque a própria teoria não faz o menor sentido quando nos debruçamos em torno das perguntas mais básicas, como o propósito da conspiração e sua capacidade de convencimento.
 
Em primeiro lugar, por que os romanos precisariam criar uma religião para “apaziguar” os judeus? Quando foi que os romanos inventaram novas religiões por meio de conspirações secretas para serem adotadas por outros grupos étnicos e religiosos no império? Os romanos não resolviam os problemas inventando estorinhas. Eles eram muito mais práticos que isso: iam lá, matavam todo mundo que precisava e resolviam o problema. Não tinham essa sagacidade toda que os adeptos da teoria flaviana imaginam.
 
Mas o problema vai além, porque se os evangelhos foram escritos após 70 d.C, como eles mesmos alegam, faria ainda menos sentido criar uma religião para apaziguar os judeus, já que os judeus já eram um problema resolvido. Com a destruição do templo, com a tomada de Jerusalém e com a morte e deportação de milhares de judeus, a rebelião estava controlada e já não havia muito o que se preocupar com eles. De todas as preocupações no império, os judeus passaram para o fim da lista.
 
Assim, se fosse necessário escrever uma estorinha para adestrar algum grupo, eles teriam feito com aqueles que ainda representavam uma ameaça séria ao império, não com um pequeno povo já derrotado que não representava mais nenhuma ameaça real. Mesmo assim, não vemos os romanos criando religiões para esses outros povos. Por que criariam uma para os judeus?
 
O problema é maior quando consideramos que essa religião, de acordo com os proponentes da teoria flaviana, é “pró-romana” e “antijudaica”. Incentiva pagar o imposto a César, condena as seitas religiosas judaicas respeitadas por todo o povo (como os fariseus e os saduceus), profetiza a destruição do templo, destaca os judeus como os primeiros perseguidores dos cristãos, e assim por diante.
 
Agora pense no seguinte: você é um judeu convencional vivendo após o ano 70, depois que os romanos (que você já odiava mortalmente desde antes disso) destroem sua cidade santa, seu templo e tudo o que você considerava de mais sagrado. Então surge do nada uma nova religião que fala mal de tudo aquilo que você representa e ainda enaltece os seus conquistadores, inventando a figura de um Messias que não era nada daquilo que você esperava (um Messias político que os libertasse do jugo romano) e pregando a submissão às autoridades romanas, que você abomina mais do que tudo – e tudo isso ao mesmo tempo em que detona todas as suas instituições mais tradicionais.
 
A pergunta do milhão é: que raios de judeu acreditaria numa religião dessas? Nem os romanos seriam tão estúpidos a ponto de pensarem numa hipótese tão disparatada. Não sem razão a história atesta que o Cristianismo cresceu principalmente nas zonas gentílicas do império, não entre os próprios judeus. Assim, o próprio propósito da conspiração não faz o menor sentido prático ou lógico. Eles teriam criado toda uma conspiração de proporções inimagináveis sem necessidade, e falhado miseravelmente em sua missão de converter os judeus.
 
Ironicamente, os evangelhos também não seriam a forma mais eficiente de converter gentios, uma vez que toma toda a sua base do Antigo Testamento judaico, desde o seu Deus até os seus profetas e livros citados como Escritura Sagrada, e os judeus sempre foram um povo marginalizado diante dos grandes impérios, ainda mais após a conquista de Jerusalém em 70 (quando nem pátria tinham mais). Assim, teria sido muito mais lógico e eficiente em termos práticos se os romanos inventassem uma nova religião a partir de uma religião já mais conhecida e aceita do que a partir do Judaísmo, se a ideia fosse convencer os gentios (que sequer tinham uma noção de “Messias”, e teriam naturalmente uma dificuldade muito maior em entender e aceitar o evangelho).
 
Em suma, tanto se a intenção fosse convencer judeus quanto se o intuito fosse convencer gentios, criar uma nova religião da forma como consta nos evangelhos seria bem pouco inteligente. Na verdade, seria a coisa mais contraproducente que alguém poderia pensar: uma religião que não teria apelo nenhum em termos de convencer os judeus, e obstáculos desnecessários para convencer os gentios. É como se os romanos fizessem questão de criar uma conspiração de proporções colossais e guardar o segredo a sete chaves – a ponto de ninguém ter uma única prova material da tal conspiração nos dias de hoje – apenas para criar uma religião com potencial quase zero de convencer quem quer que seja.
 
Como se a contradição não pudesse ser maior, desde a época de Nero (54-68 d.C) já existem registros incontestáveis de perseguições aos cristãos, que se intensificaram nos tempos de Domiciano (81-96). Mas – veja só que ironia – não haviam sido os próprios romanos que inventaram o Cristianismo após o ano 70? Então, que cristãos eram esses que Tácito diz que Nero fez queimar em praça pública, e por que Domiciano os perseguiria de forma cruel apenas poucos anos após a conspiração criada pelos próprios romanos? Eles teriam todo o cuidado de criar uma nova religião para depois perseguir seus adeptos até a morte?
 
Pior do que isso, por que criariam uma religião de viés claramente monoteísta, que recusava a adoração ao imperador? Que tipo de imperador romano se meteria diretamente nessa trama ardilosa ou sequer consentiria na criação de uma religião que condena a adoração ao panteão de deuses romanos e, pior ainda, condena a adoração ao próprio imperador? Que imperadores mais humildes eram esses que engoliram o orgulho na hora de criar essa religião, mas se arrependeram tão pouco tempo mais tarde e sequer fizeram questão de reconhecer a conspiração para acabar com essa nova religião depois que a brincadeira perdeu a graça?
 
Uma correspondência bem conhecida entre o Plínio e Trajano ainda no início do segundo século revela claramente que o imperador não conhecia muito da nova fé (o próprio Plínio teve que descrevê-la ao imperador), e Plínio mesmo não fazia bulhufas de ideia de que essa religião, à qual ele perseguia, tinha sido inventada há pouco tempo pelos próprios romanos como uma trama ardilosa para enganar judeus. Como pode um imperador que viveu tão pouco tempo após os flavianos não saber nada da conspiração de seus antecessores, e o principal perseguidor dos cristãos encarregado deste papel diretamente por Roma também não ter qualquer ciência da coisa?
 
Imagine o quão facilmente os romanos que passaram a perseguir os cristãos ainda no primeiro século poderiam acabar com essa religião de uma vez, simplesmente avisando a todo mundo que esse Jesus a quem eles adoravam nunca existiu, e que os livros que eles tinham por sagrados haviam sido recentemente inventados por eles mesmos para enganá-los feito um bando de trouxas.
 
Mas em vez de acabar logo com a graça e eliminar o mal pela raiz, cortando todo o barato dos cristãos ao revelar que eles caíram na pegadinha do Mallandro, os romanos preferiram perseguir essa religião implacavelmente – logo depois de a terem fabricado sem nenhum propósito razoável. Na verdade, o próprio fato de terem inventado essa religião com base em alguém que teria vivido há tão pouco tempo já é de uma burrice colossal, uma vez que muitos que viveram na época de Jesus ainda estariam vivos nos anos seguintes a 70 d.C, quando os romanos teriam inventado essa conspiração.
 
Se a ideia era inventar um personagem que nunca existiu, eles certamente teriam pensando em alguém que teria vivido séculos antes, quando ninguém seria capaz de apontar a “fraude”. Mas por que diabos inventariam um personagem que teria existido apenas algumas décadas antes, num intervalo que muitos de seus contemporâneos ainda viviam e poderiam facilmente denunciar a fraude? Que tipo de judeu exilado após a destruição de Jerusalém aceitaria um Messias que supostamente teria sido crucificado apenas quatro décadas antes, sem que nem ele nem os seus pais, parentes ou conhecidos de mais idade jamais tivessem ouvido a respeito dele?
 
Se alguém criasse uma nova religião hoje que girasse em torno de uma suposta personalidade histórica dos anos 80 que ninguém nunca ouviu falar e que não tem registro em lugar nenhum, alguém estaria propenso a acreditar nela? No caso do Cristianismo é ainda pior, pois não bastaria inventar um personagem tão recente que nunca existiu, mas também uma continuidade histórica entre ele e os seus discípulos, que teriam levado adiante a sua mensagem nas décadas seguintes (mas que também nunca existiram).
 
Pense naquelas primeiras pessoas que os romanos tentaram convencer na prática, após tramarem toda a conspiração no papel: eles não apenas teriam que convencê-las de que existiu alguém que viveu no período de vida delas mas que nem elas mesmas nem ninguém mais jamais tinha ouvido falar, mas que esse alguém deixou discípulos e seguidores tal como registrado nos evangelhos (aqueles mesmos criados pelos romanos), que levaram a sua palavra aos quatro cantos da terra, mas paradoxalmente não se podia encontrar um único desses cristãos em parte nenhuma do mundo!
 
Em outras palavras, os romanos não só tiveram que inventar um Jesus que nunca existiu, mas também (milhares de) cristãos nas mais diversas partes do mundo, que também nunca existiram até então. Fabricar a existência de Jesus já seria uma missão quase impossível diante das circunstâncias já apresentadas, mas essa seria a parte mais fácil, já que precisariam dar um jeito de inventar também discípulos que não existiram e milhares de convertidos por toda a parte onde não havia ninguém, bem como igrejas fundadas há décadas onde não havia nenhuma!
 
Como certo autor comenta, “Éfeso era um importante centro cristão em Atos. Por que os primeiros cristãos em Éfeso não notaram que não havia igreja lá anteriormente, embora Atos diga que houve?”[1]. A teoria flaviana simplesmente pressupõe que todas as pessoas em todas as partes do mundo eram incrivelmente burras para não se darem conta de uma farsa tão óbvia. E se a farsa era tão escancarada assim, esperaríamos que os detratores do Cristianismo a expusessem diante de todos e acabassem com a nova fé – especialmente os judeus que não aceitassem uma manobra como essa –, mas nós literalmente não temos um único documento da época expondo o Cristianismo como uma fraude criada pelos imperadores romanos inteiramente desprovida de qualquer continuidade histórica.
 
E olha que seria bem fácil a fraude vir à tona, bastando que algum desses primeiros missionários cristãos cientes da fraude que estavam disseminando entre os judeus desse com a língua nos dentes para escapar das perseguições, como acrescenta o autor:
 
Os romanos estariam colocando todo o império em risco ao fazer isso. Porque se pelo menos um dos missionários se rendesse à pressão de uma multidão de linchadores judeus e contasse que o imperador tinha inventado essa nova religião para subverter a religião judaica, isso teria causado uma enorme revolta entre os judeus, que desencadearia uma rebelião em todo o império que seria muito pior do que a Guerra Judaica de 66 d.C. Tentar fazer uma farsa desse tipo seria brincar com dinamite, e os imperadores romanos teriam de ser loucos o suficiente para fazê-lo.[2]
 
Se não havia nenhuma igreja de fato, as cartas de Paulo também eram todas espúrias, assim como o próprio apóstolo (que também nunca existiu). Tudo fabricado pelos romanos, que devem ter gastado tempo, dinheiro e esforços monumentais em inventar os personagens, dar vivacidade às suas cartas e aparente sinceridade na hora de simular emoções com perfeição (como a indignação com as heresias, a ternura com os irmãos, o amor a Cristo, a justificação pela fé e a advertência ao pecado, tudo tão bem articulado a ponto de enganar bilhões de pessoas até hoje), o que aliás nem seria necessário, pois a existência dessa nova fé não dependeria da existência das cartas de alguém como Paulo, que nem dos doze era – mas vai ver os romanos estavam tão obcecados pela conspiração que se preocuparam até com o desnecessário.
 
Mais ironicamente ainda, este personagem inventado pelos romanos escreveria duras palavras tanto em relação aos judeus (a quem buscava enganar) quanto em relação aos próprios romanos (que estavam por detrás dessa enganação). Ele condena toda forma de imagens e de adoração às criaturas na própria carta aos romanos (Rm 1:20-25), além de condenar basicamente todo o estilo de vida e comportamentos típicos da sociedade romana (não pergunte por que, apenas aceite!).
 
O próprio personagem sofre inúmeras perseguições dos judeus e mais tarde dos próprios romanos, sendo martirizado em Roma sob Nero. É como se os romanos quisessem deliberadamente passar uma imagem negativa de si mesmos, ao mesmo tempo em que passam uma imagem tão negativa quanto do próprio público-alvo a quem tenta converter! Só de alguém ter aceitado acreditar numa nova religião dessas já é surpreendente, quanto mais de se tornar relevante o suficiente a ponto de ser perseguida por seus próprios criadores!
 
Podemos até imaginar como teria sido um diálogo entre um romano envolvido na conspiração e o primeiro judeu que ele tentou converter com essa estratégia sórdida:
 
Romano: Fala meu jovem, você já ouviu falar em Jesus?
 
Judeu: Jesus? Que Jesus?
 
Romano: Jesus Cristo, que vocês judeus crucificaram em Jerusalém há uns quarenta anos sob Pôncio Pilatos.
 
Judeu: Eu tenho 60 anos, vivi quase toda a minha vida em Jerusalém e nunca ouvi falar nesse cara. Tem certeza que ele existiu?
 
Romano: Claro, amigão! Pode confiar!
 
Judeu: E o que ele pregava?
 
Romano: Que o Reino foi tirado de vocês e dado aos gentios, que seus líderes são uma raça de víboras e sepulcros caiados e que vocês têm que pagar imposto a César (falando nisso, pode ir pagando aí!). E aí, bora acreditar nele?
 
Judeu: Hmm... não me parece muito atrativo. Na verdade, eu pensava que o Messias viria pra nos libertar de gente como vocês (com todo o respeito, é claro!).
 
Romano: Pensou errado!
 
Judeu: Uma pena mesmo. Vou indo nessa, numa próxima a gente se fala...
 
Romano: Calma, meu jovem! Você talvez queira ouvir falar dos seus discípulos!
 
Judeu: Quero não.
 
Romano: Mas vai ouvir mesmo assim: ele tinha doze discípulos que levaram adiante a sua mensagem até os nossos dias, de Jerusalém até os confins da terra.
 
Judeu: E onde estão eles?
 
Romano: Eles quem?
 
Judeu: Os discípulos!
 
Romano: Discípulos? Que discípulos? Você já ouviu falar da tekpix?
 
Judeu: Não se faça de desentendido! Se esse Jesus deixou discípulos e esses discípulos se espalharam pelo mundo levando esse tal de evangelho e convertendo um monte de gente, por que eu nunca vi nenhum? Já viajei pela Ásia Menor, Europa e norte da África e nunca vi um único!
 
Romano: Ah, sabe como é... a verdade é que eles estão sendo perseguidos, por isso você não viu nenhum.
 
Judeu: Quem está perseguindo eles?
 
Romano: Os romanos.
 
Judeu: Então por que você quer que eu creia nele?
 
Romano: ...
 
Judeu: ?
 
Romano: Você faz muitas perguntas. Aprenda com o Robson 2.0 e confia!!!
 
Judeu: Deixa eu ver se eu entendi direito: você quer que eu acredite em alguém que estava vivo enquanto eu ainda era adolescente, mesmo sem eu nunca ter ouvido falar dele; que pregou tudo o que confronta as nossas crenças mais básicas e nosso orgulho nacionalista, que deixou discípulos que espalharam essa mensagem no mundo todo mas que não podem ser encontrados em parte nenhuma, e que se eu aderir a essa crença serei perseguido juntamente com eles?
 
Romano: É isso. Topa? É agora ou nunca!
 
Judeu: Não quer falar mais sobre a tekpix?
 
***
 
Tirando o tom jocoso e as piadas anacrônicas, seria mais ou menos isso o que deveríamos esperar de um diálogo entre um romano e o primeiro judeu que ele tentou converter, numa época em que ninguém jamais havia ouvido falar em Jesus nem conhecia qualquer cristão. Os problemas da teoria flaviana são tão imensos que poderíamos passar horas aqui apenas elencando um por um, sem nem precisar entrar nos detalhes. Mas fiz questão de focar apenas no básico, e mostrar que nem mesmo no mais essencial da teoria – isto é, seu propósito e sua capacidade de convencimento – ela se sustenta minimamente. No fim do dia, o que sobram são conspirações infundadas que tentam forçar correlações onde não existe, somadas a manipulações históricas brutais que só conquistam aqueles já previamente dispostos a odiar Jesus de Nazaré e sua mensagem de salvação.
 
Paz a todos vocês que estão em Cristo.

Por Cristo e por Seu Reino,
Lucas Banzoli (youtube.com/LucasBanzoli)

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[1] DEFENDENDO A FÉ CRISTÃ. Destruindo definitivamente o mito anti-cristão de que Jesus é uma ficção romana. Disponível em: <https://defendendoafecrista.wordpress.com/2019/04/26/destruindo-definitivamente-o-mito-anti-cristao-de-que-jesus-e-uma-ficcao-romana>. Acesso em: 13/11/2024.

[2] ibid.

2 comentários:

  1. "você já ouviu falar da tekpix?" Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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  2. É interessante o quanto você consegue de forma simples transformar os esforços descomunal da ignorância em se articular com uma estória da carochinha; você consegue torná-los ridículos. Parabéns, irmão. Que Deus te fortaleça neste propósito.

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